Cores

Foto de Edigar Da Cruz

Sob Codinome **Amor**

Sob Codinome **Amor**
Quem dera, fazer a poesia perfeita,..
E alegra a todos na mesma sintonia,..
Quem me dera fazer-te no inicio do dia,..
A rítmica perfeita de amor e filosofia.
Quando pareço te sentindo assim,..
E como toca dentro de mim,..
-Quem me dera, ouvir ti o dia e a noite e durante a madrugada ,..
-nos braços seus, adormecer..
Passas dentro de mim um codinome lindo chamado de amor,.
Aos olhos que resplandecem de paixão.
Você passa elegância e simpatia que me deixa louco,
Como pode ser maravilhosamente linda, assim é sua beleza.
Quem me dera poder falar o seu nome agora,..
Sem me preocupar pelos com que vão falar no outro lado de lá..
E linda como flor,..
E um jardins de solei, encantado por deus,..
Tenho que me referi com codinome Amor***.
Até que possa parar ao tempo e estar aos braços seus
Onde estavas todo esse tempo,..
Que não me chamou a mil anos atrás ,..
Quem me dera ser o poeta perfeito das palavras rítmicas organizadas...
Em letra de poesia que faz te sorrir,..
Nos Olhos seus de magia de encanto,..
Os que viram, nunca mais esqueci,..
Por onde andou, meus olhos sempre ti buscaram,..
Sem para por todo esse tempo sem fim,..
Quando passa na mente por mim,..
E sorri descubro as cores do Arco Iris,..
Olhe fale para mim, minha perolas lindas,. Brilhantes dos olhos de estrelas do céu da alma,..
Peço que o mundo pare em mim para ti,..
Para o encontro da tarde,..
Ao abraço ao por do sol lindo,.
E do amor junto a lua, do anoitecer,..
Faz-me sonhar novamente com a felicidade,..
Faz-me seguro em suas mãos,..
Codinome amor,..
Tão linda feita uma rosa,..
Tão maravilhosa como um estrela do mar,..
encantada feito uma singela sereia do mar..
Tão linda e perfeita
Tão perfeita e linda ,..
Muito mais que luz e estrela,..
Tú es um brilho diferente que somente eu descobrir no,..
Seu nome codinome de amor.

Autor:Ed.Cruz

Foto de SANDRA FUENTES

DESENCONTRADOS

Escrevo em tuas costas
Meus versos molhados

De

Palavras inconfessáveis
Tatuando em tuas pernas
As cores da minha boca

Nos teus olhos prossigo
Relendo os textos
E, devoro em segundos
tuas rimas desencontradas

(decoro)

E repito de forma incansável
Inconsciente
O deleite da tua doçura perversa

Escreve em mim

Tu
Agora
Teus desejos desesperados

Frente e verso

Até que eu chore
Olhando de frente
Pra tua poesia

Foto de Marilene Anacleto

Amor Infinito

Quando medito
Meu amor é o infinito
Do tamanho do meu Espírito.

Os males saem aos gritos
Bem rápido revitalizo.

E danço por universos
Ao som de sonoros versos

Aromas e vários incensos
Comandam meus pensamentos.

Transformam-se em arco-íris
Flores de cores mil.

Pássaros dançam à frente.
Harmonia é alegria presente.

Ao som de melodias vibrantes
Plenitude é aquele instante.

Eu sou nada e sou tudo.
Falo línguas e sou mudo.

Sinto tudo mais que meu redor,
Da natureza ao meu amor.

Quando medito
Eu Sou ... Amor Infinito.

Foto de Edigar Da Cruz

Amor De Uma Las Vegas

Amor De Uma Las Vegas

Amor na cidade dos jogos,..
Do estado de las vegas
Na distancias dentre dois pontos
Assim subscreve a ciência.
A ciência do amore a compreensividade.
O menor dos maiores pontos,..
Da peça do jogo perfeita..
Da briga dos melhores pontos..
De dois corações amantes.
Quando nossos olhares deixarem de se cruzar, deixe que os nossos corações se encontre.
Deixe essa jade de pedra linda se encontra,.
Na terra dos jogos quase mortais..
E amor es vontade..
Meu desejo de verdade,..
Vamos juntos ganhar a esse jogo,..
Eu quero você na minha jogada perfeita,..
Quero jogar junto ao lado no amor..
Em buscar da palavra chave perfeita..
Na cidade do encanto das cores de Las Vegas.

Autor:Ed.Cruz

Foto de bob_j

Ela Ale

enquanto nao achamos
uma maneira de voar
dançamos num compasso
facil de se acompanhar
sonhamos com um dia
em que possamos alcançar
sorrisos, flores, beijos
e passeios ao luar

pra sempre é pouco tempo
pra uma vida ao seu lado
voce me bebe em doses
eu te inspiro em um trago
o oposto da sua lingua doce
é o meu gosto amargo
em seus olhos escuros
um eclipse dourado

Tentamos outras cenas
que mudassem nosso norte
voamos mergulhando
num abismo contra a morte
morremos todo dia
pra depois nascer mais forte
quebramos amuletos
que trariam-nos a sorte

vamos passear num
arco iris preto e branco
o dia vira em cinzas
e as cores nós guardamos
pintamos um riacho
sob a ponte que inventamos
em quadros que refletem
os sorrisos que plantamos

mas é dificil abrir os olhos
quando ainda temos medo
se a tua mão macia
me arranha um pesadelo
me lembro todos os dias
das coisas que eu não tenho
e das minhas alegrias
voce é o meu segredo

muda o meu espirito
ao sentir o seu abraço
olhos no escuro, cegos
e coração aos pedaços
unimos nossos corpos
e mudamos nosso estado
nós dois somos só um
entre o deus e o diabo

Foto de Edigar Da Cruz

Fechando As Cortinas

Fechando As Cortinas

Escrevo porque agora palpita um diferente tempo
Um tempo novo de recomeça descrever o tempo,
Escrevo porque são das cores que são criada a vida que cintilam e ensinam na inquietudes diversas .
Escrevo porque pressinto a poesia florando nos olhos sentindo bem dentro,..
E silencio ensinando o segredo dourando
Antes que chegue o fim do espetáculo
Continuo cultivando os momentos e os sentimentos,das palavras dos sentimentos meus.
Vem em fração de reflexão
Como de um lago cristalino gelado lindo
No invisível de muito do real meu,..
Em que as palavras visitam como os amigos meus e no grito de esconde-os expresso no palco do amor todo o sentimento meu.
Da essência do silencio
Da incidência de capturar uma pausa,tímida
Da sonoridade do espetáculo que venham os aplausos ou as criticas,..
Serão elas o SET das palavras novas,..
Antes do descanso, serão elas o brilho da eternidade plena.
E dança e cósmica! e musica !
Dos planetas sem rodopios onde se paira a poesia das cabeças dos poetas
Ao breve lindo condor! Segregando a perfeição,..
Em voo de liberdade de águia ensinando a liberdade ou de formigas falando das grandezas vou poetando,..
Dos versos adversos do remanescente do sucesso vou me descrevendo
Em olhos e trazendo no inevitável momento
Um ponto de sentido da vida e um átimo de beijos envolvente entrelaçando os sentimentos descrevo da alma de um simples poeta um poema antes que o espetáculo do amor dos versos se acabe e feche o espetaculo
Autor:Ed.Cruz

Foto de Drica Chaves

Nebulosa Serena

Tempo há que se cuidar
Envolver-se em carinhos
Apreciar a construção de um ninho
Pergaminhos escritos ao luar...
Doce voz que ecoa
Ressoa canção de ninar
Ah! Sonhar, sonhar!
Nebulosa serena
Cores supremas
Momento de amar...
Quão maravilhoso é o dom de tocar
Coração, emoção, ação
Bailar...
Compassos e espaços
Meticulosas junções
Poetisar versões plausíveis
Indiscutíveis
Ao sabor dos ventos de lá...
Viajante de muito tempo antes
Quando enfim, a chegada se fez morada
Estradas embaladas
Matizadas
Criações de Verde-Esmeralda
Espera
A lograr...

(Drica Chaves)

* Direitos autorais reservados.

Foto de Carmen Lúcia

Encontro com a poesia

Dispenso as rimas,
perco o compasso,
relaxo...
e passo a passo
entre um suspiro e outro
aguardo a inspiração.
Divago...
perco-me em devaneios,
dou asas à imaginação.

Me encontro,
abro meu coração...
deixo que fale por mim
em meio a reversos,
palavras soltas e inversos,
e recolho
os mais lindos versos
vagando em jardins.

Me entrego
e me pego bem no alto
planando
no encalço da luz do dia,
da melodia,
do silêncio das manhãs,
das cores do entardecer,
sonhando
enquanto anoitece
e a lua aparece
e se extasia
prateando
a mais pura poesia.

_Carmen Lúcia_

Foto de Arnault L. D.

Chuva escura

Eu preciso de abrigo
para esta chuva escura,
que alaga-me a estrada.
Pois, sei que corro o perigo
de perder fúria e paúra,
inerte n'água estagnada.

Chuva pegajosa e turva,
que tinge as cores e minimiza
tudo no que ela mesma é.
Pesando sobre as plantas, que curva,
em meus olhos, as metas que visa,
corroendo o ânimo e a fé...

Mas, as lágrimas ainda puras,
continuam vertendo límpidas,
a solver, a nódoa impregnante.
Mas, elas anseiam as alturas,
do azul, das estrelas, ávidas...
De um abrigo à chuva incessante.

Se for chuva, então que desabe
para que lave a alma e o ar
e que depois o vento a leve
e assim, este nublado acabe,
num rasgo de céu a estiar...
E o infinito azul torne breve.

Foto de Arnault L. D.

Tinta vermelha II

Aqui, no papel,
eu posso chama-la de amor.
A vestir, despir, dispor...
Caminhos infindos, carrocel...

E posso assim,
transpor distancias e leis
e ao que quiser, eis...
Trarei a luz, meio e fim.

No compor múltiplas folhas,
sem deixar pautas em branco.
Das cores, primas; dos sons o canto.
Ao destino contraponho as escolhas.

Já que a realidade limita.
faço sonhos, escrevo poesia,
quebro a linha tênue que atavia
ao que o amar vem e me dita.

Minha mão lhe acaricia enquanto grifa
A caneta segura a mão que lhe afaga,
Que ela, sua boca me traga, enquanto traga,
no beber de seu beijo que me rifa...

Se não as ler nem palavas são
pois, reverberam apenas no sentir
e elas estão fora de mim, e onde ir.
Eis-me do avesso, tinta vermelha do coração

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