Choro

Foto de angela lugo

Não me deixes!

Eu canto... Eu choro e imploro
Não me deixes aqui sozinha
Tenho medo!
Não sei viver sem você
Não quero enlouquecer
Com este martírio de não ter você
Porque me deixas na solidão
Procuro ocupar meu tempo
Para não pensar
Mas tudo que faço
Lembra-me você
Não! Por favor, não me deixe
Cansei de tanto sofrer
Odeio a solidão... Odeio a razão
De você me deixar aqui
No meio do nada sem fim
Porque sempre se vai
Fica somente esta noite
Quero te amar
Tenho saudades de seus beijos
De tuas caricias... De tuas mãos
Do teu corpo tão musculoso
Do teu abraço!
Vem... Fica comigo esta noite
Será que preciso implorar?
Porque me enganou... Por quê?
Dizendo que sempre me amou

Foto de moranguinhooo

Murmuro

Murmúrio de uma saudade...
Sinto tua ausência, nesta madrugada
No peito uma angústia , tira-me o sono
Vejo no espelho, a alma enluarada
Branca de saudade neste abandono...

A solidão avisa que não vai embora
O choro engasgado preso na garganta
A lágrima desliza pela face afora
Molha a saudade que no peito é tanta

A estrela mais brilhante lembra o teu olhar
A lua entristecida, pede o amor e chora
Os lábios murmurando a te procurar...

No gemido a dor em ter que suportar
Outra vez sozinha nesta branda aurora
Outro amanhecer sem ao teu lado estar..

cris-moranguinho

qro vc aki perto de mim o quanto antes...

te amo muito e nao conssigo omitir isso!

Foto de DIANA LORENA

*DIÁRIO DE UM LOUCO*

ENQUANTO TODOS DORMEM,

eu penso.

ENQUANTO TODOS PENSAM,

eu sonho.

ENQUANTO TODOS SONHAM,

eu choro.

ENQUANTO TODOS CHORAM,

eu rio.

ENQUANTO TODOS RIEM,

eu vivo,

ENQUANTO TODOS VIVEM,

eu morro.

ENQUANTO TODOS MORREM,

eu durmo.

Foto de DIANA LORENA

*MANUSCRITO*

Sou uma pobre poeta,
Sem nome ou sobrenome.
Uma anônima;sem eira,nem beira.
Que os sonhos: me atiraram ,no chão.

Todos passam...
Ninguém me estende a mão.
Finjo que choro,imploro.
Não quero colo,nem solo.

Quero apenas deixar meu nome;
na história.
E ser reconhecida,bem antes ;
da partida.
Quem sabe ;
eu sou o que muitos,
Não foram.

By Diana Lorena

Foto de MARTE

MEU AMOR

Meu amor
Tu não sabes
o quanto te amo
Este amor que sinto
por ti e muito grande
Ele não cabe
dentro do meu coração,
pôr isso ele transborda
Gostaria muito de estar
junto de ti neste momento,
Tu não imaginas tudo o que sinto,
pois amor não dá pra ser visto
Só dá pra ser sentido,
mas mesmo assim
fica um pouco difícil
de mostrar seu verdadeiro tamanho.
Escrevo estas palavras agora
com todo meu sentimento
aflorando pelos poros.
Escrevo estas palavras
não com os dedos no teclado,
mas com o coração pulsando,
pulsando muito,
e cada vez
que penso em ti,
te sinto ao meu lado,...
choro pela distância
que nos separa,...
choro por não ser do "jeito"
que gostaria que fosse.
Este "jeito",
é tu seres minha,
somente minha,
de mais ninguém,
não te dividir .
Será que sou egoísta?
Penso que sim.
Mas quando o amor
é verdadeiro
como o meu,
acabo me tornando
uma pessoa egoísta.
A cada dia que passa
ele aumenta mais e mais,
e a cada telefonema teu
parece sempre ser
a primeira vez.
Tudo entre nós
sempre vai parecer
ser a primeira vez,...
a primeira emoção ,
....o primeiro momento,....
o primeiro encontro,
... o primeiro beijo.....
e vai durar todos os dias
que foi prometido entre nós.
Faço esta poema
cheio de coraçõezinhos
e cupidos,
será que virei
adolescente novamente?
Acho que sim.
Mas o amor
que sinto por ti
é um amor adulto...
Obrigado
Por tu existires...
Amor!!!

Foto de Tancredo A. P. Filho

PROCURANDO VOCÊ

Colocarei todos os meus versos
Procurando você...
Antes que eu venha chorar
De tristeza,
De amargor,
De saudade...
Vou procurar esquecer,
Vou procurar nem pensar...

Buscarei por você,
Onde quer que esteja...
A minha alma já está envelhecida
Ela vem de um passado remoto...
Sinto meu peito magoado
Por sua ausência,
Pelo seu mal querer...

Partiu sem um adeus...
Deixou um coração apaixonado,
Tristonho e no degredo,
Colocarei os meus versos
Procurando você...
Porque sem você,
Não sou nada
E nada sou,
É esse o meu segredo....

Dormirei em silêncio
Procurando encontrá-la
Dentro dos meus sonhos...
A primavera se foi,
Não sei quando encontrarei
Novamente seu coração...
Longe vai a minha saudade...
Os dias tornaram-se cinzentos,
O inverno do amor chegando
E eu triste chorando...

Choro por sua insensatez...
Choro de tristeza
Porque não tenho seu amor...
Choro quando você está dormindo...
Choro em silêncio...
Choro sem lágrimas...

Não sei em qual estação estou
Se primavera, verão,
Outono e inverno...
Eu apenas sei,
Que minha vida sem você
Tornou-se num inferno.
Assim eu não poderei viver
Colocarei os meu versos
Pra procurarem por você!...

:::::::TAPF:::::::

tancredoadvogadopf@yahoo.com.br

Foto de Tancredo A. P. Filho

A CHUVA

Naquela época,
Eu ainda me lembro bem,
Ficava na janela pra olhar
A enxurrada da chuva, escorrendo ao longo do passeio...
Trazendo em suas águas, galhos, papeis, flores...
E, eu saia da janela quando a chuva diminua,
Era o momento esperado...
O barquinho de papel já estava pronto,
Abria a porta e indo até o meio fio,
Colocava-o na enxurrada para navegar...
Sem parar um só instante o barquinho deslizava
Nas águas amareladas... O seu rumo parecia ser incerto.
Ia para um lado... ia para o outro...
Aquela brincadeira era uma alegria só...

Chega aos meus ouvidos,
Um barulho de um choro,
E ouço também uma antiga canção de ninar...
É minha mãe,
Cantando para meu irmão caçula...
E eu estava na chuva e bem molhado...
Não queria deixar aquela brincadeira...
Sem saber o que fazer...
Entrei em minha casa
Comecei a beijar minha mãe...

Meu irmão não chorava mais,
Dormia a sono solto...
Eu bem depressa me aninhei na cama...
Lembro-me bem, que chovia muito,
Chovia sem parar, mas logo anoiteceu...
... e a chuva intermitente foi até ao amanhecer...

Foto de sonhos1803

Amo-te

Todos os dias acordo,
Olho ao meu redor e vejo que tudo continua do mesmo jeito,
Meu corpo suado,
Coração apertado,
Porque aceitar?
Pra que respirar?
Meus braços desejam apenas alcançar,
Amor traidor,
Não sei, mas como esconder,
Torcer minha vida certinha,
Uso o velho escudo,
A CDF, ou a A.S.,
Boas notas e velho emprego, uma família como espelho,
Como aceitar,
Como viver com tão pouco?
Aos pouco grito,
Sufoco,
Tento fugir dessa prisão,
Mas as grades ferem minha pele,
Pra que tanto sonhar,
Esperar o amor?
De todos os livros adocicados,
E beijos trocados,
O único que desejei me deixa aqui,
De todos os sonhos e de todas as desilusões você é quem eu sempre espero,
O ultimo pensamento e o primeiro ao acordar,
Não sei como mudar,
Apagar,
Apenas te amar,
Como um diário usado do ano passado,
Por mais que eu lute,
Que chute o mundo,
Ainda lá bem no fundo te amo,
Tentei de tudo,
Te agredir,
Me ferir,
Embebedar-me,
Apaixonar-me,
Mas sempre que mergulhava em um prazer vulgar,
Fechava os olhos,
Traindo meu coração e despencando no inferno,
É lá que moro,
Entre as camuflagens,
Quilos de maquiagem,
Um sorriso estéril,
Débil a ruir,
Não tenho remédio, e nem mais sei o que é não viver nesse inverno,
Choro e não acordo,
Foi apenas sonhos, meus desejos, suaves arpejos,
Não tem mais jeito,
Estou aqui presa,
Gritando e você sumiu,
Como a lua que encoberto pala noite ,
Desaparece e reaparece,
Ignorando o olhar opaco,
De um tolo apaixonado.

Foto de sonhos1803

Te amo

Eu te amo,
Mas amar não apaga quem nos somos,
Você frio e reservado,
Figurando nas paginas do meu diário,
Eu a vagar, desejando apagar,
Não agüento viver assim,
A tristeza que não tem fim,
Consome meu coração,
Não consigo dormir, e nem mais sorrir,
O que fizeram de nós dois?
Quantas mentiras nós contaram,
Não sei talvez a culpa seja minha,
Querer tanto você,
Desejar te ter de volta,
Isso as vezes me causa revolta,
Não vejo a verdade,
Apenas essa porta que bate,
Trancando-me do lado de fora,
Ainda te olho com amor,
Talvez por isso me cause tanta dor,
Meu orgulho se afogou em mim,
No rio de lagrimas quem torturam,
Em cada sorriso procuro o teu,
Em cada pessoa procuro a tua sombra,
Odeio o que sinto,
Odeio não te odiar,
Odeio não parar de chorar,
Odeio não ter mais solução,
As perguntas sem respostas,
Choro, sofro e não consigo resolver,
Não me conheço mais,
Sou apenas mais uma,
Do que um dia foi,
Uma ilusão barata,
Que se apaga ao longo da tua estrada.

Foto de Stacarca

Poeta Maldito

Vida! Vida, que a ti tanto repugno
Morte! Oh morte que a vos tanto ansiava
Enfermiças palavras eu regurgito
Em versos dolentes da era medonha passada?
Pobres ricos com fatuidade que tanto estraga.
A tristeza que impera, Dum momento? Ah eu minto...
A alegria dissipada, há esperança? Ah eu acredito...
Opacos sentimentos à amostra, é amor que exala!

Na vespertina eu escrevo a ingratidão
No cair da noite choro por um Mundo sepulcro
Quão grande é meu amor senhora. Ó podridão!
Púrpura de sangue do indulgente. Ó imundo!
Amo-te cada vez mais, minha amada musa
Não importa a elegia, nem mesmo o pasmar
Escrevo com a alma, com a realidade dura
Escrevo com o coração, por te amar.

O pavoroso sempre volta, não importa o dia
A realidade é sempre a mesma, vida esmaecida
Sua face nunca esqueço, ó traços perfeitos
Seu sorriso áureo, ó lindo, sempre "momentos"
Porque te odeio tanto? Meu Mundo horrendo
Porque te amo ainda mais? Minha divindade clara
Veja, mais um que sucumbiu na existência, Num morrendo?
Deturpa uma noite que o óbvio já dizia, brada!

Ó leitor ignaro, não leia o desgosto
Viva de amor, não do sobreposto
Um poema composto por palavras desgraçadas
Escrito por um poeta triste, que almeja o nada
Acreditas em mim, por favor... Quando digo a verdade
Eu te amo! Mesmo com essa podre gentil realidade
Versos medonhos que machuca a olhos nus
Dum poeta que sangra a cada dia, e exala o próprio pus

O poeta escreve a esperança
O poeta compõe sentimento
O poeta grita o ódio
O poeta maldito te ama!

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