Ansiedade

Foto de EdilayninhA

Com amor!

A vida comenta: Estou me sentindo diferente.
O cérebro conta: Meus pensamentos mudaram de repente.
Os olhos mostram: Nosso mundo está bem mais bonito ultimamente.
Os ouvidos cochicham: Todos os sons ficaram românticos.
A dúvida pergunta: Por que estamos assim?
A incerteza responde: Ainda não sei.
O coração revela: Estamos amando.
A curiosidade interroga: Quem é?
A certeza declara: Diego.
A boca diz: Eu vou contar pra ele.
A paciência pede: Espere mais um pouco.
A ansiedade discorda: Já esperamos demais.
A insegurança pergunta: Como haverá de ser?
O desejo fala: Legal!
Os sonhos imploram: Nós queremos ser vividos.
Mas a realidade se impõe: A vida não é tão bela assim.
A esperança conforta: Tudo dará certo.
O medo invade e escandaliza: Conosco ele só quer brincar.
A dor pede: Quero uma explicação.
Finalmente vem a fé e ordena: Confie.
Depois dessa, ninguém mais ousa dar sua opinião.

Agora eu estou em frente a esse texto, lendo-o sem saber o que pensar ou fazer...
Esperando o tempo me dar uma resposta certa. Com medo, incerteza, insegurança, curiosidade, paciência, e a cima de tudo com amor!

Foto de katia Oliver

Amor

Amor, sinto que é Amor
O toque das mãos.
O pulsar dos corações.
O beijo mais do que esperado, e sim desejado.
O teu cheiro impregnado em meu corpo.
A sua pele, quente, procura a minha.
Mãos trêmulas, dizem tudo.
Ansiedade, loucuras, desejos, insensatez.
Só pode ser Amor.
Meu corpo procura o teu, desesperadamente procurando prazer, morrendo de tesão.
Amor, sinto que é Amor.
Estar contigo, te tocar, abraçar, beijar, tudo que quero.
Por isso insisto, sei que é Amor.

Foto de DouglasTorres

Como é bom te ver! (Douglas Torres)

Como é bom te ver

Como é bom ouvir tua voz e

Essa tua risada gostosa.

Incrivelmente profundos, os teus olhos

Os pensamentos sem titubear encontram teu ser

E retornam para entristecer meu viver

Deparando-me com a realidade cruel:

Não ter você


Ansiedade, frustração sem dó ferem

Toda emoção, que nasce rápido e

Se despede num relance amargo

Até quando esperarei por algo tão

Concreto e ao mesmo tempo tão abstrato?

Certamente não suportarei viver mais assim.

Douglas Torres

Foto de Raoni

O Mal do Amor (Raoni)

Acordo com batidas na porta no meio da madrugada

Madrugada que dá medo, madrugada sinistra

Abro a porta vejo uma senhora que só de olhar me arrepia

Eu então pergunto: O que quer, por qual motivo me fez acordar de repente

Ela então responde: Venha meu rapaz temos muito o que conversar pela frente



Assim se inicia o diálogo:

( eu ) Quem é você ? O que faz ? Eu não a entendo

(a senhora ) Você já vai saber quem sou. O que faço ? Eu acabo com o sofrimento

(a senhora) Sei que sofre do coração

(eu) Do coração? Desculpe – me mas a senhora está fazendo alguma confusão.

(a senhora) Não estou não, sei de algo que quando escuta sai em disparada para olhar e seu coração começa a palpitar.

(a senhora ) É um mal que todo mundo está sofrendo.

(eu) Ah já sei é falta de dinheiro

(a senhora) Não seja bobo, falo de uma coisa que ao sentir todos os sentimentos começam a surgir

(eu) Ahá é vontade de fazer xixi, pois quando isso acontece desperta todos os sentimentos ansiedade, raiva, agonia ai depois que agente termina vem aquela alegria.

(a senhora) Meu deus quanta besteira, bem meu rapaz vamos seu tempo está para se acabar.

(eu) Como assim ? Ir aonde ?

(eu) Alias você não me respondeu quem é você ?

( a senhora ) É seu tempo acabou você está mesmo sem sorte.

( a senhora ) Ah me desculpe quem eu sou ? muito prazer eu sou a morte.

( eu ) Xiiiii ! danou – se, mas você vai me matar assim sem dor ?

( a morte ) Meu bom homem não existe algo no mundo que faça sofrer mais de dor quanto ao mal de morrer de amor.

Raoni

Foto de celsoeduardo

Amor Perdido (Celso Eduardo)

Carta a um Amor Perdido

Eu te escrevo, surpreso, reavivando na minha lembrança esquecida certos traços sem cor de uma história perdida. Falo dos poucos dias que passamos juntos...
Tão longe agora estes Quantos belos assuntos, a que eu não quis, nem soube mesmo dar valor, relembras com um estranho e desvelado amor...
Minha carta é tão doce, e tão cheia de cores que, dir-se-ia a escreveste com o mel que há nas flores, sobre o azul de um papel tão azul, que o papel faz a gente pensar num pedaço de céu!
Deixas nas minhas mãos a tua alma confiante, ante a revelação desse amor deslumbrante.
E abres teu coração, num gesto de ansiedade, sob a opressão cruel de uma imensa saudade.
Não pensei... Não pensei que te afeiçoasses tanto, nem desejava ver a tristeza do pranto ensombrecer teus olhos... Quando eu parti, não compreendia bem por que ficaste triste nem quis acreditar no que estavas sentindo...
Hoje, - hoje eu descubro que o teu sonho lindo era mais do que um sonho, - era mesmo, em verdade uma grande esperança de felicidade!
Dizes que só por mim tu vives, - que a tristeza é a companheira fiel que tens por toda parte, e me falas assim com tamanha franqueza que eu nem sei que dizer receando magoar-te!
Não compreendo esse amor que revelas por mim nem mereço a ternura e o enlevo sem fim de um só trecho sequer de tudo o que eu escreveste.
Tarde, tarde demais... Bem me arrependo agora do amor que te inspirei, daquele amor de outrora que eu julgava um brinquedo a mais em minha vida
e a quem davas tua alma inteira e irrefletida...
Perdoa o involuntário mal que te causei!
É bem rude e bem triste eu perceber que encontrei meu ideal, o meu ideal mais belo e o destruí. É doloroso a gente em mil anos sonhar e inesperadamente e ter que abandona – lo!
Se algum amor eu quis, esse era igual ao teu que tudo me ofertou e nada recebeu, ingênuo e puro amor, simples, sem artifícios.
E pensar que isso tudo que tu me ofereceu, teu raro e imenso amor, teus beijos tuas preces,a tua alma de criança ainda em primeiro anseio e o teu corpo, onde a forma ondulante do seio não atingiu sequer seu máximo esplendor, tua boca, ainda pura aos contatos do amor, e dizer que isso tudo, isso tudo afinal era o meu e nem se quer a perceber o joguei fora, tirando o da minha vida como se fosse descartável.

Releio os meus pensamentos e confesso que sinto o ter-te que falar sobre esse amor extinto, um prelúdio de amor que ficou sem enredo e que só tu tocaste em surdina, em segredo...

Dizes que o que eu mandar farás... E que és tão minha que mesmo que não me ame e, que fiques sozinha bastará para ti a lembrança feliz dos dias de ilusão em que nunca te quis!
E escrevo, continuando essa carta com uma vontade louca de parar no meio:

"Minha vontade é a tua! E meu destino enredo
no teu!... És o meu Deus! Teu desejo é o meu credo!
Creio na tua força e no teu pensamento,
e nem um só segundo e nem um só momento
deixarei de seguir-te aonde quer que tu fores,
seja a estrada coberta de espinhos ou flores,
te aureole a fronte a glória e te sirva a riqueza
ou vivas no abandono e sofras na pobreza!
Serei outro e te amarei com um amor infinito, sem razão nem lei.
Tu serás a minha Poetisa imortal, - meu Senhor,
a quem entregarei minha alma e o meu amor!

Creio na tua força e no teu pensamento! Faço dela um arrimo, e tenho nele o alento da única razão que dirige meus atos.Orgulho-me de ser a matéria plasmável onde o teu gênio inquieto, e nervoso, e insaciável, há de esculpir uma obra

Foto de Carlos

Volúpia (Florbela Espanca)

No divino impudor da mocidade,

Nesse êxtase pagão que vence a sorte,

Num frémito vibrante de ansiedade,

Dou-te o meu corpo prometido

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