VOCE MORA DENTRO DE MIM
Eu te Amo...e te amarei durante toda minha eternidade...
Te amarei nos seus gestos,Te amarei no seu sorriso,Te amarei na sua voz,Te amarei no que você é!
Sim, eu te amarei em tudo...No ar que respiramos,num simples cântico dos pássaros,no alvorecer, no crepúsculo,na morte...
Eu te amarei no sol que explode sua luz para iluminar a Terra.
Te amarei nas chuvas que caem... Na vida... No fim...
Nada pode tirar esse sentimento de mim.
Sim, eu quero te amar, Te amar nas minhas horas de tristezas,pois sua lembrança só me traz alegrias..
Te amar quando a alegria chegar,pois amor e alegria é a própria felicidade sou feliz enquanto te amo...
Sim, mesmo que em minha vida exista dias maus...
Quero te amar.Mesmo que o amor se torne algo extinto,
Quero te amar.Mesmo que a luz se acabe.
E somente a vontade de Deus seria capaz de me tirar todo esse amor
que alimenta minha própria existência...
“Você mora dentro de mim. "
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Sorveu lá fora o ar de tempos passados,
Lágrimas profundas de um imenso lago,
Acalanto frigindo de meu ser em prantos
E magoas de silêncios recônditos.
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Findou lá fora todo o sonho suposto de
Realizações cândidas, de uma fronte sem
Mosteiros e cavaleiros, cavada na obscura
E solicita prisão de pedras nórdicas de mim.
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Pacifiquei medos e tormentas, refugie-me
Em lacunas entreabertas de luzes fingidas,
místicas, conjuradas e omissas, ficou quieto
As surdinas dos castelos. Pacifiquei você.
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Enviado por Daemon Moanir em Seg, 02/06/2008 - 03:18
Tem havido um novo cheiro no ar,
Vêm fragrâncias a alegria, amor
Dou-lhe um enorme valor,
Ao primeiro verdadeiro odor
Que senti
E continuo a sentir,
A sentir por ti o amor a aumentar,
Já me perco nele, seja em pensamentos suaves,
Em pulsares de desejo,
Ou em actos, por vezes desbocados
Pois a minha boca quer tocar na tua pele.
Doce, é tão doce o perfume que corre no teu pescoço,
Nas tuas mãos a percorrerem a minha cara ou cabelos,
Na tua boca quando consigo encostar meus lábios aos teus
Finalmente, passados tempos e tempos de espera sozinhos
Sem ninguém a nos dar carinho, um beijo ajuda sempre
A curar o vazio que se dá quando não te tenho aqui, ao meu lado.
A sorrir, escrevendo com música a tocar
A pensar em ti, a imaginar a ti e a mim
Com olhos postos nos outros olhos
Vendo o carinho a emanar,
A sair de cada dedo na outra pele,
A sair de cada beijo,
E agora a sair de cada palavra no papel
Te desejo o amor que tenho só para ti
Que tenho para te dar.
Para ti Beatriz, escrevo-te, amo-te.
Enviado por r.n.rodrigues em Dom, 01/06/2008 - 21:34
UMA FLOR PARA MME. RAMEAUX
dentro do meu obscuro ser selvagem
tu iluminas meu sofrivel mundo perdido
oxigenas o ar poético de uma existência errante
refrigeras os sentimentos incertos
aqueces a gélida alma decadente
e reacendes o fogo perpetuo da minha paixão
Como explicar o fato de como nos conhecemos?
Levou de mim a essência do brilho do sol.
Devolva a minha alegria do meu rosto.
Eu sei que agora longe estamos...
É impossível te esquecer!
Cada dia sem você não saberei se sobreviverei.
Levou o brilho do meu olhar,
Sem melodia da sua voz fico sem ar.
Quero revelar o meu íntimo para você.
Como revelar que gosto muito de você?
Porque a cada dia os sentimentos aumentam,
A cada ar respirado te gosto mais!
Como contar-te que me apaixonei?
Levou de mim a chave do meu coração.
Não saberei se esquecerei de você,
Porque sei que estou envolvida, é minha inspiração.
Sem você meu amor não tem sentido para viver,
Porque a cada dia te gosto mais e mais!
Estar em seus braços sentir aquele friozinho,
Não poderia ficar sem você jamais.
Ó bela lua que ora vejo no céu
Aí está sempre viva e a brilhar
E eu retiro dos meus olhos o véu
Que agora começa a descortinar
Vejo-te ainda linda, mas ao léu
Como estivesses a me procurar,
Através desse imenso fogaréu
De emoções e sempre a suspirar
Vejo-te em várias fazes do breu
Da escuridão e por aí a girar
E também te vejo do sobrecéu
Retornar nova com a luz do luar
E a nos tocar com o lume do cinzel
Crescente enche-nos e ergue-nos ao ar. (Dirceu Marcelino, em 28/5/2008 )
ANJO DA LUA
Oh! Anjo que recitas numa melodia
versos que emolduram a lua no céu
teu canto magnetiza tanta magia
que num sopro a desnuda do véu...
Oh! Anjo que levita sem destino ao léu
acertando corações apaixonados de amantes
com teu cupido em chamas de um fogaréu
que te vêem além do sobrecéu...
Oh! Anjo que vê o sofrimento em uma paixão
que fica em prantos observando à luz do luar
enquanto a lua brinca na palma de tua mão...
Oh! anjo percebes que a lua fez o amor voltar
telepaticamente nesses teus versos de inspiração
quando à vês sorrindo danças com ela no ar... ( Lu Lena, em 28/5/2008 )
FLOR DA LUA II
Ó Flor da lua que tanto me extasia!
Eu te vejo sim no céu a flutuar
Emanando d’ alto em mim a poesia
E vives assim a me fazer sonhar.
Sim! Recebo de ti essa melodia
E irei logo decifrá-la e vou cantar
Não só pára mim, mas como magia
Hei de passar a todos que querem amar,
Eis que só a mensagem que vêm do céu
Através dessa lua dos namorados
Cabe-me mostrar-vos na luz do luar
Em influxos do longínquo sobrecéu
De onde em sonhos eu posso estar
E com a luz vos tirar lhes do léu. (Dirceu Marcelino, em 28/5/2008 )
Enviado por Sonia Delsin em Sáb, 31/05/2008 - 20:45
BRAHMS
É lógico que eu falaria dele.
Danço para lá e pra cá.
No meu imaginar.
Brahms estou a escutar.
Parece que vou ao fundo do mar.
E subo ao céu.
Uma escadaria gigantesca me leva.
Degrau a degrau a subir.
Escalando, vou escutando... escutando.
Minha alma vai se elevando.
Enlevando.
Estou aqui e em outro lugar.
Posso as mãos de Brahms estreitar.
Parece que danço.
Alcanço um outro ambiente.
O mestre a tocar.
Fico tão contente.
Começo a rezar.
A música deste mestre me tira do ar.
Enviado por Sonia Delsin em Sáb, 31/05/2008 - 20:32
BACH
Bach entrou aqui tão imponente.
Fez do meu ambiente algo diferente.
Veio cheio de classe.
Encheu o ar de uma férrea vontade.
Mudei de cidade.
De estado, país.
Me vi sob um céu gris.
Me vi a correr.
Perseguindo um trem.
Não vi mais ninguém.
Só eu a correr.
Num sonho tão longínquo.
Me vi a morrer...