Domínio

Foto de carmencunha

CORAÇÃO VALENTE

GUERREIRO DO AMOR.
TANTA GUERRA VENCEU.
FRUTO DESTE SENTIMENTO,
FERIDO, MAS NUNCA DERROTADO,
SEMPRE SE FEZ BRILHAR EM ACÃO.
COBRINDO-SE COM A LUZ DA PUREZA.
CORAÇÃO VALENTE COM A TUA ARMADURA.
QUERO FAZER O QUE FAÇO,
E DEIXAR DE FAZER O “DEIXO DE FAZER’’”.
DE O MEDO ARRANCAR SEU DOMÍNIO, E DÁ-LO AO AMOR.
QUERO CRER NA MAGIA DE UM SORRISO, DE UM OLHAR,
DE UM ABRAÇO, DE UM CARINHO, UM HIPER JARDIM.
ENCANTADO, OLHOS DE FADA, BEIJOS INSACÍAVEIS.
EMBEBIDOS EM DESEJO, VIAJAR NUM AMOR TÃO BONITO.
ONDE PREDOMINA A POESIA SOBRE A RAZÃO.
VAI CORAÇÃO VALENTE, VISLUMBRAR TEU TROFÉU.
NESTE NOVO HORIZONTE!

Foto de carmencunha

CORAÇÃO VALENTE

GUERREIRO DO AMOR.
TANTA GUERRA VENCEU.
FRUTO DESTE SENTIMENTO,
FERIDO, MAS NUNCA DERROTADO,
SEMPRE SE FEZ BRILHAR EM ACÃO.
COBRINDO-SE COM A LUZ DA PUREZA.
CORAÇÃO VALENTE COM A TUA ARMADURA.
QUERO FAZER O QUE FAÇO,
E DEIXAR DE FAZER O “DEIXO DE FAZER’’”.
DE O MEDO ARRANCAR SEU DOMÍNIO, E DÁ-LO AO AMOR.
QUERO CRER NA MAGIA DE UM SORRISO, DE UM OLHAR,
DE UM ABRAÇO, DE UM CARINHO, UM HIPER JARDIM.
ENCANTADO, OLHOS DE FADA, BEIJOS INSACÍAVEIS.
EMBEBIDOS EM DESEJO, VIAJAR NUM AMOR TÃO BONITO.
ONDE PREDOMINA A POESIA SOBRE A RAZÃO.
VAI CORAÇÃO VALENTE, VISLUMBRAR TEU TROFÉU.
NESTE NOVO HORIZONTE!

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano\"EPÍGONO"!

EPÍGONO!

Eu sou a mácula moral
o domínio fácil,
Chico camarada
dedução sensual;
e eu seria,
o aboro da natureza!

Sou contraste
arapuca, viajante
companheiro fiél;
Censura, anverso
terno amante,
cumpro meu papel;

Aborto da natureza
razão ou certeza,
em campo minado
sou um soldado,
negro estandarte
sou verbo aquarela,
epígono, paralelo.

Alvaro Sertano!!!

Foto de Joaninhavoa

VEM-ME CATAR...

*
VEM-ME CATAR...

Vem-me catar os treçolhos
Qu`trago comigo escondidos
Na palma da minha mão
Vem coração

Vem-me aliviar dos trombolhos
Qu`pensam ter a razão
De saber eis a questão
Domínio dos assombros

Assoprados excomungados
Elixir do amor ou desamor
Amor
Vem-me salvar dos pecados

Qu`trago comigo escondidos
Na palma da minha mão
Fechada em combustão
Abrindo a ti os sentidos

Portas d`além…

Joaninhavoa
(helenafarias)
21/02/2009

Publicado no Recanto das Letras em 21/02/209
Código do texto: T1450984

Foto de Paulo Master

Chame-me de amor!

Pode me chamar de amor, se outrora te dei alegria de presente, e como uma mãe que afaga o filho com a emoção de ter gerado uma vida, segue a vida consciente do imenso amor que nem no coração lhe cabe.
Se te deixei flutuar no vazio e como caminhar nas nuvens tu sentistes o imenso prazer que te lançou direto pra felicidade e como uma criança que sorria de satisfação, sem medo, mas com sede do amor que te fazia sentir.
Mas pode me chamar de ternura, uma vez que necessário seria para te fazer parar e depois continuar na hora de amar, para poder respirar, se pensavas em cessar esse amor, virias como vinho doce e tentador me deixando teu sabor.
O singelo papel de teu dono e sem abandono te queria pra mim, nem pesava em tristeza visto que tua maior proeza foi te afastares de mim, mas nos acordes de uma canção aos poucos retomei meu coração.
Também sou fidelidade, e na verdade com sinceridade te amei te montei e te fiz minha sanidade, sem loucura, mas com cura, a dor que procura o autor da saudade, outra metade, uma parte que da carne de mim separou.
Sentia o cômodo prazer de somente fazer amor contigo, e como castigo o mesmo não sabia de ti, se do teu umbigo fugia o meu, como saberia se o meu destino bateria com o teu, pois como escravo bancava teu apogeu.
Sim, também sou saudade, essa que agora ta me matando, e entrando sem bater, a porta arde sem fogo se ver, como se pudesse existir um domínio que um dia foi teu, mas que nunca você o perdeu.
O sal da saudade corta como uma navalha e rasga como tralha a marca do que fora coração, e jogando a toalha peço, por favor, não! Deixe que eu morra me socorra ou me joga na imensidão do frio da solidão.
Hoje sou amargura e sem ter cura meu coração se deixa abater, parece difícil, algo impossível à vida de novo me alcançar, vida que um dia sorria pra mim e mesmo assim me abandonou, seria essa a minha sina, de sorte veio a mim essa menina!
Com os olhos sem ter mais lágrimas para lavar e o susto do teu desamor me desanimar, vivo sem emoção, e sem uma conotação, sem uma caricatura, vejo-me hoje sem cura, tanto amor se transformou em amargura.
Pode hoje me chamar verdade, sim com sinceridade acabou-se a minha visão do destino e sem tino como um menino perdido, sentido, sofrido com o coração abatido, basta olhar pra mim e enxergar você.
Se no brilho do meu olhar existe o fundo seco e vasto da tristeza, foi por esta mesma proeza que se fez a beleza que estes olhos a puseram na mesa e sem a menor destreza, com toda certeza ao meu fim caminhar.
Chame-me de vida, estou de partida à busca de outro colo, uma nova guarita quem sabe um porto seguro, um tiro no escuro ou uma sorte melhor alcançar voltar a viver, tirar sua marca de mim, que como cicatriz eterna se faria meu fim.
Cultivar meu jardim, tentar sorrir com o rosto sujo de capim, mas alegria fraterna que de uma linda donzela dispensou-se de mim, farei um jardim florido, bonito e com odor da mais linda e perfumada flor, hoje...
Chame-me de amor!

Foto de Letícia

Alternativa

Seria bom ouvir outra voz que não esta
que grita em meu interior
Seria muito bom não me oferecerem amor
É só o que peço: desprezo total –
bem melhor que uma promessa banal

Algo que desconheço me torna este ser
que teme o domínio do medo
Algo que pode ser um eterno segredo
É tudo o que temo: jamais conhecê-lo –
bem pior que um inferno vermelho

Não ter tanto temor do que causa o medo
que domina minha vida
Não ter toda essa alegria fingida
É pouco o que busco: calma reforçada –
bem mais que uma coragem falseada

Saber um outro brilho nos olhos que não este
que teme todo o desconhecido
Saber boa a vida sem ter morrido
É muito o que espero: paz espiritual –
bem menos que uma morte casual

Foto de Jamaveira

Sinistro

Não tenho pressa se sigo para masmorra
Sombrio já são meus pensamentos faz tempo
Lá ficarei por fim darei sossego ao espírito
As chaves que selam a alcova jogarei ao vento
Infinito aflito julgamento em conflito
Meu grito subirá montanhas ecoara nos ares
Nas trevas que selará os dias sou agonia
Que importa perdão se permaneço em sacrilégio.
Piedade curve-se ao meu domínio
O olhar firme correrá mundo sem rumo
Assumo e carrego nos ombros pesada cruz
No lúgubre buraco que escolho aqui eu morro.

Jamaveira

Foto de Paulo Gondim

Eco vago

ECO VAGO
Paulo Gondim
14/12/2008

Algo fica no ar como inacabado
Numa sensação de vazio na alma
Como se fosse uma fuga incontida
Ou uma vontade incompreendida

Num instante, tudo parece longe
Como se pisasse em falso
Como se vivesse sob espreita
Encurralado numa rua estreita

E como escapar dessa angústia?
Impossível pelo domínio da saudade
Com a tristeza assim tão perto
Num lamentar tão rude e certo

São horas de profundo pesar
Um olhar perdido, um grito surdo
Um eco vago, que não responde
Ao chamado da alma que se esconde

Foto de Shyko Ventura

" O AMAR "

AMAR...
...é a imparcialidade do querer
...deve ser a indiscriminação a quem amar
...é não entende-lo
...é nem ao menos compreende-lo
...é deixa-lo existir
...é deixa-lo habitar-se
...é concede-lo domínio
...é não resistir a ele
...é entregar ao parceiro tempo,para que juntos
possam alterar,fazer refletir,pensar,cicatrizar,amenizar,
entender,compreender,lembrar,se calar,recomeçar,reconduzir,
reiniciar,retratar,reatar, ou,
pura e simplesmente...
...AMAR!!!!!!
_____________________Shyko13708

Foto de Shyko Ventura

"O Tempo "

O TEMPO...
..."Faz com que o mais profundo corte, cicatrize e feche suas feridas;
... Acompanha o nascer , que influi no desenvolver e que assiste o morrer;
... Que se imperializa sobre tudo e todos;
... Que estipula os momentos e instantes;
... Que prefere atrapalhar nos atrasos;
... Ora a favor, ora contra, mas que mantém as rédeas sob seu comando;
... Faz com que a flôr que morre dê vida a outra, e até mais bela;
O Tempo, o mesmo Tempo, imponente a tudo e que assiste a tudo
com seu domínio absoluto sobre toda a matéria, perde a sua propriedade
sagaz quanto ao amar, pois de todos os tempos que já passaram e que de muitos
esquecí,
O Tempo não faz, esquecer de Você!!"
____________________________________by Shyko11708

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