Coração

Foto de poetisando

Queria um abraço

Queria um abraço apertado
Com muito amor e carinho
Até que a tristeza se vá embora
E saísse do meu caminho

Um abraço que permitisse
Em toda agente eu confiar
Voltar a ter mais alegria
Continuar a mais amar

Queria um abraço apertado
Com carinho e muito amor
Para sair desta tristeza
Que só me traz tanta dor

Quero um abraço bem forte
Dado com muita amizade
Que me devolva de novo
A alegria e a felicidade

Quero um abraço apertadinho
Até sentir-me bem aconchegado
Que a tristeza se vá embora
O gosto da vida tenha voltado

Queria um abraço apertado
Com carinho e mais amor
Sentir o coração de amizade
Até se ir embora esta dor

Quando a tristeza se for embora
Esse abraço continue apertadinho
Como uma prova de amizade
De muito amor e carinho

De: António Candeias

Foto de poetisando

Amar cada um á sua maneira

Cada um tem a sua maneira de amar
Cada um ama como sabe e pode
Não importa como se ama
O importante é amar
Podemos ter várias formas de amar
Desde que quem amamos
No nosso coração ela ocupe o lugar
No amar encontramos vida
Como é lindo amar
O amor alimenta a vontade de viver
Amar é dividir o amor
Com a outra pessoa
Se é amor não importa
No amor nada se perde
O amor é entrega um ao outro
O amor é lindo
O amor pode tudo
Só quem ama é que sabe
O que o coração sente
No amor há respeito um pelo outro
O amor não se inventa
Só amando se sente
A felicidade da gente
De: António Candeias

Foto de poetisando

Finge que não me conheces

Se me vires na tua rua passar
Faz de conta que não conheces
Quanto veres o meu olhar triste
É porque de mim te esqueces

Da minha tristeza és causadora
O meu coração destroçaste
Dizias que muito tu me amavas
Quando comigo só brincaste

Finge como sempre o fizeste
Parecendo ser mesmo verdade
Que me amavas de coração
Quando só tinhas era maldade

Fizeste de mim um palhaço
Só servi para de mim troçares
Não te lembraste que tens coração
Por isso comigo brincaste

E se um dia no passeio me veres
Passa para o outro lado da rua
Para assim me poderes evitar
Faz de conta que vais na lua

Não te importes mais comigo
Com o meu coração despedaçado
Que eu a mágoas bem as suporto
O meu destino assim está traçado

Se algum lado nos encontrarmos
E te perguntarem quem sou
Diz simplesmente a verdade
É alguém que muito me amou
De: António Candeias

Foto de poetisando

Como Te Posso esquecer

Como Te Posso esquecer
Posso até tentar esquecer-te
Isso em nada me altera
Não vou amar mais ninguém
Porque serei sempre como era
Como posso eu mudar
Se o meu coração é teu
Se o meu coração chora
Sem parar de chorar
Queria te ter volta
Sabendo que não vais voltar
Continua sofrendo este coração
Sem parar de chorar
Está comigo dando em louco
Quando tu nem o amas-te tão pouco
O meu coração está chorando
Está-me fazendo um louco
Não te querendo esquecer
Mas isso algo vai mudar?
Não te vou conseguir esquecer
Nem deixar de te amar
Como este coração louco bate
Como estou a ouvi-lo também
Nada mais lhe posso fazer
Que sofrer como ninguém
Pensando sempre em ti
O meu coração como dói
Já nem eu o compreendo
Porque ele me destrói
Preciso mesmo esquecer-te
Ando perdido nesta minha ilusão
Preciso viver esta vida
Dar descanso ao coração

De: António Candeias

Foto de poetisando

Cansado

Sinto-me cada vez mais cansado
Estou mesmo a fraquejar
Sinto-me até doente
Não sei se o coração vai aguentar

Sinto-me já tão cansado
De tanta maldade ver
Que desejo mais a morte
Que continuar a sofrer

Estou cansado de tudo
Cansado de tanto viver
O que vivo já não é vida
Desejo é mais morrer

Estou a ficar tão cansado
De sofrer tanta desilusão
Já não quero mais viver
Dar descanso ao meu coração

Estou já tão cansado
Estou mesmo a fraquejar
Já nem eu sei se aguento
Se o coração não me vai parar

De: António Candeias

Foto de Carmen Vervloet

No Silêncio da Madrugada

Madrugada, lua quieta,
vento calmo, silêncio...
Um silêncio tão profundo que ouço
o que ele me diz.
Meu coração se acalma
e o poeta desperta
com uma brisa lânguida no rosto
e passa a escrever versos
onde a vida é só alegria,
onde não se precisa de mais nada,
a não ser esta paz que envolve e inspira.

Foto de Maria silvania dos santos

Outra razão!

Outra razão!

_ Sou poetisa, ouvinte e obediente a voz do coração, poetisa com amor e dedicação.
Viajo na imaginação, escrevo o que flui do meu coração, sou sincera e não vejo outra razão!
Com amor e muita emoção, antes de tudo, pesso que JESUS me ensina a DIREÇÃO!

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de poetisando

Sorri minha amiga

Sorri minha amiga
Sorri amiga, mesmo que tenhas o coração a doer
Sorri amiga, mesmo que o tenhas despedaçado
Sorri amiga, mesmo que estejas triste hoje
Sorri amiga, porque amanhã é outro dia
Sorri amiga, para iluminar o teu rosto
Não tenhas medo de sorrir amiga
Porque o sorrires esconde a tua tristeza
Sorri amiga, vais descobrir que vale a pena viver
Sorri amiga, mesmo que as tuas lágrimas estejam a aflorar os olhos
Sorri amiga, porque vais vencer vais ser uma vencedora
Sorri amiga, está em ti o alcançares a felicidade o gosto pela vida
Sorri amiga, deixa as tristezas para o passado
É preciso é teres saúde
Sorri amiga, porque vais alcançar tudo que desejas, a felicidade, a alegria de viver
Sorri amiga, não vais estar sozinha nesta tua caminhada, vou estar sempre ao teu lado, não vou deixar que as lágrimas te aflorem aos olhos
Quero que sorrias muito mesmo minha querida amiga
Sorri amiga, porque tu és forte, muito mais forte que tu própria imaginas
Vamos sorrir os dois amiga
Sabes porque? Porque tu és UMA VENCEDORA
Um abraço muito apertado minha querida amiga
Sorri amiga, Sorri amiga, Sorri amiga
De: António Candeias

Foto de Anderson Maciel

NÃO SENTIR, NÃO AMAR

Extremamente vazio eu estou
com um coração ferido
pronto para ser nocauteado
por este mundo perdido

Sem ânimo para a vida
preparo meu espirito
para o momento da partida
onde irei eternizar

Dando adeus as lembranças
dos tempos de criança
quando tudo era brincar
e não sentir, nem amar. Anderson Poeta

Foto de Bruno Silvano

Uma noite na Califórnia

Não era uma noite qualquer, as estrelas pareciam se aproximar da terra, seu brilho era de uma magnitude esplendida, era calor a temperatura passava dos 30º em pleno luar, era noite de lua cheia, e aquela lua estava espetacular, diferente de todas as que já havia visto em Criciúma. Estava em San Diego, segunda maior cidade do estado da Califórnia.
A noite mal tinha começado, não imaginava o que poderia encontrar por lá, era a minha primeira noite naquela enorme cidade a qual tinha ido por engano, teria vindo eu de um lugar significativamente menor tanto em tamanho quanto em população. O agito não era intenso, mas estava sozinho naquela praia, não dominava muito bem a língua inglesa, nunca me senti tão só, tudo parecia maior que o normal. Estava com minhas malas perdido com a camiseta do Criciúma em uma praia.
Os minutos passavam rápido, ao mesmo tempo que me sentia sozinho, sentia um sentimento de liberdade, de indiferença com as pessoas do lugar, de estar realizando um sonho, sim seria um desafio achar algo por lá, mas era um sonho.
Estava como sempre admirando a praia, as estrelas, o vento começava a suar suavemente, as estrelas me hipnotizavam, não sei se estava sonhando ou se a ficha não tinha caído ainda, a vista era de admirar, mas acabei adormecendo em um banquinho da praça por ali mesmo.
Acordei não eram nem meia noite ao som de gritos e homens encapuzados a o meu redor, não entendia o que diziam mas logo botaram uma arma na minha cabeça e saquei do que se tratava. Levaram tudo que tinha, meu dinheiro, meus documentos, meu passaporte, e agora sim, era um carvoeiro desconhecido perdido em plena Califórnia.
Fui acudido por alguns cidadões que estavam passando pelo local que por sua vez também tinham sido vitimas dos assaltantes, e chamaram a policia para fazer o BO. Não esperava pelo pior, não conseguia me comunicar com os militares, que por muitas vezes ficaram estressados comigo, e me deteram, na hora não entendi o porque, mais tarde descobri que tinha xingado a mãe de um deles.
Sim a viagem tinha começado mal, mas poderia estar pior. Não fiquei nem dez minutos preso até que uma desconhecida pagou a minha fiança e eu pude sair, ela não havia se identificado, nem dado referencias, apenas pagou e foi embora, queria encontra-la pra agradecer, mas ela sumiu na escuridão.
Novamente havia ficado perdido , sem rumo, na escuridão. Tentava desesperadamente voltar para aquela praia, mas não tinha a mínima noção para onde ir, resolvi seguir os meus instintos, continuei caminhando em frente.. Passava em frente a uma boate gay, quando me lembrei que ainda estava sem meus documentos, para a piorar a situação a viatura da policia federal estava passando por ali, ou eu entrava na boate ou era preso novamente. Sim eu entrei na boate, fui confundido com um dançarino e fui obrigada a dançar, passei por maus momentos, nunca havia sido tão bulinado em toda minha vida, mas ao menos havia me livrado de ser preso, até que os policias invadem a boate e prende todo mundo que estava lá, sim era uma casa noturna clandestina, tava la eu denovo, por engano, preso mais uma vez.

Passei a noite na cadeia até ser solto, já tinha perdido as esperanças, e já havia me decepcionado o suficiente com aquele lugar. Estava com fome mas todo o dinheiro que eu tinha havia ficado com os assaltantes. Eis que de algum lugar surge uma criança ao manda de uma moça misteriosa, me trazer um coquetel de frutas.
Procurei desesperadamente pela moça, corri atrás dela, segurei-a pelo braço fortemente, mas a única coisa que consegui foi ficar com aqueles lindos olhares gravado em minha mente, fui facilmente vencido por seu sorriso, larguei-a e ela se foi meio a multidão. Um pedaço do meu coração havia ido junto. Voltei ao banquinho pra comer o coquetel de frutas, mas um cachorro já tinha devorado ele. De qualquer forma a fome já tinha passado.
Passei o resto do dia tentando encontrar informações sobre aquela moça, não encontrei muita coisa. Por onde eu passava chamava a atenção, o sol radiante batia na camisa do Criciúma e ela brilhava radiantemente, encantando a todos que olhavam.
O Dia passou rápido, mas não havia sido nada produtivo, não encontrei nada a mais sobre a dona daqueles sorrisos, parei pra descansar naquela mesma praia, escureceu, e fiquei vidrado naquelas estrelas, nessa noite pareciam estar ainda mais brilhante, e alguma coisa me prendiam a aquela vista, não piscava. Não tinha me dado conta ainda, mas estava vendo toda a imensidão por meio de um olhar fascinante de uma mulher, cabelos preto, mais ou menos 1,60m de altura, dona do mais belo sorriso que já vi na vida.
Ela se aproximou não lembro se lenta ou rapidamente, havia me fixado no seu olhar, me beijou, senti o gosto doce da sua boa, o calor do seu corpo, deitamos na areia, ela em meu colo, jamais senti tamanha alegria. Logo depois ela me acolheu em seus braços, cuidou de alguns ferimentos, fez-me adormecer.
Quando acordei estava em avião, voltando pra casa, ela havia me entregado aos policias para me deportarem, sobre ela não descobri mais muitas coisas, apenas que era um intercambista carvoeira. Até hoje cada vez que vou no estádio sinto meu corpo colado no dela, nossos corações no mesmo compasse.

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