Madrugada, lua quieta,
vento calmo, silêncio...
Um silêncio tão profundo que ouço
o que ele me diz.
Meu coração se acalma
e o poeta desperta
com uma brisa lânguida no rosto
e passa a escrever versos
onde a vida é só alegria,
onde não se precisa de mais nada,
a não ser esta paz que envolve e inspira.
No Silêncio da Madrugada
Data de publicação:
Quinta-feira, 1 Novembro, 2012 - 18:43
- Blog de Carmen Vervloet
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