Despedida

Foto de CarmenCecilia

LLORAR ( VIDEOPOEMA)

POEMA

Dueto
Dirceu/Marcelino
Salome/Marisa

Edição e Montagem
Carmen Cecilia

Música
Tango Flamengo Espanhol
Gipsy King

Agora com a parte 2 do dueto completa

LLORAR (TRADUÇÃO)

Dizem que o homem não deve chorar
Pela mulher de sua vida
Mesma que ela seja uma rainha,uma mulher vivida
O abismo secreto que o condena

“O poeta se perde em seu delírio”

Havia prometido não lamentar
Não derramar nenhuma lágrima com sua despedida
Mas não o consegui e começo a chorar
Pois ela foi um momento da minha vida

Agora é difícil tirar te do meu coração
Entreguei-te minhas poesias... ao final parte de minha vida
Temo não poder agüentar essa emoção
Que me afoga, me escraviza, sem perdão

“Chora poeta chora...
As lágrimas deslizam por sua face...
E com elas sua dor aumenta
As lembranças voltam e ficam
Mas são lágrimas de um homem que sofre”

...Se isto é um jogo! Diga-me a verdade querida...
Você foi a sublime força de minha inspiração
Um desvario delirante...embriagante
Nascida no fundo do meu coração

Poeta deixe que a caneta colha suas lágrimas...
Gota por gota, deslizando sobre o papel
Como a mais terna emoção que acaricia a dor do seu coração

“Versos fluem pela caneta afogando suas feridas
Docemente te seduzem com sua própria inspiração...”

Gota por gota, a dor pela musa se acaba
E o homem em sua nobreza ficou...

Do Poema Original "Llorar"
Dueto
Dirceu/Marcelino e Salome/Marisa

Tradução: Carmen Cecilia

Foto de CarmenCecilia

LLORAR ( VIDEOPOEMA)

POEMA LLORAR
DUETO
DIRCEU MARCELINO
SALOMÉ MARISA

EDIÇÃO E MONTAGEM
CARMEN CECILIA

MÚSICA
TANGO FLAMENGO
GIPSY KINGS

LLORAR (TRADUÇÃO)

Dizem que o homem não deve chorar
Pela mulher de sua vida
Mesma que ela seja uma rainha,uma mulher vivida
O abismo secreto que o condena

“O poeta se perde em seu delírio”

Havia prometido não lamentar
Não derramar nenhuma lágrima com sua despedida
Mas não o consegui e começo a chorar
Pois ela foi um momento da minha vida

Agora é difícil tirar te do meu coração
Entreguei-te minhas poesias... ao final parte de minha vida
Temo não poder agüentar essa emoção
Que me afoga, me escraviza, sem perdão

“Chora poeta chora...
As lágrimas deslizam por sua face...
E com elas sua dor aumenta
As lembranças voltam e ficam
Mas são lágrimas de um homem que sofre”

...Se isto é um jogo! Diga-me a verdade querida...
Você foi a sublime força de minha inspiração
Um desvario delirante...embriagante
Nascida no fundo do meu coração

Poeta deixe que a caneta colha suas lágrimas...
Gota por gota, deslizando sobre o papel
Como a mais terna emoção que acaricia a dor do seu coração

“Versos fluem pela caneta afogando suas feridas
Docemente te seduzem com sua própria inspiração...”

Gota por gota, a dor pela musa se acaba
E o homem em sua nobreza ficou...

Do Poema Original "Llorar" de Dirceu/Marcelino
Duet de Dirceu/Marcelino e Salome/Marisa

Tradução: Carmen Cecilia

Foto de Carmen Lúcia

O último passo

A música termina.
Os últimos acordes pairam no ar...
É tempo de parar...
Num esforço sobrenatural,
O salto da bailarina...
Quase um mortal!
Um desfecho sem igual
Que guardará para sempre...
Docemente, soberbamente...
O último rodopio
Levitante, trepidante...
Na espinha, um frio...
Na alma, calafrio...
E um vazio que ficou...
Lágrimas contidas...
Pra que chorar?
Desmoronar agora?
Não!Não era hora!
Enfim, seu momento de glória,
Epílogo de uma história...
Ainda no ar,
Combina a arte com a despedida...
O último passo a abalar a vida,
A última nota em sintonia
Com seu gesto perfeito...
Simultaneidade, saudade...
Com majestade estrema
Coreografia suprema...
Retorna ao solo suavemente,
Feito uma garça,
Cheia de graça...Brandamente!
Solenemente se curva
Em saudação, a reverência
À ovação e a si mesma
À arte no palco despejada
E acabada...
Engole a dor, dissimulada.

Foto de Dirceu Marcelino

LLORAR

*
*
*
Dicen que el hombre no deben de llorar
Por ninguna mujer en su vida.
Aun sea una reyna, a acerrojar
Y se revela una mujer muy vivida.

Habia prometido no llorar,
No derramar ninguna lagrima con su despedida
Pero no logre y empieze a llorar.
Pues, entraste un momento en mi vida.

A hora és difícil arrancarte de mi corazon.
Te di mis poesias, en fin parte de mi vida
Temo no aguantar más tanta emoción.

Esto es um juego! Dime la verdade querida
Es mi sublime fuerza de inspiración.
Tu sabes. Viene desde el fondo de mi corazon.

NB. Indico a quem se interessar assistir o Vídeo-POEMA LLORAR correspondente, elaborado por Carmem Cecília, a quem agradeço de coração e. também, a minha Musa Internacional, Marisa Dinis = Salomé, in You Tube

http://www.youtube.com/watch?v=6HPnM9F2bx0&feature=related

Foto de Osmar Fernandes

Mundo animal

Segredo da vida.
Desejo do prazer.
Despedida, agonia.
Medo de morrer.

Andando, olhando.
Planaltos, planícies.
Nadando, remando.
Precipícios, superfícies.

Crendo, temendo.
Vendo, sem visão.
Pretendendo...

Bem ou mal.
Pára ou bate o coração.
Mundo animal.

Foto de Marcelo Roque

Amor dos amores

Eu quero que floresça entre nós ...
Um amor ...
Como nunca antes visto ...

Que tenha uma ardência ...
Quase insana ...

E um perfume ...
Que de tão sedutor ...
Chegue as raias do inimaginável ...

Um amor ...
De arregalar a alma ...
E inundar de sangue nossos juizos ...

E esse amor ...
Será tão imenso ...
Que a própria morte ...
Constrangida em nos separar ...
Ira nos ceder ...
Mais alguns segundos de vida ...
Tempo suficiente ...
Para um último beijo de despedida ...

Foto de Ricardo Barnabé

Eterna despedida

Eterna despedida

Hoje as trevas oferecem-te a lua cheia

e a minha alma esta noite, pelo teu corpo vagueia...

Porque hoje a tua noite é o meu dia

e nas paginas da tua vida,

assinarei a minha eterna despedida.

Ricardo Barnabé

Foto de Otávio Gomes

Poema do Adeus

Agora, nosso grito
tem a medida do abismo,
não mais a imensidão do céu.
Agora que paramos,
sentimos ao nosso redor
que tudo foi inútil,
do caule à rosa seca,
que antecedeu a despedida.
Aos poucos meu corpo
se desprende,
e o que ora
ainda não é
se tornará pedra.
Mediremos tudo
pela extensão do amor.
E o amor,
pela ternura que agora se desfaz.
Ao caminharmos distantes,
só nos unirá o pensamento.
Nossos sonhos... um recordar triste
do que nunca seria realidade.
Se seremos sombras,
ou ainda seres...
o eixo imaginário de nosso pecado
marcará o início e o fim...
...do nosso amor

Foto de CarmenCecilia

QUEBRA CABEÇA

QUEBRA CABEÇA

Hoje estou em mil pedacinhos
Caquinhos... Em desalinho
Procurando caminhos...
E parte da minha cabeça

Diz pro meu coração
Não fique assim não...
Pense com a razão
Não com a emoção...

A mão que acena...
Num contra-senso diz adeus
Leva mensagens para as pernas
De perdas eternas...

Que é preciso caminhar
Os pés calcar... Calçar!
Para contemporizar... Alcançar!
Ao mar se lançar... Mas voltar... Acordar!

Sinalizar aos olhos
A luz que desperta...
No horizonte descoberto...
Farol a céu aberto!

A boca que cala...
Diz ao corpo que fala...
Que tudo se intercala
Mesmo o sorriso se encoberta pelo sizo

O braço que abraça... Entrelaça...
Também traz ameaça...
Aproxima e afasta...
Numa despedida nefasta

A voz que anuncia num prenuncio...
É aquela que silencia...
Enrijece... Arrefece...
Emudece nossa face num disfarce...

O que alegria causou...
Motivou, também com a dor se casou!
E se o sonho transformou... Deformou!
Se não é mais meu o seu amor...

Então melhor mesmo
Ficar assim a esmo...
Juntando os pedacinhos enfim...
Nessa busca sem fim do que sobrou de mim!

Carmen Cecília

Foto de CarmenCecilia

QUEBRA CABEÇA

QUEBRA CABEÇA

Hoje estou em mil pedacinhos
Caquinhos... Em desalinho
Procurando caminhos...
E parte da minha cabeça

Diz pro meu coração
Não fique assim não...
Pense com a razão
Não com a emoção...

A mão que acena...
Num contra-senso diz adeus
Leva mensagens para as pernas
De perdas eternas...

Que é preciso caminhar
Os pés calcar... Calçar!
Para contemporizar... Alcançar!
Ao mar se lançar... Mas voltar... Acordar!

Sinalizar aos olhos
A luz que desperta...
No horizonte descoberto...
Farol a céu aberto!

A boca que cala...
Diz ao corpo que fala...
Que tudo se intercala
Mesmo o sorriso se encoberta pelo sizo

O braço que abraça... Entrelaça...
Também traz ameaça...
Aproxima e afasta...
Numa despedida nefasta

A voz que anuncia num prenuncio...
É aquela que silencia...
Enrijece... Arrefece...
Emudece nossa face num disfarce...

O que alegria causou...
Motivou, também com a dor se casou!
E se o sonho transformou... Deformou!
Se não é mais meu o seu amor...

Então melhor mesmo
Ficar assim a esmo...
Juntando os pedacinhos enfim...
Nessa busca sem fim do que sobrou de mim!

Carmen Cecilia

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