Dor

Foto de eda

"Mulher"

( Participar do concurso)("Tema da Mulher")
"Mulher"

Toda mulher é única...
Toda mulher tem suas fazes...
Toda mulher tem seus dias de cão...
Toda mulher sangra...
Toda mulher é paixão...
Toda mulher é magia...
Toda mulher acredita no amor...
Toda mulher tem seu poder...
Tem seu brilho e sua luz...
A mulher...
Acredita nos sonhos...
Nas fantasias... Na poesia...
A mulher busca... Não desanima...
A mulher é alegria... Dá a luz...
A mulher Ama... Seduz...
E conduz... Canta... E se encanta...
A mulher inventa e se alimenta de...
Todos seus sonhos e fantasias...
A mulher...
Cria... Vai a luta...
É guerreira e busca...
Ela espera... Tem paciência...
É ternura e brandura...
É feiticeira na hora de seduzir...
É misteriosa com sua força e magia..
Toda mulher é aquela que com toda...
Brandura e candura...
Sabe suportar toda dor...
De amor e desamor...
Sabe enfeitiçar e encantar...
Com sua alma de muitos mistérios...
Todo homem adoro encontrar um
bela mulher.... ainda mais quando
a paixão é recíproca!

Autora:Eda.S.L.M.S.

Foto de Thyta2000

Ah! Eu morreria por ti.

Ah! Eu morreria por ti.
Todas as vezes que o vento ventasse, e,
Me tocasse!
Como, me toca essa dor...
Onde estiver amada lua,
Estarei eu!
Por causa disto, fica comigo, o avesso da saudade...
Infinito sentimento, que me transborda.
Não por maldade: é o amor que nunca esqueceu!

Morreria por ti...
Quantas vezes o vento me pedisse
Amada lua e tudo eu faria
se este sacrifício me deixasse ao lado seu.
E sem me lamentar.
Dentro da eternidade
Ainda assim sentiria saudade.

Foi em ti que encontrei
A essência da paixão.
E me perdi loucamente,
Atropelando meu coração...

Se hoje morresse, morreria contente.
Pra te imortalizar
Como se o tempo que me foi dado
Fosse simplesmente
Tudo que eu precisei...

Eu morreria por ti
Centenas de vezes,
E sem meus olhos abrir
Tocaria o céu
Pelos olhos teus...
Sou teu,
Sempre serei,
Sempre seu
Amada Lua!!

Foto de Thyta2000

Dias tristes sem você

Dias tristes sem você
By Thyta

Dia longo sem você,
Tudo escuro, sombrio...
Espantosamente triste.
Nem consigo entender
Como posso amar tanto
Deixar a razão fugir
Elevando-me ao pranto.

Grito com a alma
Mas não estas a me ouvir,
Olho para todo canto
Não há ninguém aqui!

Preso no peito, um soluço.
Nem consigo chorar,
A dor me castiga
Como se quisesse me devorar.
A luz que um dia
Pra mim sorria,
Hoje só me faz calar,
Nem o espelho amigo,
Esta a me engraçar.

Meu coração não pode comandar
Nem impedir-me de te amar,
Porem como eu poderia saber,
Que por você,
Somente por você
Ele pulsaria como louco
Tentando me enlouquecer?

Diz-me o que faço agora,
Na calada da noite sombria,
Em que são tristes...
Muito tristes os meus dias...

Foto de Thyta2000

Quem inventou o amor?

Quem inventou o amor?
By Thyta

Quem inventou o amor?
Explica-me, por favor,
Ah... Se eu soubesse...
Depende do desejo?
Qual o perigo do amor?
Se o amor é indispensável?

Dor que cura!
Dor que devora!
Ardente sentimento,
De Carência extrema...

Dor que consome por dentro
Fortalece, amadurece,
Vive e cresce
Marca como cicatriz...

Queima como água ardente
É fogo que arde sem se ver
Fadiga-me a alma
Mas aquece o coração!

Foto de Thyta2000

Esta lagrima em minha face

Esta lagrima em minha face
By Thyta

Soluço tristemente
Esta tarde de saudade
Sozinha o meu lamento,
Meus olhos morrem nesta ansiedade.

Como flor murcha,
Dança a angustia
Em lagrimas na minha face
Única herança, a distancia.

Sonhos irreais,
Sem trilho
Sem memória
Fugindo me perco nas brumas deste caminho.

Tiro de dentro do peito a emoção,
Faço das rimas perdidas
Os passos da dor.
Meus versos se compõem
Nos sonhos do momento.

Porque pensativa
Exponho o vago
Iludo os outros,
Mas não minto...

Foto de Thyta2000

Esta lagrima em minha face

Esta lagrima em minha face
By Thyta

Soluço tristemente
Esta tarde de saudade
Sozinha o meu lamento,
Meus olhos morrem nesta ansiedade.

Como flor murcha,
Dança a angustia
Em lagrimas na minha face
Única herança, a distancia.

Sonhos irreais,
Sem trilho
Sem memória
Fugindo me perco nas brumas deste caminho.

Tiro de dentro do peito a emoção,
Faço das rimas perdidas
Os passos da dor.
Meus versos se compõem
Nos sonhos do momento.

Porque pensativa
Exponho o vago
Iludo os outros,
Mas não minto...

Foto de Sonia Delsin

A DOR DA FERIDA

A DOR DA FERIDA

A partida deixa a dor da ferida.
Não deixa o vazio.
Existe o chorar por quem partiu.
Existe a dor.
Existe a ausência.
E o tempo.
Não existe o vazio.
Existe a dor da ferida.
Existe o eterno momento da partida.
E em contrapartida.
Existe.

Foto de Alison FBS

Paper Flowers

Paper Flowers

A cada letra um batimento, a cada suspiro um olhar atento,
Digo sim ou não
Você já tem o meu perdão
Pra min e muito difícil dizer não a alguém que
Não sai do meu coração.
Tristes palavras e símbolos me fizeram chorar,
Porque eu fui tentar te ensinar?
Pensei tanto em você
Alento de meu viver
Longe disso eu não sei me achar
Nem por onde me encontrar

Como um sorriso me marca tanto assim
Como o seu
um jeito diferente assim
Como o seu
Um olhar hipnotizante ou até hipnotizado assim
Como o seu
E um bobo apaixonado assim
Como eu

Às vezes esse sentimento nos traz dor
Às vezes faz da pedra com que
Ela dê flor

Foto de Marcelo Henrique Zacarelli

DOR

DOR

Quem dera a dor fosse uma valsa
E rastejasse como o fino salto
E gastasse como a sola do sapato
Entrelaçados como ao som da melodia
Todavia mudaria de lugar.

Quem dera esta dor viesse de dentro
Se gritasse ninguém me ouviria
A o ficar em silêncio ensurdeceria
No timbre da voz ninguém notaria
Um doce no final e amargo no começo.

Quem dera fosse a música, a ti ouviria...
E se dela fosse o volume
Pudesse baixar, ou pudesse aumentar!
A letra do verso que me trairia
Tornaria em outro verso a me aliviar.

Quem dera a dor fosse uma valsa
De falsas ilusões e saudades devassas
Em poucos minutos não a mais sentiria
Pois a valsa termina, como assim a vida...
E a dor este pobre miserável a de deixar.

Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Maio de 2008 no dia 03
Itaquaquecetuba (sp)

Foto de Marcelo Henrique Zacarelli

DEVASTO INCOLOR

DEVASTO INCOLOR

O branco do papel
Convidou-me para um romance
Seu corpo transparente
Ludibriou-me os dedos
Devasto incolor
Roubaram-me palavras
E histórias também...
Convidou-me para um sonhar
Um conto ou segredo
Bem que poderia negar
Mas... Este branco
Me assalta de preenchimentos...
Então despertei a poesia
Palavras e palavras
Pela tinta esturricada
Extravasar a dor
Embora soubesse
Havia de me perder
Mas... Este branco
Me vara o pensamento
O branco do papel
Convidou-me para um confessar
Um amor que passou
Ou um medo!
Mas este branco do papel
Quem diria!
Sucumbiu na escrita.

Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Village Dezembro de 2008 no dia 22

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