Ansiedade

Foto de Dirceu Marcelino

ANSIEDADE E ESPERANÇA - DUETO

*
* Homenagem à Musa "Baianinha"
*

ANA APARECIDA & DIRCEU MARCELINO

"As mãos frias e tremulas
Demonstravam ansiedade
A perna não sabe ao certo
Tremiam-se,
Ou perdiam suas forças.

Medo!
Só sei que estava mais branca
Que um papel
Queria chorar, isso era evidente.
Muito ansiosa
Entrei em outra sala
Não havia ninguém.

Recostei então em uma janela.
A vista me tranqüilizou um pouco
Pois havia algumas árvores frondosas
Senti uma brisa me tocando
Encorajei-me por alguns minutos
Pensei no Pai celestial e senti
Que não estava só.

Também lembrei
Das palavras de conforto do meu amigo
Que apesar de não conhecê-lo,
Falava palavras de conforto.
Foi quando soou o meu nome.

Era minha vez
Pensei agora vou ficar sabendo
O que é que tanto me angustia.
Agora não era só medo!
Estava certa, uma constatação."
Obrigado por tudo e felicidades ( Ana Aparecida = Baianinha )

***

Bela Senhora! És assim que eu te vejo!
Senti tua amargura e ansiedade.
Disso quero falar – lhe neste ensejo.
Sim! Tentei passar-te serenidade.

Mas não sou eu não que te protejo.
Mas Aquele em que tua espiritualidade
Recorreste em diminuto lugarejo
E a Ele clamaste com fé e verdade.

Acredito e com certeza prevejo
Que em razão de tua espontaneidade
Naquela hora recebeste o lampejo

De luz celestial e de sublimidade
Conforme sinto quando versejo
Com tua própria voz de felicidade. (Dirceu Marcelino)

Foto de Henrique Fernandes

VANTAGEM DE SER FRACO

.
.
.

O mar está por todo o lado
Tudo que nos rodeia é feito de imenso
Os dias e as noites são como ondas
Que chegam e partem no areal da alma
Subindo e descendo as marés do espírito
Fazendo-se ouvir em gritos mudos
Ensurdecedores de silêncio
Pintando o serão com lágrimas de solidão
Olho o horizonte negro e distante
Entre as paredes que me apegam ao mundo
Sem fundo onde suspiros são melodias frias
Aquecendo a ausência de prazer
Numa desvantagem de ser forte
E em vantagem de ser fraco
O ser fraco morre rápido e não sofre
O forte é levado pela morte lentamente
Criando um exercito de trevas
Transporto-me pela noite
Onde me cai no olhar um céu estrelado
Dividido entre dor e satisfação
Onde quero ir sem o sabor do chegar
Guiado por um mapa falso do destino
Na pele que se ergue de ansiedade
No vácuo que entoa fantasias
Abrindo fossos até o raiar dos dias
E a alvorada é uma cortina de hipóteses
No labirinto que me leva e trás até mim
Nas dunas da vida forjadas a tempo
Cada instante é uma batalha

Foto de Henrique Fernandes

LAMAÇAL DE PAIXÕES PERDIDAS

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.
.

É permanente a voz solta no meu escuro
Um vulto invoca o amor que desconheço
O destino contra a vontade deixa de ser puro
Acorrentando-me aos desejos que confesso

O silêncio é um pântano de ansiedade
Um lamaçal de paixões perdidas
Adormecido no pesadelo da realidade
Deambulo sonâmbulo em fantasias ardidas

O luar mancha de vida o meu peito
A madrugada é carimbo de que existo
Colecciono estrelas que iluminem meu leito
Rebolando-me sobre espinhos não desisto

Uma lágrima aplaude a minha emoção
Um arrepio na pele indica-me o caminho
No labirinto que separa o corpo do coração
Enquanto perseguir o sonho não estarei sozinho

Foto de Henrique Fernandes

PERCO CADA ANOITECER PARA TE ENCONTRAR

.
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.

Sinto a frescura de uma praia deserta
Onde perco cada anoitecer para encontrar
O amor que no silencio chama por mim
Selvagem dos dias e sobrevivente das noites
Onde padeço num mal de não amar
Deixando-me a contas com a solidão
Que me divaga a alma com palavras que choram
No meu mundo ao contrario sem manhãs de Sol
O luar é tão breve que me dissolve o leme
Nesta falésia sem estrelas no céu
E o amanhã para mim é tão longe
Num nada de nada mascarado de tudo
Sinto o tempo pausado no indelicado
Infectando de atritos os meus sentimentos
A tristeza é um vácuo de ansiedade
Uma quarentena de desejos em socorro
Atendidos na alma com o cansaço do corpo
Na falta de um abraço recheado de calor
Numa luz ao fundo de um túnel de incertezas
No tempo que vivo sem amor

Foto de Rose Felliciano

VIDA E MORTE

.
.
.

"É... há tempos não te vejo aqui...
Você, que mal o sol se punha
Batia em minha janela
E com ansiedade me esperava no portão.

Portão... há se pudesse falar...
Tanto amor, frases bonitas,
Tantos beijos...
Deste, que há tanto tempo não vejo.

Ficaram tantas lembranças,
Sonhos interrompidos, esperanças....
Foi um dia a vida, hoje a morte
Tantas coisas lindas com você aprendi...

É... mas há tempos não te vejo aqui....

Talvez nunca mais te veja
E ainda assim, nunca mais esqueça...
Mas foi bom, foi real...
Pois um dia você esteve aqui...

E me amou
E nos amamos....." (Rose Felliciano)

.
*Mantenha a autoria do poema"

Foto de Dirceu Marcelino

POEMAS DE MINHA JUVENTUDE I -

*
* Santos - SP
*

Oh! Minha bela pequena!
Eu pensei que tu me amaste
Em outra vida terrena
E por isso me marcaste.

Vendo-te assim tão serena,
Logo depois que chegaste,
Ouvi tua voz amena,
Senti que tu me encontraste.

Veio-me antiga ansiedade:
Como antes, senti, agora,
Aquela imensa vontade,

Soltar a minh’alma afora
E acabar com a saudade
Que sinto dos dias d’outrora.

Foto de Dirceu Marcelino

DESEJO DE AMOR III - ( O QUINTO BRINDE )

Brindo-te olhando nos fundos dos olhos.
O teu desejo insaciável e escaldante
Lendo na íris de teus olhos castanhos
D’uma pessoa que estás amando.

Vejo-te aqui no brilho dos meus olhos.
O mesmo magnetismo apaixonante
D’uma paixão imensa e sem tamanho
E percebo que é quem vivo procurando.

Se forem sonhos não importa, mera ilusão,
Que nada! Sinto-te como fosse verdade,
N’uma chama crepitante de excitação.

Sinto o calor de teu corpo e com ansiedade,
Procuro-te, beijo-te à noite. Coração!
Encontro em teus lábios minha liberdade...

Não sei ???

NB. Sugiro que para ler esta poesia o leitor pense ou ligue o som na música "Te Imagino" de Rosana, in :

http://geocities.yahoo.com.br/quitelos/te_imagino.mid

Foto de Henrique Fernandes

SAI DA DISTÂNCIA E ENTRA EM MIM

.
.
.

A minha alma dispersa-se pelos calabouços
De uma saudade que surge de um desejo
Sentido de pedra e cal na alma
Corroendo-me o corpo de tempo parado
Impedido pela distância dos sentidos
Náufragos num mar de emoções á deriva
Temendo a barbatana da ansiedade
Que tem sido o tubarão assassino
Dos meus sorrisos nesta espera oca
E só um carinho me toca a pele carente
Através de uma carícia no sopro do vento
Alimento-me do brilho aromatizado da lua
Em mim homem em busca de fragrâncias
Singelamente, eternas femininas
Completando o poder de uma mulher em mim
Motivando-me a dar o braço aos remos
Por entre as marés da sedução
Que engolem sem mas, as minhas fés
Valorizando as diferenças de um ser igual
Em soma total nesta procura indecisa
Como quem vê o que os olhos não vêem
Ouvindo o frenesim do silêncio controverso
Exibindo sobre uma tela de lágrimas nuas
O segredo encapuçado de medo da felicidade
Vitoriando os sentimentos sobre a razão
Pensar é o padrão da vida e sonhar, é vive-la
Neste faminto continuar romântico
Desabafando aos astros que quero amar
E sentir alguém que adormeça no meu peito
E que saia da distância e entre em mim

Foto de Carmen Lúcia

A dor maior...(conto)

De repente faltara-lhe o chão. Acabara de ler o resultado de exame de sangue de seu filho.Há dias não dormia, não comia, não falava, não sorria, não vivia. A ansiedade a consumia.Mas nesse fatídico dia, se encheu de coragem, pediu à Maria,Mãe das Dores, que intercedesse por ela e que a mantivesse em pé, fosse qual fosse o resultado...mesmo aquele que ela mais temia.E era.HIV(reagente), seu filho adorado, lindo,inteligente, culto, sua razão de viver...tinha Aids.Jamais poderia supor que isso poderia acontecer...e agora estava ela, frente a frente com a dura realidade.
Uma assistente social veio dar-lhe o resultado, numa salinha tão funesta quanto ele e caso fosse preciso, ampará-la. Ampará-la?Depois de sentir a alma ter sido arrancada?Assistente social sabe da dor de se ter um filho aidético?Só mesmo quem o tem.Mas são preparadas para isso...consolar.
A mãe, ou o invólucro da mãe, voltou para casa, incumbida de dar a pior, terrível e mais trágica notícia...
Onde uma mãe encontra tanta coragem?Só mesmo Santa Maria pode explicar.
Encontrou o filho deitado num sofá...Dava para ver seu coração aos pulos, aguardando a sentença fatal.
Ela respirou profundamente, procurou não chorar e num gesto sôfrego, sem mesmo ouvir a própria voz, falou:
-Meu filho, você tem Aids!Hoje em dia há medicamentos modernos, os coquetéis, que o manterão vivo,se você se cuidar.Estarei sempre ao seu lado, o amarei cada dia mais.Abraçou-o fortemente para que o filho pudesse sentir todo o seu amor e seu amparo.
Em seguida, trancou-se no quarto, ajoelhou-se e agradeceu a Deus, a Jesus e a Maria, pela grande intercessão, por não a terem deixado fraquejar, para que o filho também não fraquejasse.
Quando uma mãe se põe de joelhos, o filho se mantém em pé.

(Carmen Lúcia)

Foto de Registros do Site

Acusação de plágio contra Daynor Lindner

Pedido de desculpas/Esclarecimento.
Segunda, 28/01/2008 - 19:03 — Daynor
0votar Pedido de desculpas/Esclarecimento.

Abaixo, cópia do e-mail recebido por Miguel:

Dainor,

Estive a ler os emails que me enviaram sobre as acusações de plágio
que fizeram. Alguns evidentemente eu não posso dizer que são seus, ou
são de outra poeta que publicou noutro site. Mas, existem outros, em
que claramente você extraiu trechos de poemas de outros autores (até
bem conhecidos) e usou nos seus poemas.

A partir do momento em que não há cópia completa de um poema de outro
autor, mas apenas uma cópia parcial, misturada com obra sua, não
considero que a gravidade do que fez seja tão má, como eventualmente
copiar um poema na totalidade. No entanto, você claramente errou ao
não indicar (em rodapé), que estava a fazer uma colagem de outros
poemas, dos autores xyz. Bastaria ter feito a atribuição para não
estar a ser acusado de plágio. (a colagem também é criatividade!).

A agravar a situação, chegou-me aos ouvidos que problemas semelhantes
já teriam acontecido noutros sites.

Tendo em conta isto, mas também o facto de você já estar no site há
muito tempo, decidi dar-lhe uma oportunidade. Mas com condições:

- Você criar uma "notícia" no site, com um pedido de desculpas a todos
os poetas, assumindo que errou e que irá corrigir a situação;
- Editar todos os seus poemas que são colagem de outros poemas e
colocar uma atribuição no fim aos poetas originais;
- Assegurar-se que não tem mais nada que possa servir para o acusar.

Esta é mesmo uma última oportunidade, condicional a aceitar estas
condições e a que não hajam mais casos de uso de obra de outra pessoa
sem a devida referência. Até receber resposta sua o seu utilizador
estará bloqueado. Caso não receba resposta, procederei dentro de duas
semanas à eliminação de todos os seus poemas do site...

Um abraço,

Miguel Duarte

RESPOSTA AO E-MAIL:

Olá, Miguel Duarte!
Desculpe a demora em responder o e-mail, pois estava hospitalizado (pneumonia). Antes de mais nada, quero agradecer-lhe pela consideração e pela oportunidade de ainda poder retratar-me. Não publiquei a “notícia” com pedido de desculpas a todos os poetas do site, porque meu utilizador está bloqueado, mas estou fazendo através deste e-mail, o qual terá plena liberdade de publicá-lo.
A vida pra mim sempre foi uma pergunta. Minha cabeça sempre foi um ponto de interrogação. Eu olhava e me interrogava. Escutava e sempre surgia um por que. Donde venho? O que estou fazendo neste mundo? Por que existo? Para onde vamos? Por que nasci? Por que terei que morrer? O que haverá depois da morte? Porque uns são felizes e outros não? Uns pobres e outros ricos? Por que existe sofrimento, tristeza, angústia, dor, ansiedade? É justo este mundo? É certo este mundo? O que é certo, o que é errado?
E nesta busca de respostas li muitos livros, os quais trago armazenado em minha mente. Comecei a escrever aos 17 anos e, sempre que pegava a caneta já me vinham à mente frases prontas, que talvez já tivesse lido ou que estava acabando de formar. É quase impossível falar de “amor”, de “saudade”, de “ilusão”, de “erotismo”, etc...sem usar palavras que outros também já se apoderaram delas. Não me refiro os trechos prontos e sim a sentimentos iguais, que parecem ser plagiados.
Talvez meu único erro foi em não ter colocado no rodapé de alguns poemas a sugestão que me destes no e-mail, pois tive a infelicidade de ter usado frases (trechos) que já estavam prontos e arquivados em minha mente.
Se tenho que pedir perdão, então o faço sem nenhum constrangimento, mas também não posso deixar de reconhecer meus méritos como um poeta amador, começando pelo meu próprio nome e sobrenome exposto no site, que não são fictícios, bem como minha fotografia, embora alguém já tenha plagiado, literalmente, meus próprios poemas e publicados em outros sites. Tenho amigos(as) neste site que podem confirmar, que alguns de meus poemas surgiram teclando com eles(elas) no MSN e, depois me diziam: “não esquece de copiar e publicar no site, pois acabaste de escrever um poema.”.
Eu que tantas vezes fui ingênuo, fui precipitado, fui lento, fui desatento, fui fraco, fui covarde, deixando que levassem o melhor de mim. Eu que tantas vezes permiti que me vissem como menos do que sou, como indigno da história que eu mesmo construí, como se fosse uma fraude e não uma realidade. Eu que tantas vezes me joguei pra baixo, venho pedir PERDÃO a mim mesmo, com o argumento de que a vida é aprendizagem e, de que é preciso viver as coisas para aprendê-las e aprender as coisas para continuar vivendo. Eu que fui tudo isso, tantas vezes, peço PERDÃO às pessoas que me querem bem, que me acolheram, neste site, com tanto carinho; pessoas, que com certeza, guardarão meus comentários no rodapé de seus poemas com muito amor, pois foram escritos com a alma.
Deixo aqui apenas um pedido, para que se alguém quiser fazer algum comentário sobre esta retratação, que não seja para me expor, ainda mais, em situação vexatória, como um comentário que li sobre a saída de uma pessoa, escrita por uma novata no site.
Continuarei sonhando meus modestos sonhos e, escrevendo da forma como sempre o fiz, sendo enigmático, ousado e com uma grande liberdade de expressão.
Atenciosamente,
Daynor Lindner

Terça, 29/01/2008 - 21:47 — Civana Novo Civana/Daynor (sobre plágio)
Assim como fiz anteriormente, pois não nego que fui eu quem deixou as mensagens dizendo que seus poemas eram plágios, faço agora novamente deixando esta mensagem para você.

Não concordo com essa justificativa de que por já ter lido muito (livros, poemas, etc), isso tenha ficado em sua memória e os tenha usado naturalmente sem intenção de plagiar. Foi justamente por também já ter lido muitos livros e poemas que identifiquei diversos trechos do poema de Bruna Lombardi e C. Almeida Stella nos seus. Lembro inclusive que uma poetisa fez um comentário elogiando e destacando um trecho, que era exatamente a parte mais bonita do poema Sedução de Bruna Lombardi:

luz que cintila, lantejoula
purpurina
fugaz como um desejo
talvez te mate
talvez te salve
o veneno do meu beijo

E nem assim você mencionou não ser seu. Pelo contrário, quando fiz meus comentários incluindo os poemas de Bruna Lombardi e C. Almeida Stella para que comparassem, você imediatamente os apagou do blog. Tal atitude para mim é a confirmação e prova de que estava agindo errado. Se eram seus realmente, debatesse sobre o assunto, e não apagasse para que ninguém mais os lesse.
Como tudo que faço gosto de comprovar, para não ser acusada de acusações infundadas e não comprovadas, capturei a imagem dos seus poemas aqui no site, já imaginando que poderia vir a apagar após meu comentário.

Seu poema "Somos uma Mistura":
http://img20.imageshack.us/img20/7457/plagioavq4.jpg
Poema "Sedução" de Bruna Lombardi:
http://www.geocities.com/brunisssima/seducao.html

Seu poema Viajo em Ti:
http://img20.imageshack.us/img20/8931/plagio2aec6.jpg
Poema Descoberta de C. Almeida Stella:
http://cseabra.utopia.com.br/poesia/poesias/0735.html

Quanto ao que Miguel Duarte lhe pediu para retratar-se com pedidos de desculpas a todos do site, acho corretíssimo. Só num ponto não concordo, não sei se estou correta ou não, mas o que já andei lendo sobre "plágio" e "Direitos Autorais", o fato de tomar posse de parte ou todo o texto de um autor é considerado plágio da mesma forma. Em alguns casos os autores não autorizam a divulgação de seus textos de forma alguma, mesmo se estiverem com os devidos créditos.
Algumas fontes:
http://br.geocities.com/direitoaplicado/plagio.htm
http://www.microbiologia.vet.br/Plagio.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pl%C3%A1gio

Sei que não cabe a mim a decisão do que deve ser feito em relação a esse fato, só queria esclarecer também o que havia dito antes e ficou como uma acusação vaga por você ter apagado seus poemas.

Quinta, 31/01/2008 - 18:31 — Daynor Novo >>Civana
Estou considerando este seu comentário como forma "pessoal", uma vez que já publiquei o pedido de desculpas a todos os poetas deste site...e publiquei antes deste seu comentário, conforme abaixo discriminado:
Notícia
Venho por intermédio deste blog, pedir desculpas a todos os poetas deste site, assumindo meu erro em ter publicado alguns textos usando trechos/palavras de outros poemas de poetas conhecidos e desconhecidos. Comprometo-me em editar os referidos poemas, colocando no rodapé o nome a quem é de direito. Quero assegurar-me de que não há mais nada que possam acusar-me.
Atenciosamente,
Daynor Lindner - Dia 29/01/08 às 13:30h
Se eu tivesse escrito alguma coisa como: "acusação infundada", não precisaria eu estar aqui me expondo e publicando o que acima mencionei. O fato de eu ter usado trechos de Bruna Lombardi e C. Almeida Stella, não tira o meu mérito de um escritor amador. Sei o que pensas de mim, pois também tenho, arquivado, o seu comentário enviado a Miguel e a Fernanda, portanto espero que este episódio acabe aqui. Se quiseres falar comigo, não precisa usar o site p/ isto, pois bem sabes meu e-mail: dainor@hotmail.com (enviei-te uma mensagem...lembra?). Caso continues a criticar-me, pedirei definitivamente a exclusão deste site.
Daynor Lindner

Sexta, 01/02/2008 - 23:22 — Civana Novo Civana/Daynor
Se fiz um comentário, é evidente que ele é pessoal, é minha forma de pensar, e não mudo uma linha. Não tenho nada a tratar com você, e isso ficou bem claro ao não responder seu e-mail. Só achei que deveria expor minha forma de pensar aqui porque antes você a apagou, e isso deu margem a outros comentários aqui no site de pessoas que fazem acusações de plágios sem comprovarem nada. Eu não disse que foi você que escreveu isso, se entendeu dessa forma nada posso fazer.

Continuo afirmando que acho errado compor poemas com trechos de poemas de outros autores, que eu saiba isso só é permitido com a autorização dos mesmos. E no seu caso não se trata de uma paródia, o que é admissível, e sim de "copiar e colar", o que caracteriza o plágio.

Quanto ao seu pedido de exclusão do site, isso só diz respeito a você, não deixarei de expor minhas idéias, principalmente quanto a um assunto tão sério quanto "Plágio" e "Direitos Autorais". Eu não admito e não gostaria de ver trechos de meus poemas em poemas de outros autores, mesmo sendo uma principiante. Foram idéias minhas, que nasceram em momentos especiais, e nenhuma outra pessoa tem o direito de usá-las.

Carla Ivana (Civana)

Terça, 29/01/2008 - 00:30 — Fernanda_Queiroz Novo Oi Dainor
Tenho acompanhado este lamentável episódio, desde o momento que você foi acusado de plágio no site de poemas.
Recebi teus e-mails em um dos quais você alegava que:
Os poemas "Louco por ti.." e "Teu cheiro" não foi plágio, pois não poderia plagear a mim mesmo.
Ainda tenho guardado o e-mail de "Angel" me solicitando a publicação do poema. Infelizmente ela nunca mais se correspondeu comigo e pensei até que ela havia esquecido, mas tu me fizestes ver onde estava. Podes entrar novamente no link e verifique meu comentário.

Dai você me enviou á página onde você fez um post pós descoberta do plágio, em um blog que não está mais sendo atualizado.

Teu comente no Blog.
Angel! Ainda tenho o teu e-mail, me solicitando a publicação deste poema com uma imagem. Eu só autorizei com a observação de que deverias colocar meu nome como autor. De repente sou acusado de ter plagiado meu próprio poema...
Daynor

7 de Janeiro de 2008 20:28:00 GMT

Depois de tomar conhecimento de que você possuia o e-mail que comprovava que o poema era teu te pedi que me remetesse. Veja cópia de meu e-mail á você.

Poderia me enviar o e-mail em que ela te pediu a postagem e teu e-mail, onde você autorizou sob condição de preservação de teus direitos de autor?
Verdades são para ser mostradas, assumidas , jamais deletadas.
Aguardo tua resposta
Fernanda Queiroz

Bem, se existe uma coisa que eu não gosto em poemas é esta demagogia, estes tópicos que não condiz nada com o objetivo do site.
Poemas de Amor é uma casa acolhedora, que prisma pelo respeito, é assim que deve continuar sendo.

O que Miguel quer é muito claro, esta bem detalhado no e-mail dele, é o que esperamos que você faça também.

Condição exigida por Miguel
Você criar uma "notícia" no site, com um pedido de desculpas a todos
os poetas, assumindo que errou e que irá corrigir a situação;
- Editar todos os seus poemas que são colagem de outros poemas e
colocar uma atribuição no fim aos poetas originais;
- Assegurar-se que não tem mais nada que possa servir para o acusar.

Tenho grande consideração por todos poetas, mas se faz necessário que se cumpra normas, sem demagogia, sem dar voltas e acabar no mesmo lugar, é necessário assumir em um todo as responsabilidades atuais que foram geradas por atos e fatos impensados.

Errar é humano, reconhecer um erro é sublime, mas que este episódio seja esclarecido com toda lisura e respeito, especificadamente dentro das normas exigidas pelo dono do site.

Agradeço tua compreenção, espero que haja rapidez de tua parte no cumprimento das normas, para encerrar este episódio lamentável.

Obrigada

Fernanda Queiroz

responder
Terça, 29/01/2008 - 13:51 — Daynor Novo >>Fernanda
Já publiquei a notícia com o pedido de desculpas, assumindo meu erro. Estou colando abaixo, o e-mail que enviei a Angel e, reenviei uma cópia a você e a Miguel:

From: dainor@hotmail.com
To: sleeping_angel.69@hotmail.com
Subject:
Date: Wed, 9 Jan 2008 17:19:12 +0000

Recebi um e-mail de uma colega, a qual julgou-me estar plagiando meu próprio poema. É bem verdade que ela escreveu dizendo não saber se era o nome real do autor, conforme link abaixo:
http://entre-as-palavras.blogspot.com/2007/01/teu-cheiro.html
Acredito que podemos resolver esta situação desagradável, se você cumprir com o conteúdo do e-mail que havia me mandado, ou seja, colocar meu nome no rodapé do poema com a imagem.
Atenciosamente
Daynor Lindner

OBS: Até agora não recebi nenhuma resposta de Angel, nem por e-mail e nem pelo blog acima mencionado. Espero com issto encerrar este episódio.

responder
Segunda, 28/01/2008 - 19:34 — PoderRosa Novo Para Daynor...
Daunor, poeta...

Sabe...somente um homem digno consegue reconhecer seu erro, e tem a hombridade de pedir ''perdão''.
Como eu mesma disse certa vez, que pedir perdão é fácil, quero ver perdoar...
Portanto, poeta, parabéns pela atitude.
Espero poder continuar a ler as coisas lindas que vc escreve e também lhe estender a mão quando você precisar, porque amigos são pra isso...pra apoiar o outro não só nas horas de alegria, não é?
Conte comigo.
Um abraço
Ro.

ah..............continue sonhando, assim como eu tenho feito... beijooooooooooooooo

PoderRosa...o poder da mulher...

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Comentários
Segunda, 18/02/2008 - 01:02 — Registros do Site Reconhecimento do erro
Somos uma mistura...
Sexta, 01/02/2008 - 19:42 — Daynor

Juntos somos uma mistura...
Mistura de perfume e suor;
Cheios de humor, temos a qualidade da extravagância,
O prazer de transgredir...
Selvagem somos tigres,
A paixão é sempre escarlate,
É nervosa,
Espalhafatosa,
Seca de sede,
Uma sede que não acaba.
Somos lindos,
Cheios de malícia,
Íntimos de nosso íntimo,
Feras,
Loucos,
Delirantes, nos amando de todas as maneiras...
Em mim germina uma força perigosa que contamina...
Uma paixão vulgar que corta o ar e que nenhum poder domina;
Explode em mim uma liberdade que te fascine,
Sopro de vida...
Brilho que se descortina,
Eu sou tua alma,
Tua resina, que cicatriza feridas,
Sou tua loucura mais gostosa.
Nossas peles se roçam,
Nossas pernas se entrelaçam,
Nossos corpos se abraçam...
Somos uma mistura...
Luz que cintila, lantejoula, purpurina...
Fugaz como um desejo,
Talvez te mate,
Talvez te salve,
O veneno do meu beijo

Daynor c/ trechos de poemas de Bruna Lombard

Sexta, 01/02/2008 - 19:46 — Sirlei Passolongo Novo Sirlei/Daynor
e fizeste uma lindo dueto com a Bruna Lombardi,
tbém gosto muito do textos dela, são sensuais e bem escritos.
mas, ese teu está divino, tem cheiro de mato verde
misturado com maça do amor, tem brilho do sol depois
da chuva... tem traços de um coração apaixonado...rs

Abraço querido!
Sirlei L. Passolongo

Sexta, 01/02/2008 - 20:11 — Daynor Novo >>Daynor/Sirlei
Obrigado pela consideração. Espero continuar tendo meu espaço em teu coração.
Com carinho,
Daynor

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