Canto

Foto de von buchman

Quando a noite cai...(Izaura) Vamos nos realizar...(Von)

Quando a noite cai... A solidão chega,
O desespero toma conta...
Você está tão longe de mim...
(Izaura)

Não ´por muito tempo,
Tua solidão vou acabar...
Nunca mais vais desesperar
Pois a teu lado sempre vou estar...
(Von)

Ouço-te cantando sua música preferida,
O meu pensamento me atormenta...
(Izaura)

Canto ela para você...
Pois meu pensamento só tem você...
(Von)

Não! Não quero pensar, não quero sentir
Seu olhar...
Não! Não posso! Mas a lembrança insiste
Me faz lembrar da nossa orgia, do nosso
Êxtase, do nosso prazer.
(Izaura)

Se você passa por isto, calcule o que eu passo...
Nossas orgias e fantasias ainda posso sentir,
Você é uma deusa ao me amar..
(Von)

A noite cai... E você tão longe...
Fecho os meus olhos, na cumplicidade dos
Meus sonhos trago você pra perto de mim.
(Izaura)

Eu também amor, viajo em você,
mesmo na sua ausência...
Nos meus sonhos te tenho
e chego ao ápice do amar..
(Von)

E novamente começo a reviver os momentos
Felizes que passamos.
Eu quero parar mas a intensidade do teu olhar
me faz estremecer.
(Izaura)

Se meu olhar te faz isto,
Te digo, teu cheiro ainda está na minha carne,
desde a última vez que nos amamos...
(Von)

Começo a dizer palavras românticas e você
Grita meu nome sem parar.
Agora, os nossos corpos estão quentes,
Latejantes que nos deixam arrepiados,
Desejosos...
(Izaura)

É verdade, minha paixão...
Sinto tua carne tremer de desejos e fantasias...
Mas te garanto irei te satisfazer no amar...
(Von)

Eu grito, eu quero parar, precisamos parar,
Mas você, com seu jeitinho especial me olha
Com tanta ternura que me faz voltar atrás e
Novamente começamos a nos amar, a nos delirar
De êxtase e paixão...
De repente o silêncio, a calma, o descanso.
(Izaura)

Meu amor é uma delícia te possuir e te realizar
Não adianta, pois quanto estou a te amar
nada me faz parar...
Teus delírios,teus extases e tua paixão
Nos levam a um gozo e a plena satisfação...
Com eles relaxamos e nos prostamos após
tantas orgias no nosso amar..
(Von)

Sinto você tão próximo de mim que quando a
Noite cai eu olho para o céu e percebo que só
As estrelas é que são testemunhas desse nosso
Encontro... O encontro do nosso amor!
(Izaura)

Nada mais gostoso que te amar ao luar...
Para mim é o pleno realizar...
És minha mulher e minha tesão e
nenhuma outra quero encontrar...
(Von)

Izaura meu anjo , espero que goste do nosso dueto...
associei teus lindos versos em
um sensual poema de amor...
Mil e um Bjs e mimos do Von Buchman !

Foto de LuzCintilante

AS MELODIAS

*
*
*
*

Melodias cheias de doces lembranças
Enchendo o coração de esperanças
Da pureza do tempo de criança
Da época de muita festança

Melodia que tranquiliza
Que a dor ameniza
As vezes finaliza

Melodia de eterno amor
Colorindo a linda flor
Vivendo a emoção
Cheio de paixão

Melodia de alegria
Que a todos contagia
Fugindo da nostalgia
Com a doce companhia

Melodia da natureza
É a própria fortaleza
O canto dos pássaros
Alegrando o coração

O canto dos ventos
Carregando as tristezas
O canto da vegetação
Cheio de fascinação

O canto da chuva
Que lava a alma
A paz que acalma

Foto de Dirceu Marcelino

A VIOLA, VIOLINO & OUTROS - DUETOS - DIRCEU MARCELINO & JOANINHA VOA

1ª Poesia: AMO-TE

Esse rio grande que corre sem limites
Música viva! Arcos da viola e do violino
Movendo-se para cima e para baixo
Em movimentos concordes! Dançantes

E eu sinto-me como que perdida
Procurando-te num labirinto sem saída
Queria sentir a tua oscilação em paralelo
Com a minha e chegar a ser o arco tocado

Sentir a energia vital de um canto perfeito
Uma pauta sem notas mas cheia de melodias
Eternas!

Estranha sensação de pólos opostos
Em que a verdade é disfarçada pela mentira
Mas em que a atração prevalece à repulsão

JoaninhaVoa, In “ O Meu Amor” ( Costa da Caparica, Portugal )
(08 de Junho de 2008)

2ª Poesia: BRINCAR DE VERSEJAR

Tua sensibilidade me sensibiliza
Também, ela me reanima e me da mais força,
Coragem ao ver que tu me parabenizas
Com a pureza de alguém que não se esforça,

Não quer ser mais do que é e se às vezes ironiza
O faz por seu grande humor e como corça,
Ou bela gazela sempre nos energiza
E nos eleva ao alto alegre e lá nos coça

E depois nos solta lá do alto e em nosso aterrizar,
Com o bico dum pássaro sobre a palhoça
Nos apanha em pleno ar e não se atemoriza

Com brincadeiras, pois mesmo a mais jocosa
São expressões de poesias de quem memoriza
E reflete em nuances das formas gostosas. (Dirceu Marcelino 9 / 7 / 2008 )

3ª Poesia: À FLOR DA PELE

À FLOR DA PELE

Sensível eu sei que sou. O bastante
para sentir
O que toca e encanta minha alma e meu coração
Sejam palavras à solta ou em
prosas versos saírão
Do interior das profundezas de meu subtil devir

Gosto de rir e sorrir num riso aberto e franco
Adoro transmitir alegria e acabar com o pranto
Tristezas não pagam dívidas, diz o povo e com razão
Haverá alguém que não concorde comigo eis a questão

Sou Joaninha voa, agora gazela
ora corça
Vivo em mundos paralelos e minha
anima
É uma só!
Flui em ondas invisíveis e em tudo penetra
Deliciosa flutuante torrente das doces fragâncias
Inflamada nas tuas ressonâncias
perco-me
Para me encontrar... em ti.

JoaninhaVoa, In "O Meu Amor"
(08 de Julho de 2008)

4ª Poesia: A VIOLA, O VIOLINO E O VIOLÃO

Eu já tinha lido esta linda poesia
E guardei a essência da inspiração
E com ela compus a melodia
Dum vídeo com viola, violão

E o violino que é a força que extasia
Com seus acordes o coração
Atinge a alma com as freqüências
Agudas que faz eclodir a emoção.

Nos leva ao cume da alegria
E após nos faz por os pés no chão
Eis que no conjunto a sinfonia

Faz – nos ouvir a voz da razão
E assim prepara-nos p’rá mais um dia
Após essa grande reflexão. (Dirceu Marcelino, 6 / 7 / 2008 )

5ª Poesia: A VIOLA SUAVIZA O SOM DO VIOLINO

Às vezes sinto minha inspiração
Assim, como tu falas sem limites
Busco-a ao fundo d’alma e do coração
No recôndito profundo acredite

Onde os sons podem fazer a junção
Entre a escrita da poesia que emite
Através da melodia da canção
A mensagem que em acordes transmite

Para todos sem qualquer distinção
Com a sonoridade intermitente
Entre a viola que em suave evolução
Acaricia a mente resistente

Preparando para a aceitação
Do toque do violino estridente
Que atinge o coração...

(Dirceu Marcelino em 9 de julho de 2008 – Sorocaba-SP, Brasil )

Foto de Joaninhavoa

AMO-TE

*
AMO-TE
*

Esse rio grande que corre sem limites
Música viva! Arcos da viola e do violino
Movendo-se para cima e para baixo
Em movimentos concordes! Dançantes

E eu sinto-me como que perdida
Procurando-te num labirinto sem saída
Queria sentir a tua oscilação em paralelo
Com a minha e chegar a ser o arco tocado

Sentir a energia vital de um canto perfeito
Uma pauta sem notas mas cheia de melodias
Eternas!

Estranha sensação de pólos opostos
Em que a verdade é disfarçada pela mentira
Mas em que a atração prevalece à repulsão

JoaninhaVoa, In “ O Meu Amor”
(08 de Junho de 2008)

Poema inspirado no vídeo poema
“Violino III”, de Dirceu Marcelino

Foto de LuzCintilante

A DANÇA DOS COQUEIROS

*
*
*
*

O dia começa a findar
O sol e seus últimos raios
Fica extasiado a contemplar
A dança dos altivos coqueiros
Passistas e dançarinos de destaque

Coqueiros majestosos e faceiros
Movimentos suaves e ritmados
As folhas com suas saias desfiadas
Exímias bailarinas giram de prazer
Bailam com a sinfonia dos ventos

E de tanto bailar e rodar
Solta do coqueiro uma folha
Folha bailarina estirada no chão
Bailou até seu derradeiro final

O vento, as folhagens, as árvores
O belo trinado canto dos pássaros
É a mãe natureza toda integrada e
Contemplada com o silêncio da paz.

Foto de Gideon

Saudades do meu saxofone

Há dias não sinto o sabor de sua língua
Não sinto o atrito de seus dedos
Não sinto o peso de seu corpo.
Deixei-te quieto no canto de meu quarto.
Estojo meio empoeirado, pendente pro lado.

Partituras largadas e desarrumadas
Na estante recostada na parede
O som ainda ligado querendo recomeçar
Um play-back que deixei por terminar.

Sinto falta das escalas tossidas prá te desengasgar
Antes dos desafios das lições de sábado pela manhã.
Preso ao minúsculo quarto desse triste hotel
Sinto-me triste por não te tocar.

Não sei por quanto tempo vou suportar
A solidão dos meus sons, devaneios e elucubrações.
O semblante do Tom Jobim no song-book anotado
Pertuba-me, vez outra, em sonhos tumultuados
Da alma perdida sem saber pro meu Rio voltar.

Dias desses tentei solfejar uma bossa
Prá tentar quebrar o jejum musical.
Não fui longe, pois logo uma lágrima atrevida
Veio pingar justamente no dorso da mão
Que eu usava para marcar o compasso da canção.

Desisti meio sem jeito
e sem rumo fui-me deitar-me.

Foto de Gideon

Saudades do meu saxofone

Há dias não sinto o sabor de sua língua
Não sinto o atrito de seus dedos
Não sinto o peso de seu corpo.
Deixei-te quieto no canto de meu quarto.
Estojo meio empoeirado, pendente pro lado.

Partituras largadas e desarrumadas
Na estante recostada na parede
O som ainda ligado querendo recomeçar
Um play-back que deixei por terminar.

Sinto falta das escalas tossidas prá te desengasgar
Antes dos desafios das lições de sábado pela manhã.
Preso ao minúsculo quarto desse triste hotel
Sinto-me triste por não te tocar.

Não sei por quanto tempo vou suportar
A solidão dos meus sons, devaneios e elucubrações.
O semblante do Tom Jobim no song-book anotado
Pertuba-me, vez outra, em sonhos tumultuados
Da alma perdida sem saber pro meu Rio voltar.

Dias desses tentei solfejar uma bossa
Prá tentar quebrar o jejum musical.
Não fui longe, pois logo uma lágrima atrevida
Veio pingar justamente no dorso da mão
Que eu usava para marcar o compasso da canção.

Desisti meio sem jeito
e sem rumo fui-me deitar-me.

Foto de CarmenCecilia

VÍDEO POEMA JARDIM DO ÉDEN

FELIZ ANIVERSÁRIO SALOMÉ KASSANDRA!

POEMA DUO

SALOMÉ & HILDEBRANDO MENEZES

EDIÇÃO E ARTE EM VÍDEO

CARMEN CECILIA

MÚSICA

IMORTELLE ( LARA FABIAN)

Jardim do éden

O mais belo sol raiando no horizonte
Nos chama para apreciar estonteantes
A sua luz alucinante sobre essa imensidão

Que tanto nos comove diante da escuridão

As arvores estão sussurrando entre si
Palavras como seiva maviosa e mágica
Inocência embriagante nessa amplidão

Que tanto nos sufocou diante da solidão

Amanhecer da nossa própria ausência
A constatar o poço profundo da carência
O sol brilhando... As flores desabrochando

É a força da natureza explodindo... Fluindo

Os passarinhos em canto... Oh! Doce melodia
Que enternece numa prece de paz e harmonia
É o sopro da brisa, leve em sua ofegante carícia

Aquece a face... Bafejando toques... Das delícias

Mais delirante... Mais suave que qualquer verso...
Rabiscado meio vagaroso ao encontro do universo
Jardins de encantos, em ti a nos inspirar sem fim

Para encontrar, compor e versar nossos amores

Nossos pés acariciando a relva, pura delícia...
Que umedece a secura agreste que angustia
Fechamos os olhos em pleno êxtase... Livres

Alçando em poemas o nosso vôo leve e solto

Dois corpos... Somente um em cada elemento.
Na combustão serena e química impulsionando
A natureza sussurrando sua mais bela poesia

Como a nos unir a ela na fantasia que extasia

Enfeitiçando cada fibra do nosso ser, sem igual
Diante do fascínio a que somos tomados
Livres, de tudo... Nus... Emoções à flor da pele...

Vindas à nossa direção e que não se repele

Respiram toda a beleza... Da essência imortal
Eternizada pelas jornadas agora reencontradas
Sentimo-nos possuídos com intensa leveza

A mesma plantada pela semente das certezas

Somos o ar... Somos a brisa... Somos o pecado carnal
Que concebeu da sensualidade... a nossa própria vida
Nesse éden perdido... Nesse paraíso reencontrado...

Tão buscado, sonhado, desejado... Esperado!

Aqui desenhado por dois seres apaixonados!

Duo: Salomé & Hilde

Foto de Carlos Lucchesi

Uma agulha no meio do caminho

Quando eu era ainda bem menino, gostava de rodear meu avô e ouvir suas histórias. E eram tão sábias, que fazia isto sempre que o visitava, naquela velha casa, no interior de Minas Gerais.

Sentávamos a beira do fogão de lenha e, enquanto a lenha ardia no fogo, ele fazia seu costumeiro cigarro de palha e começava a narrar:...

- "Certa vez, dois amigos estavam muito desanimados com as coisas da vida e souberam que andava pelas redondezas um velho sábio, que ninguém sabia sua origem. Assim, decidiram ir até ele e ouvir os seus conselhos...

O sábio os ouviu com atenção e, após alguns momentos de reflexão, disse-lhes que colocaria uma agulha naquela estrada de terra de quarenta quilômetros no meio da mata, que começava logo ali adiante, e que teriam a tarefa de encontrá-la. Saiu assim para realizar o que havia proposto...

O primeiro amigo era um homem sensato, com os pés no chão e logo entendeu que seria uma tarefa impossível de realizar e não pensou muito para recusar a proposta do velho sábio; não perderia seu precioso tempo à procura de uma agulha em lugar tão remoto.

O segundo homem, vendo a decisão do amigo, hesitou a princípio, mas era um sonhador, duvidava do impossível, acreditava nos seus sonhos e decidiu se por a caminho em busca da tal agulha...

Procurou por todo lado; perguntou as pessoas que passavam se haviam visto a tal agulha e caminhou dias seguidos nesta busca...
Alguns lhe ofereceram pousada, outros ajudaram a procurar, tomou o café da manhã com muitos. Brincou de roda e pique-esconde com algumas crianças que encontrou pelo caminho e chegou mesmo a empinar o papagaio que o menino tentava sem êxito.
Quando a tarde caía, banhava-se nas cachoeiras que encontrava a beira da estrada... E nada da agulha!...

Acordava bem cedo, a tempo de ver o boiadeiro tanger o gado e andou na garupa de um deles, que lhe ensinou a tocar o berrante e, neste caminho, gostava de ouvir o som estridente do abrir das porteiras para passar a boiada.
Ouviu o canto dos pássaros e conheceu alguns que jamais pensou que existissem, de tanta beleza. Maravilhou-se com tudo que viu e descobriu o prazer de viver. Contudo, chegou ao final da estrada, sem conseguir encontrar a tal agulha, e retornou ao sábio para dar notícia disso...

Surpreendeu-se quando o sábio lhe disse que, na verdade, jamais havia colocado agulha alguma no tal caminho e que, mais importante que as coisas que buscamos, são as experiências que vivemos, no caminho que percorremos para encontrá-las".

E, concluiu meu avô que, o segundo amigo havia passado pela vida e o primeiro, a vida havia passado por ele...Hoje, possso entender melhor o verdadeiro significado das suas palavras!

Foto de Carlos Lucchesi

Recomeço e Fim

Amo você tão certo como flores na primavera,
Como lavras de um vulcão,
Que descem aquecendo a terra.

É amor de raridade percebida,
Daqueles que acontece,
Uma só vez em nossas vidas.

Delírio em mim,
Febre descontrolada,
Inevitável,
Como copo que transborda na última gota dágua.

É mais sonhador do que o bravo Dom Quixote,
De fazer desnortear,
Seguir pro sul,
Querendo ir pro norte.

De perder o juízo,
Como caminhar na chuva forte em dia de granizo.

É fogo que queima sem doer,
Gemido de amor que dá prazer.

Razão do meu olhar perdido nos fins das tardes,
E de caminhar sem destino,
Pelas ruas da cidade.

É visão tão esperada,
Como o pássaro do seu ninho,
Ou de um náufrago,
Que avista as velas de um navio.

Meu espaço sagrado,
De alegrias e de dor,
Onde nem mesmo os deuses,
Ousaram fazer amor.

É a minha mordida na maçã do paraíso,
Inspiração que me alimenta,
Nos dias que preciso.

Minha insônia das madrugadas,
Sorriso de Poeta,
Que escreve pra sua amada.

É minha fortaleza,
Meu castelo medieval,
E minha fraqueza,
Pés descalços no meu quintal.

Meu canto de sereia,
Que busco no horizonte do mar,
Nas noites de lua cheia.

É minha miragem de oásis no deserto,
Menino perdido,
Que encontra o caminho certo.

Minha odisséia no espaço,
Rastros de cometas,
Que me guiam pros seus braços.

É meu maior motivo pra sorrir,

Escrever,

Existir,

Recomeço,

E fim...

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