Catou um monte de ideias
Saiu pelas ruas, viu arvores, esquinas e comercio
Muita gente em vestes
O calçamento, cores nos carros, nas casas, em tudo
Cheiro de café, de flores
Um grito, uma musica e o canto dos pássaros
Ruido de motores, uma velha varrendo a calçada, folhas secas caidas
Uma praça, uma torneira aberta
Um céu azul e nuvens brancas
Um varal com roupas ao vento
Um Sol, nem quente, nem morno
A alma e as batidas do coração
Uma oração na mente
Um sonho, uma vida em frente
Uma brisa leve
Um dia, um tempo nesse momento, na memória, na historia
Num piscar de olhos atentos
E as mãos em poesia
NB. Esta POESIA, originalmente, foi escrita por mim, porém, depois de alguns dias ao receber a música ALELUIA de minha colega SEMPRE VIVA, percebi, que se adaptava perfeitamente ao que havia escrito e assim, adicionei as palavras verbais da música à poesia, tal, como os termos "Aleluiiiaaaa..Aleluiiiaaaaaaaa", escritos de maneira diferente, justamente, para destacar a coincidência com a música. Também, com os termos em Ingles, como "I love you".
OBS. Os escritos que constam do vídeo são realmente de minha autoria e escritos antes de conhecer a música, conforme havia postado em meu blogue em 29/4/2008 num flash de inspíração e que ora transcrevo aqui, como adendo, atendendo sugestão de CIVANA, no site em 6/6/2008:
CANTO: POEMAS DE AMOR
*
Glóriaaaaa.... Glóriaaaa
A Deus nas alturas...
Glóriaaaa...Aleluiaaaaa...
Ó D E U S ...
Aleleuiaaaa... Aleluiaaaa...
Ajude-me na minha imperfeição...
Afaste de mim a inveja e o ciúme,
Aperfeiçoe-me Senhor.
Fazei que eu e meus amigos
Poetas...
Escrevam poesias,
Escrevam...
Soltem as poesias
Os versos e cantos que extasia...
A nossa lida!
Cantem...
Louvem...
Sim. Louvem ao Senhor
O Deus de Amor...
Ele nos deu o dom
O dom de cantar o amor...
Glóriaaaaa... Glóriaaaaa...
Glória ao Deus do Amor...
Aleluiaaa...
Dai-nos Senhor...
Dê-nos inspiração,
Enche nosso coração
Com a canção do amor...
Enviado por Drica Chaves em Qua, 14/05/2008 - 22:35
A vida ensinou-me que é preciso sorrir
Que é preciso provar o sabor do mel
É verdade, eu sei
Que não é só azul
É também vermelho:
Cuidado! Pode explodir!
No acaso de um novo dia
Na melancolia de quem só sabe fingir.
Ao amanhecer
Acorda sem agonia
Pois se é vida é alegria
Se há paz é pra sentir
E se felicidade é canto
É cantando que seguirei até você...
Nesse teu chamado na noite escura
em meu corpo inerte num sono letárgico
retiras o meu véu sob o brilho da lua
me acordas com um beijo doce enfático
vejo as letras nas poesias que declamas
adormecidas num passado de outrora
corpo em brasas de uma paixão em chamas
nesse duelo destemido em trovas aflora
E, do amor que agora ressurgi
como águia que renasce das cinzas
canto, sorrio, e corro pra ti
Nesses teus versos que me alucina
vejo em ti desabrochar em mim a poesia
e enfatizo ser tua musa e tu minha sina
CANÇÃO DO SOL
.
.
.
Entre os gira-sóis
o sol cantava.
Canto alegre,
e benfazejo.
Beijando os gira-sóis.
Um a um com seus
raios luminosos,
Ia cantando a mais
linda melodia.
Um panapaná
de borboletas.
Guiadas pelo
belo canto.
Surgiam como que
por encanto.
E bailam doce
e suavemente.
Num balé de
magistral beleza.
As nuvens pararam
para olhar.
Sem coragem de
ofuscar.
Tamanho brilho
e lindeza.
E a natureza
agradecida,
incentivava.
O astro-rei
à brilhar.
E nova canção
entonar...
voce surgiu do nada...
entrou em meus espaços vazios
deixando-me estática e calada..
arremessou-me sem sentido num
espaço inerte e mórbido...
meus pensamentos paralizam
fria e gélida fico sem raciocinar
lágrimas secas inudam minh'alma
numa enchente sangrenta...
sinto o pulsar do coração denso
e já enfraquecido pelas lembranças
de uma paixão fugaz e corrompida...
desfragmentando ao léu a minha vida
encolho-me num canto qualquer de
minh'alma tentando achar um vácuo
acolhedor...
que cure e anestesie por alguns
instantes essa dor...
numa frágil relação que desmorona
como um ciclone que arremessa tudo
que vem pela frente...
levando o passado o futuro e presente
tateando na escuridão desprovida
de vestes da carne...
em círculos as marcas de meus passos
sem identidade num lugar obscuro
riscados em giz o teto e o chão...
vejo vultos disformes num espaço em vão
em círculos fechados dou voltas sem fim...
voce me envolveu sem piedade e sem dó
já letárgica tento desatar esse nó
que voce deu dentro e fora de mim...
Enviado por von buchman em Dom, 04/05/2008 - 14:30
Anjo ?
Mulher ?
Deusa ?
Quem realmente tu és ?
Obra prima da natureza
uma dádiva de Deus.
De olhos lindos e meigos...
lábios de pêssego,
pele delicada como uma pétala de rosa,
sua voz ora é um canto de sereia,
ora gorjear de canários na primavera.
De rosto angelical.
Corpo escultural como de uma Deusa...
Rainha da paixão.
Sedutora.
Maliciosa
Cheia de veneno
Perigosa
Menina mulher.
Que faz qualquer um se apaixonar
e sonhar um dia te-la...
Adoro te escutar...
Me apaixono com teu olhar...
Sonho com tuas carícias...
Fantasio com teu amar....
Quem realmente tu és ?
Por que tanto mexes comigo?
Já me tiras da razão
até no pensar...
És o apice do meu sonhar!
Meus desejos por ti . . .
Ë bom nem falar.
Ao teu lado fico como criança
absorto em te admirar !
Me curvo a ti
Linda,
pura
e tentadora mulher !
És um convite real ao pecar...
Sei que te amo!
Sei que te quero!
Como nunca quis outra mulher!
Ah... como preciso de ti
linda mulher...
Sonho contigo,
Todos momentos da minha vida,
com um eterno apaixonar...
Tenhas meu eterno admirar !
Beijos e mimos de paixâo ...