Blog de Daniel Penido

Foto de Daniel Penido

Mineração na Veia

25/04/2013
Na casa e na comida paremos para analisar,
tudo tem mineração nisso podemos confiar.
Em sua casa no cimento e na sua tinta de pintar.
O mineral como calcário no cimento força dá,
e o titânio na tinta branca, podemos encontrar.

No tijolo há argila e dos rios as areias, para base começar,
nos fios tem-se o cobre e até no azulejo, lá está ela para massa lhe formar.
Está achando que acabou, esse é só o início de onde ela está,
até no rejunte que você usa para o acabamento de sua casa terminar.

Na comida é mais simples pois sem ela não terá,
vem o fósforo no fertilizante para planta alimentar.
A água da cisterna não se assuste, de mineração podem a chamar.
Até a cor do seu trator de uma mina veio para este embelezar.

Coisas boas e ruins da mineração podemos enxergar,
mas o progresso é necessário para o seu conforto preservar,
resta você saber cobrar para a sustentabilidade sempre reinar,
e de uma população inteirada do seu governo poder cobrar!

Foto de Daniel Penido

Mineração na Veia

25/04/2013
Na casa e na comida paremos para analisar,
tudo tem mineração nisso pode confiar.
Em sua casa no cimento e na sua tinta de pintar,
O mineral como calcário força dá
e o tintânio na tinta branca, podemos encontrar.

No tijolo a argila e dos rios as areias para base começar,
nos fios tem-se cobre e até no azulejo, lá está ela para lhe formar.
Está achando que acabou, esse é só o início de onde ela está,
até no rejunte que você usa para o acabamento terminar.

Na comida é mais simples pois sem ela não terá
vem o fósforo no fertilizante para planta alimentar.
A água da cisterna não se assuste, mineração pode chamar,
até a cor do seu trator de uma mina veio embelezar.

Coisas boas e ruins da mineração podemos enxergar,
mas o progresso é necessário para o seu conforto preservar,
resta você sabe cobrar para a sustentabilidade sempre reinar
e de uma população inteirada do seu governo poder cobrar!

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Ciclos do Tempo

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20/12/2011
Querer e fazer
Ouvir e Dizer
Custar a sentir
Andar e Colher

Colhido e sentido
Andado e ouvido
Feito ao querido
Dito o não dito

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Noite de Natal

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*data: 16/12/2011

Em uma noite estrelada o silêncio me confortava,
olhando para o céu observei que uma estrela maior ali brilhava.
Embaçando o vidro da janela com minha respiração,
eis que vejo um vulto no céu e me vem a emoção.

O tilintar de sinos que acompanhavam aquele vulto,
me deixava mais atento e com sentimentos ocultos.
No telhado um barulho ouço acontecer,
fecho a cortina e desfaço o laço do sapato e me ponho a correr.

Correndo para sala vi a árvore de natal,
corri e as velas acendi rapidamente, próximo ao pedestal,
coloco meu sapatinhos com ansiedade sem igual
e preparo o chocolate e os biscoitos para pessoa tão especial.

Corro para cama e com o barulho se aproximando,
fecho os meus olhos e com o sono me embalando,
sabendo que o senhor de barbas brancas ia se adentrando,
deixando o presente e nos biscoitos e chocolate ia se deleitando.

Feliz natal! Ouço susurrar
e para a próxima casa o tilintar está a se distânciar.
No silêncio me pego a dormir,
esperando manhã seguinte para meu presente poder abrir.

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“Cascas“ de Cobra

19 de setembro de 2011
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Quem vê a casca de fora que alterada está,
mal sabe a cobra que interna vive a Sibilar.
O que antes o preconceito atacou
Agora como preconceituoso o hipócrita se tornou!

Veja quem queira
e aparte você, dessa maneira,
porque é triste ver
quem se acha e não seja

A traição de Judas é a pior eu posso afirmar
Pois Jesus recebeu um beijo deste para a profecia concretizar
Parecia um destino trágico bem amargo,
se no final não fosse livre do resultado trágico
A novas vidas a nos brindar!!!

Qual o referencial você vai ficar?

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Narciso e Eco

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Daniel Penido – 20/11/2011

Frente a frente no espelho
Narciso se deslumbrou,
mas pobre Eco, menina linda
pela superficialidade se apaixonou.

No desprezo sem igual
Narciso só se admirava
e a ninfa, coitada, desolada
Apenas definhava

Num murmuro resistente
Ela veio a transformar
E no castigo de uma mãe descontente
Numa flor o transformou para sempre o castigar

No mundo atual acontece sempre o mesmo
Mudando o contexto da história
O desfecho é sempre o que eu vejo
Sobrando apenas de tudo, um reflexo no espelho

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Mundo de Pástico

Escrito por: Daniel Penido – 25/03/2011

Mundo de plástico
na vida real
Destino incerto
num mundo banal

Ser superficial
é a única verdade.
Escravo de um corpo
Se achando celebridade

Como disse a minha avó:
“Eu fui quem tu és tu serás quem eu sou”
Reflito nessa frase sem dó!
E vejo quão profunda essa, me arrebatou

Sairá em busca de um corpo
Parecido com de outrem
e como na antiga musica dos Titãs
"As flores de plástico não morrem"

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Assim se Descreve o Amor

Escrito por: Daniel Penido – 05/04/2011

Seu corpo, moldado por Maria Agraciada,
vejo cada detalhe, como uma pedra lapidada.
Como topázio, os seus olhos cor de mel,
Brilham como Antares, no mais profundo dos céus.

Como no amanhecer de primavera,
no seu sorriso fascinante
me vejo arrebatado pelos seus beijos de amante

Vejo que não é sonho e sim realidade
agradeço a Deus por tamanha benignidade,
como se fosse alcançada a imortalidade

No seu interior pulsa ansiedades latentes
que deixam de existir com esse amor presente,
ansiedade vira paz e a solidão se torna ausente
como é bom regozijar com essa paixão ardente

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O Verbo de Ação

escrito por: Daniel Penido
08/03/2011

Vejo um muro.
Vejo uma arvore.
Vejo uma estrela.
Vejo um entrave.

Penso no muro,
Penso na vida,
Penso no céu,
Penso na ida,

Vendo o futuro
vejo um momento,
Vendo o céu
vejo o tempo.

Ver é pensar
Sentir é viver
Ver e agir
Buscar conhecer

O verbo de ação
perde seu sentido
quando existe um muro
o fazendo aturdido

Quebrar esse muro
é fazer deslocar
o verbo de ação
sem fazê-lo exitar

No tempo a arvore
faz-se pensar
Que o verbo de ação
é mais lento a passar

Na estrela a distância
nos faz recordar
Que o verbo de ação
Já nos faz suscitar

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E se Volta ao Mesmo Lugar

E Se Volta ao Mesmo Lugar

escrito por: Daniel Penido
22/02/2011

Saindo da tempestade
entrando na imensidao do mar
mas vendo lá no fundo
outro barco a trafegar.

Proa grande e diferente
em algum lugar eu já o vi,
O mar mesmo sendo grande
Sempre teima um "Dèjá vu"

"Quanto tempo nao o vejo"
dois ano até mais meio
Sempre bom rever a proa
de um velho companheiro

A tempestade já se vai,
Na imensidao do mar estou.
Olhando sempre para frente
Temendo o barco que ficou.

De repente eis que vejo
o mesmo barco companheiro
querendo velejar junto
perguntando o roteiro

respondo bem faceiro
"Vou para a imensidão do mar,
procurar o meu lugar."
e na frase respondida
"Eu quero te acompanhar"

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