Beleza

Foto de cathy correia

Distante...

Vi-te e apercebi-te profissional
Como só alguém
Que vive de corpo e alma o seria.
Que mistérios esconderás
Por trás dessa dessa fingida frieza?
Quem ousou ferir-te de morte?
Quem apagou do teu coração
A palavra Amor?
És belo como um deus
Porém carregas essa beleza
Como se ela fosse uma maldição!
És um romântico
Que ainda sonha
Com Belas Adormecidas,
Com Gatas Borralheiras,
Com contos de encantar.
Algum dia
Em algum lugar
Encontrarás a tua cara metade
E aí sim...
Vais desabrochar...
Como uma túlipa
Que abre as suas pétalas
Aos primeiros raios de sol...
E nos teus olhos
O Amor já não será
Miragem inantingível...!

Foto de yurirbraz

Vampiro Mortal

Vampiro Mortal
Yuri Rodrigues

Quem pensas ser tú pequena rosa?
Como podes tú fazer do poeta
Um simples escravo dos teus próprios desejos...
Fez do demônio seu servo,
E fez todo o ódio virar amor.
Como podes tú dominar-me de tal forma
De modo a me tornar apenas uma dádiva da tua existência...
Eu que um dia vivi na escuridão da floresta,
Lutando contra os mais intrépidos monstros,
Destruindo todas os sentimentos do homem.
Hoje, eu, o mesmo que um dia matou,
Me vejo preso ao sangue de cada sentimento que um dia eximei.
Aquele pântano que um dia foi escuro,
Se irradiou com o brilho dos teus olhos,
Os morcegos se foram,
Deixaram apenas os pássaros com a tua canção...
E até mesmo as árvores com seus galhos secos
Se tornaram fontes sublimes de beleza...
Como posso eu então, um simples vampiro,
Não me render aos teus encantos?
Agora sou teu servo,
Escravo do teu brilho,
Um vampiro que sacrifica toda a sua imortalidade,
Por uma vida com o seu amor...

Foto de yurirbraz

Flor das Primaveras

Flor das primaveras

Yuri Rodrigues

Tanta beleza reluzia

Daqueles olhos que eu tanto quisera

Aquela rosa que docemente me sorria

Transparecia de beleza, no carmim da face dela.

Ah! Maldito e incontrolável coração

Depois de aquele dia

Aquele sorriso que me sorria

Fez da minha mente, minha prisão.

Me deste esperança e receio

Aquela linda rosa me olhando

Flor que respirei, que amei sonhando,

Tem saudade de mim, que eu te pranteio!

Minha pequena, se tu puderas

Sorrir-me um sorriso de salvação

Vem ser a flor das primaveras

Que nascem em meu coração.

Dá vida em teu alento à minha vida,

Não me deixe ser uma lembrança esquecida

Tu que atingiu no meu ser mais profundo

Une nos lábios meus minha alma à tua!

Sob o brilho do teu olhar e o frescor desta lua,

Eu quero ao pé de ti sentir o mundo.

Foto de Soraia Bordeira

Para ti, Amiga

Palavras escritas com vida...
Parece q algo pressentem
Não dá pa controlar..
Por mais q eu tente..elas aparecem !

Qd me sinto desamparada, triste, sozinha...
Como se tivesse caído em realidades cruéis..
Qd sinto q os sentimentos mais imptts foram esquecidos, ultrapassados e não foram fieis..
Chamo o teu nome..
E logo iluminas o meu caminho..
Brilhas com tudo o q tens..
Dás me amor, afecto e carinho .. ^^

Pq tu és o q és,
E não o q os outros qerem !
Pq eu AMO’TE por isso,
Não pla Nádia q os outros preferem .. =D

Simpatia, humildade e beleza..
Tudo isto concebido num só ser..
Como é possível, não sei..
Mas TU és tudo aqilo q todos desejam ter !

Pq me encantas com o teu olhar,
Me acalmas com o teu sorriso..
Conto contigo para tudo..
Tenho-te sempre qd preciso !

Vivo num mundo à parte
Onde a magia e os sonhos reinam,
Sou feliz sendo assim..
Mesmo q muitos não o queiram !

Abro-te as portas do meu mundo,
Mas principalmente do meu coração..
Vem ser feliz comigo,
Dar-te-ei sempre que preciso, a minha mão!

Aquele poema concebido só para ti..
Onde disse o que significas, e o quão estás presente em mim .

Foto de Ednaschneider

O que restou desse amor

Chegou devagar em meu coração
Foi-se apossando como se fosse dono.
Perdi as idéias e a noção
Pois me entreguei a este amor insano.

Veio calmo como a manhã
Como a beleza do dia ao nascer.
Ainda não era esta febre terçã
E não sabia o que ia acontecer.

Depois, ao meio-dia: Calor.
Claridade, fogo e paixão.
Muito amor
Muita emoção.

Agora as horas do dia se acabam.
E o amor esfriou.
As lágrimas no rosto desabam
Pois a paixão já cessou.

Essa dor que existe no peito,
Carrega um contentamento
Foi-se o amor, ficou o respeito.
Mesmo não tendo íntimos envolvimentos.

11/05/07 Joana Darc

(Este poema é registrado.Copyright: Todos os direitos reservados à autora dos mesmos,não devendo ser reproduzido total ou parcialmente sem a prévia permissão da respectiva autora, estando protegido pela lei, ao abrigo do Código dos Direitos Autorais)

Foto de jairokour

Beijo Para Flor

Ela não me saía da cabeça. Se entranhara tanto em mim que por mais que eu tentasse, não conseguia tirá-la de meus pensamentos.
Sonhava com ela, imaginava milhares de situações, sentia uma vontade louca de ouvir sua voz, ver seu sorriso, estar junto dela, tocá-la, sentir sua pele.
Eu me controlava, mas era evidente que eu a queria demais, que morria de tesão por ela. Apesar de tudo que vivêramos, tinha dúvidas se ainda era correspondido, mantinha-me então discreto e evitava avançar o sinal.
Certo dia por um motivo qualquer, estive em sua casa. Na hora de ir embora, ficamos conversando no portão. Estávamos sozinhos. Ao despedir-me, beijei-lhe o rosto como de costume. Segurava sua mão e senti que ela apertou a minha retendo-a na sua, como se não quisesse que eu fosse. Isso me deu coragem. Puxei-a para dentro e fechando o portão, venci a timidez inicial e toquei seus lábios com os meus. Um lampejo de resistência e espanto apareceu em seu olhar, que logo foi substituído por um brilho intenso e senti sua boca macia pressionando a minha, correspondendo e provocando em mim imediata reação, excitando-me, deixando meus sentidos à flor da pele.
Perdi o medo e com minha boca colada à dela, envolvemo-nos num beijo intenso, quente, úmido, cheio de lascívia e paixão. Adorava a pressão de seus lábios contra os meus, enquanto nossas línguas se encontravam e se enroscavam, lutando frenéticas, procurando cada uma absorver da outra toda carga de luxúria reprimida em nós até aquele momento, buscando desvendar nossos segredos, revelando os mistérios de nossos corações, fazendo aflorar todo desejo contido, enclausurado.
Ah, o beijo. Mais que o sexo, o beijo é a demonstração e a procura dos anseios mais recônditos. É a entrega perfeita, sincera. O sexo é instinto animal, o beijo é o desnudar da alma. O sexo é o prato que nos sacia a fome, o beijo é o alimento que nos revigora a alma. Mostramos no beijo todos os nossos sentimentos. O sexo é gozo efêmero, rápido, o beijo, gozo eterno. O beijo faz o sexo e é o sexo. Sexo é físico, beijo é alma. Revelamos nele toda a nossa fragilidade frente aos sentimentos que nos assolam e toda nossa força criada pela paixão. O beijo agasalha nosso frio, livra-nos de nossas amarras, liberta-nos de nossas vergonhas, estimula nossas emoções e provoca o toque. E o toque, num círculo vicioso, excita o beijo. Mais uma vez eu tomava consciência do porque as cortesãs oferecem o sexo e recusam o beijo. Sexo pode existir entre corpos desconhecidos, beijo verdadeiro e sincero, só entre corações que se querem.
Ao beijá-la sentia meu sangue fervilhar, minha pulsação disparar e todas as minhas sensações concentrarem-se em nossas bocas. Meu coração almejava querer e ser querido. O contato de seus lábios com os meus variavam de intensidade conforme o fluir das emoções, ora suave feito brisa de outono, provocando leves arrepios, ora intempestivo como furacão, provocando tremor, nos deixando ofegantes. Nossas línguas viajavam de encontro ao céu de nossas bocas, acariciavam-se, descobriam-se e completavam-se. Ao comando do beijo nossas mãos nos procuravam, respondendo com afagos de amor. Nossos corpos se entregavam ao contato da paixão e à chama do desejo que se avolumava e se intensificava.
Afastei-me, tomei fôlego e segurando suas mãos a conduzi para dentro de casa, procurando um lugar mais confortável.
Sentados no sofá, Flor, procurando a minha, ofereceu-me novamente sua boca sôfrega. Aceitei-a, ávido de mais carinhos e beijei-a arrebatadamente como sempre desejei, como sempre sonhei. Guiado pelo desejo fiz com que minha boca percorresse seu pescoço, seu colo, sua orelha. Pousasse em sua nuca beijando-a suavemente, provocando suspiros e arrepios de excitação. Minhas mãos descobriam seu corpo em suaves, mas decididos toques. Ela retribuía beijando meus olhos, mordiscando meu queixo, meu pescoço, acariciando meu rosto. Voltava, procurando o agasalho de minha boca, o abraço da minha língua. Prendia meu lábio inferior entre os seus, mordia levemente e deixava sua língua tatear pelos cantos de minha boca provocando-me e levando-me ao paraíso. Por cima do tecido de sua blusa, meus dedos atrevidos encontraram seu mamilo rígido e minha mão apertou suavemente seu seio, arrancando dela um gemido de prazer. Procurei os botões e a soltei. Deixando minha boca deslizar ao encontro daqueles mamilos maravilhosos, rodeei-os com minha língua, sugando-os delicadamente, depositando neles beijos úmidos e calorosos. Flor contorcia-se de excitação. Encorajado por suas reações tirei completamente sua roupa. Contemplei extasiado aquele corpo celeste. Ah, como descrever aquela visão de beleza exuberante? Ela nua, recostada no sofá, olhos semicerrados esperando ansiosa pelo meu próximo toque, adivinhando meu próximo beijo, se oferecendo, se entregando inteiramente a mim.
Decidi naquele instante que meu prazer, meu gozo, seria o dela. Resoluto distribui delicada e demoradamente centenas de beijos em seu colo, em seu ventre maravilhoso e, ousado, explorador, percorri seu corpo com minha boca, beijando, lambendo, sentindo a suavidade e o sabor de sua pele. Voltei aos seios, refiz o caminho de sua boca, mordisquei a pele de seu ombro, beijei seus pés. Partindo da parte de trás dos joelhos deslizei a ponta da língua alternadamente pelo interior de suas pernas, e subindo, guiado pelos seus murmúrios de aprovação, aproximei-me atrevido e pousei meus lábios nas pétalas macias daquela flor maravilhosa, sentindo sua suavidade, seu sabor divino, néctar propagado dos deuses. Deliciado, entre seus tremores e gemidos ouvia os murmurantes sinais inequívocos de seu delírio, que me orientavam e conduziam: “assim..., mais..., continue...”.
Beijava-a agora com a delicadeza do amor mesclada com a fúria da paixão. Flor respondia com movimentos ondulantes de seus quadris, suas pernas pressionando minha cabeça, fundindo-nos no mais íntimo contato. Minha boca e minha língua, como se estivessem em um parque de diversões, beijavam e brincavam loucamente, saltitando de um ponto a outro, alimentando seu prazer, amplificando seus sons, tonificando suas sensações. Estendi os braços e toquei novamente seus seios, brincando com seus mamilos, navegando por suas curvas, escalando suas colinas. Busquei sua boca e senti meus dedos, qual sorvete sabor prazer, sendo lambidos e sugados, umedecidos e envolvidos por sua língua. Continuei, distribuindo por onde minhas mãos alcançassem, as carícias que fluíam das pontas de meus dedos, descobrindo seus pontos de loucura, ligando chaves do seu prazer, desvendando as trilhas da sua paixão.
Sentindo o aumentar do ritmo dos seus movimentos, a frequência de seus ais, o balanço do seu ventre coordenado com a intensidade de meus beijos e o pulsar de minha língua, pressionei suas nádegas de encontro a mim, mantendo aquele cálice preso à minha boca, evitando sua fuga. Com as mãos crispadas no tecido do sofá, Flor aumentou a pressão de seu corpo sobre meu rosto, permitindo que eu sorvesse a intensidade de suas sensações, o mel dos amantes, querendo que seu prazer também fosse meu, e desmanchou-se com um tremor vigoroso na melodia fluida do gozo profundo, num êxtase sem fim, trêmulo, intenso, sonoro.
Segurando minha cabeça, manteve-me ali, preso por instantes em seu pulsar, compartilhando e transmitindo-me seus impulsos, suas delícias, agraciando-me com uma parcela de seu céu, me fazendo morrer de paixão e de felicidade. Acalmada, levou meu rosto junto ao seu e beijou minha boca suave e demoradamente. Acomodou minha face em seu colo, para que eu ouvisse, nas batidas de seu coração, os acordes de seu amor.
Sorridente, saciada, satisfeita, sem proferir uma palavra sequer, me fez feliz por tê-la feito feliz.

Foto de DP

Foi em Ti

Foi no teu olhar que encontrei
O sol
Foi no teu rosto que encontrei
A beleza
Foi no teu abraço que encontrei
O calor
Foi na tua pele que encontrei
A suavidade
Foi nos teus cabelos que encontrei
A luz incadescente
Foi nas tuas mãos que encontrei
A delicadeza
Foi em ti num todo que encontrei
A Perfeição
Foi numa so palavra que encontrei
O que sinto por ti:

AMO-TE

Foto de Nana ´De Má

O meu amor é lindo.

O meu amor é lindo,
Lindo como um passarinho, simples como o vento.
O meu amor me faz sorrir, meus olhos se enchem de brilho a olhar figura tua,
É lindo o meu amor, é perfeito em cada detalhe, é único como um diamante,
O meu amor é lindo, tenho orgulho de mostrar o meu amor, sua beleza é maior que qualquer uma já conhecida, como é lindo o meu amor.
Até nos defeitos é lindo, e cada imperfeição te põem mais graça, mesmo que não goste, eu adoro, porque te faz único, não canso de dizer o quanto é lindo o meu amor, me envaidece te olhar, até um orgulho bate dentro de mim, e tenho a satisfação em falar pra quem quiser ouvir o quanto o meu amor é lindo, ai de quem discordar, sou surda a estes, porque pra mim não existe ninguém mais lindo e perfeito que o meu amor.
Mas o meu amor não tem consciência de sua beleza, não sabe o quanto foi agraciado,
Tem uma alma bela, um coração generoso, fala mansa e amigável não faz feio na figura,
Há como lhes belo o meu amor, um uffi é um aff.
Como podes não ver isso? Serás tão cego assim? Pobre do meu amor.
E egoistamente falando, que bom pra mim, narcisismo não é o teu forte, pois nasceu em humildade, nem sabe que me tira o fôlego, e que me deixa em fim de primeiro e ultimo sopro de vida, ai, como é lindo o meu amor.
Posso até tolamente te comparar as coisas que acho belas, mas nenhuma será digna de comparação, pois o meu amor é único, sua beleza é de dentro pra fora, e se estende em profusão por todo o seu ser, como é lindo o meu amor e não me canso de dizer.

Foto de cathy correia

Mãe

Olho a encosta
Com os teus olhos, mãe...
E vejo a beleza que tu vias...
...Num riso de criança,
Num abraço dado com o coração,
Num cheirinho bom a escapar de uma panela.
E que saudades tenho, mãe...
Quando juntas
Subíamos a ladeira,
Quando passeávamos
No jardim pleno de flores,
No meio de uma selva
Cinzena e fria!
Que saudades tenho... minha mãe...!

Foto de allanrla

Inventei a coisa descoisificada

Não sou o tipo perfeito
Nem sou o auto suficiente
Não acredito que o que eu penso me serve de fato
Nem digo sim para o que em mim desconheço
Não faço o aceite dos inconformados
Nem tão pouco oculto a verdade por ser maldita
Pois o hoje me revê da desconstrução do ontem
Reaparece com o ar da manhã de mais ignorancias
Enquanto não vivo a eternidade plena
De mim vão se valendo os dias que passam cansados de horas
Meu sofrer da sorte rifada de algo ido
Não sei o que sinto de você
Se poderia teria sentido um dia por mim
Não posso dizer o certo de que sei meu sim
Sou como a certeza o sinal da dúvida de não poder afirmar
O que é belo pode ser que beleza seja
Não pensamos que somos feitos do ato
Já somos o que os outros já pensam de já
Me somo a soma do que fui parte
Seu caminho é também um meio meu de ser
Mais de um fim de ver de coisa
Meu meio de saber incompreendido
Minhas desnecesárias buscas
Meu erro de não encontrar
O que não saberei perder de volta
O de quase sempre sempre
É o que é e o que sempre se foi
Mas não peça de mim outras respostas
Elas podem não ser o que quero
Podem não querer falar primeiro.

Allan R Lacerda.
01 05 2007

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