Destino

Foto de Edigar Da Cruz

Alma Do Amor

Alma Do Amor

O Amor é o adubo da alma,
Da vida do amor que nasce a alma,..
Dessa união floresce o lírio bem perfumado,.
Da vida e do amor que nasce com alma.
Do jardineiro fiel do destino que descreveu o guia perfeita para o encontro do amor e a alma.
Quando ao encontro aconteceu se entrelaçaram em sentimentos e palavras,..
Completam-se na perfeita comunhão;
Do amor da alma com a paixão,..
Da vontade e a paz,..
Dos reflexos dos sentidos de todos sentimentos juntos !
Abençoada pelo guardião do destino,
A doutrina do encontro do Amor e da Alma
NA ALIANÇA PERFEITA DO ENCONTRO DAS ALMAS DE AMOR

Autor:Ed.Cruz

Foto de eduardo...

Te Amo Tanto

Fazer o que se te amar
não é o bastante pra você,
Fazer o que se penso em algo penso em você ao amanhecer.

Já não agüento mais,
te ver e não te pertencer.
Faço o que faço, fiz o que fiz,
mas hoje só quero te fazer feliz.

Se penso em alguém,
Penso em você,
Se tenho um desejo, peço mais uma vez
Me ame como eu te amo.

Você até parece a estrela que ilumina o meu céu,
Mas tenho medo de que está estrela um dia se apague.

Mas nada disto adianta,
Se não sou dono do destino
Para evitar de te perder.

Me sinto um fracassado,
Me sinto um derrotado,
Mas sei que dentro de mim
Existe um bem amado.

Posso não ser Deus, posso não ser Rei
Mas de uma coisa eu sei,
Que ainda serei seu.

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Setembro – Capítulo 4

Engolidores, mais escravos que os escravos. Esse nome foi dado para seres de sangue quente, na sua maioria, que não se opuseram a dominação total de sua espécie e aceitaram seu destino de submissão. Os seviciados levam esse infeliz adjetivo, como uma marca indelével de sua covardia e pavor. Se forem coitados, pouco importa. Os engolidores são ao mesmo tempo vitais e descartáveis.
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- Sou sua amiga. Confie. Vamos sair daqui. Venha comigo.

A voz me era familiar, como se já a conhecesse. Os gestos eram familiares, os jeitos e trejeitos, a aura que emanava do corpo, seus olhos alaranjados e incomuns tão convencionais ao meu admirar. Ela era fria, brisa gélida que suspirava os meus lábios ao seu beijo. Sabia quem era, por milésimos, sem certeza. Mas sabia ainda que sem saber.

- Sim. Obedeço.

Eu estava sendo heróico e lamentável naquele ato.
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A senhora que me resgatara do cativeiro tinha as chaves para a saída da prisão com a qual eu me acostumara a suportar. Ela carregava apenas a si mesma, enquanto eu transportava anos de humilhação e resignação. Num silêncio que não escondia o sorriso do despertar para um sonho, eu subia para nuvens depois de um infernal período de insatisfação. Eu exultava, exorcizava o demônio do temor, até sermos cercados.

- Então vai fugir...?

O Luís Maurício nos olhava com um misto de nojo e tara.

- Não vou fugir. Você nos expulsou.

- Como assim, os expulsei? Eu te expulsei, mas não ao escravo.

- Pode ficar com esse lixo, só o trouxe para sacrificar em meu lugar.

Eu estremecia de rancor.

- Cínica. Você é tão covarde como esse traste.

- Não, eu aprendi a ser sórdida contigo.

- Não estou nem aí. Pode ir embora, agora você vale a mesma ninharia que os engolidores. Lá fora, sua corja é repudiada. Você vai ser relegada ao gueto, e isso se preferir não morrer. Seu destino está maculado. Sua sina é passar fome, é ter a necessidade e não saciá-la, é ser linchada e escarrada por não ser mais do nosso convívio. Será lembrada como louca e perdida, e isso se mencionarem seu nome. Diga adeus a sua vida, chegou sua hora.

Dona Clarisse calou-se. Pela primeira vez algo que ela não queria lhe descia pela garganta.

- Dimas, não deixe que ele me toque.

Ela saiu correndo à minha frente e largou-me aos chutes do meu cruel superior.
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A porta não fora fechada. Em fúria, meu chefe me espancava e extravasava os nervos que lhe explodiam. Mas desta vez eu não me encolhi. Tentei um primeiro revide, do chão com um pontapé. Ele nada sentiu e de cima pisou meu rosto. Tentei mordê-lo. Ele golpeou meus dentes com os cadarços que o sobravam. Uma alavanca rasteira o derrubou. Acertei seu olho esquerdo. Descobri que meu patrão também sentia dor. Arrastei-me até uma foice, estávamos no jardim da residência, agora florida de uma irônica primavera. Ele pisou minhas mãos. Com um puxão escorregou, estatelado junto à lâmina. Ele dedilhou o cabo da agora arma. Sorriu e hesitou na sua vitória iminente. Subi sob suas costas, o acotovelei e esfreguei sua face no solo. Enfim a foice era minha. Enfim eu tinha a possibilidade de matá-lo. Mas era mais prático arrancar seu braço. Foi o que fiz.
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O Luís Maurício uivava e alguns perceberam indo ao seu socorro. Dona Clarisse era linchada. Eu corria para não ser encontrado em direção ao meu desconhecido gueto. Eu me esgueirei enquanto os brados procuravam seu culpado. O pânico tomava as então plácidas alamedas dos dominantes. Vinha a tona todo o furor selvagem sufocado pela supremacia instalada na nossa realidade. Um embevecido decidiu tacar fogo na cidade incontrolada, para solucionar pela facilidade. Acabou piorando o caos. Os seres, tomados e extasiados, puseram-se a brigar entre si. Tudo estava por ser quebrado. Um instinto me indicava o caminho do tal gueto, o intocado e tranquilizado gueto. Não havia paralisia que diminuísse meu ímpeto. Tudo estava por ser destruído. Uma toca me escorregou sem que eu quisesse. Mas eu sabia que estava seguro. As mãos que me sugaram da superfície eram trêmulas e vibrantes. Eram mãos quentes, que até ardiam as minhas canelas. Nessa escuridão me vi logo inconsciente.
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Uma humilde vela acendia. Vi cenhos me pedirem senhas. Nenhum código me ocorreu. O que parecia o chefe deles pediu a palavra por possuí-la de verdade. De fato era o líder em seu nome celebrado.

- Não nos conhece, irmão, mas o acolheremos. Prove que merece nossa confiança e não será incomodado. Agora você está conosco. Discipline-se, e encontrará sua glória

Eu um milésimo me converti ao seu comando.

Foto de Izaura N. Soares

Brancas Nuvens

Brancas Nuvens
Izaura N. Soares

Neves brancas, inverno seco sem ar,
Gélido tempo, com flores mórbidas,
Folhas secas levadas pelo vento
Encontram-se uma alma a vagar.

É o silencio na madrugada que aquece
Entre a lareira acesa no inverno constante
Por entre as faíscas de luzes adormece
Um corpo nu, com o coração palpitante!

É no frio que o calor se sente
As almas tristes sem destino;
Vem! Adormece nos meus braços quentes
Donde o embalo suave canta como um hino.

Tão longe as nuvens brancas se passam
Por entre o ar carregado de sonhos
Cinge o tapete de folhas e de flores
Abra o coração, despeça dos sonhos tristonhos.

Foto de Felipe Ricardo

Um Belo Soneto Para a Menina Que Amo

Da timidez faço minhas sutis
Palavras que nascem deste
pobre coração que se esconde
Desta jovem menina que assim

Fiz morada da minha sublime
Paixão que se enraizá na minha
Simplória mente e de forma suave
Me faz pensar em como amar esta

Pequena menina que o destino
Fez questão de colocar no árduo
Caminho daquilo que gosto e amo

Mas em silencio faço esta poesia
Pois tímido sou e tenho medo que
O mundo saiba que tanto a amo [...]

Foto de Felipe Ricardo

Um Rápido Soneto Para a Menina Que Tem Coragem

Do que adiantaria este meu
Pobre corpo viajar e viajar por
Estrelas e não ter coragem de
apenas dizer que te amo, pequena

Menina? Mas sei que o teu tempo
É como o bater das asas de um
Singela e doce borboleta que
A planar sobre as velhas flores

Ver o seu tempo deixar em cada
Lindo botão de rosa e assim fazer
Do seu jardim vivo com a sua própria

Morte, mas saiba ela não tem pressa
E nem sequer medo de seu destino,
Pois tudo a seu tempo e assim te espero.

Foto de Edigar Da Cruz

Mundo De Amor

Mundo De Amor
Do Amor de mundo
Do mundo do amor que nos faz sentir,..
Do mundo das pinturas mais lindas da vida,..
Do Mundo De Amor para chamar de seu,;meu,; ou nosso,..mundo de amor
Ao Nosso Mundo De Amor,..
Que pintamos a ele ao tom da cor do momento,..
Que faz a alegria iluminar e se exalar toda paz da vida,..
Que vai além de uma letra pequena,..
Ou de um musica em forma de poesia,..
Do Amor maior do !
De um mundo infinito chamado nosso amor,..
Queria ter o dom de buscar as palavras mais complexas para se exalar todo amor que fascina,..
A cor do mundo do amor,..
Sinto desejos,
Sinto vontade,.
Quero e desejo assumir esse amor desse amor que chamo de envio do destino que
Escreveu, e desenhou resenhas perfeitas e pintadas perfeitas de amor e respeito..
Mundo de amor, que seja parte desse mundo o meu mundo junto ao seu

Ed.Cruz

Foto de Edigar Da Cruz

ESSE SUJEITO AMOR

Esse Amor !
Não Tem Culpa.
Que culpa tem a esse amor,..!
Desse amor descalçado de livres sentimentos verdadeiros sentidos aos quatro ventos do globo que envolve ao homem e a mulher,..
Esse amor não tem culpa em fazer pessoas felizes, assim como ele faz
Também e causa desarmonias, e coloca opções e suposições, que paixão louca faz o ato do amor se cúpula assim..
O amor não tem culpa alguma
A Culpa e a referencia das diferenças diversas que deve ser sempre aceita aos escolhidos para amar ,..
Nada acontece sem ter sido sondado, ninguém aparece na vida da outra pessoa atoa, pois se tem dedo de alguém, culpe o senhor do coração por deixa a esse sentimento se prender e ficar preso ao romance lindo da vida,..
Que é es estar apaixonado ou apaixonada,..
Amar não é pecado,
Pecado é não amar!!!
E obra e arte da vida e tom de magia
O amor e uma mistura de tudo junto e misturado!,.
Onde sempre buscamos um culpado para o amor.
Onde o culpado sempre a ele o destino por te feito nada, simplesmente apresentou duas almas diferentes para se amar nas diferenças, e ser felizes nos ajustes e um tempo da vida chamado sempre

Autor:Ed.Cruz

Foto de Daniel Penido

“Cascas“ de Cobra

19 de setembro de 2011
*
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Quem vê a casca de fora que alterada está,
mal sabe a cobra que interna vive a Sibilar.
O que antes o preconceito atacou
Agora como preconceituoso o hipócrita se tornou!

Veja quem queira
e aparte você, dessa maneira,
porque é triste ver
quem se acha e não seja

A traição de Judas é a pior eu posso afirmar
Pois Jesus recebeu um beijo deste para a profecia concretizar
Parecia um destino trágico bem amargo,
se no final não fosse livre do resultado trágico
A novas vidas a nos brindar!!!

Qual o referencial você vai ficar?

Foto de Edigar Da Cruz

ARMADILHA DO CORAÇÂO

Há alguns anos , decidi não mais amar alguém
Por estar completamente descrente,
Da sinceridade, verdade e cumplicidade,..
Desinteressada, da honestidade do carinho do respeito mutuo humano um ao outro.
Lendo um pouco fui compreendendo que antes de querer que alguém te ame !
inicialmente você tem que amar a você mesmo!.
E como explicar tudo está acontecendo! Será o senhor do destino dando um forcinha de novo,..
Mais uma vez querendo da um sol em um coração escuro ou querendo me pregar mais uma peça a vida. Ou e mesmo um grande amor escrito nas estrelas,..
Que vai se achegando de mansinho que quando percebemos ,não dá mais,..
Nem tempo de mandar embora! Acabamos nos envolvendo
Sinto me traído pelos meus sentimentos incomplexos, eu tinha jurado não permitir nunca mais amar ,..
Mais se aproximou de mim! De mansinho foi se acomodando ocupando aos poucos um espacinho
Poderia aceitar, alguém na minha vida,..com condição jamais amar ..
De repente, as palavras que eram presas começaram a se soltar, tinha até escrito no cabeçalho de um livro ““ JURO NUNCA MAIS AMAR””PROIBIDO PARA O AMOR,..
Mais de nada adiantou o coração se envolveu sem permissão,..
Dos carinhos e afetos e falando de respeito,. Tirou-me carinhos,. Convencendo-me que poderia lutar contra o destino! Mais se está escrito não poderia lutar contra ele ou nos mesmo,..
Somos formulas do destino,..
Agora que voltei a crê! No amor após anos de ausência,. Vejo e sinto e acredito ao amor sincero não quero somente curtir todos os momentos
Quero aos momentos todos que ele sejam bem vividos e curtidos,. Intensamente viver ao lado da pessoa está ao lado nos momentos bons claro onde tudo é de bom e nos momentos onde nada vai bem,..
Já tinha até esquisito o termo compromisso e comprometimento,. Irei preservar sim, pois sei que tudo e feito com dose de dedicação e paciência e principalmente pelo senhor chamado AMOR.

Autor :Ed.Cruz

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