Se eu começar a fumar, simplesmente ignorem-me. Luto por ser politicamente incorrecto, e nada melhor que subir a esta tribuna, e sacar de um cigarro. Estou consciente do meu trajecto enquanto ser que respira, e pensa às vezes. Já nasci, talvez seja este o meu apogeu, e não tarda nada começará o meu declínio. O círculo desenha-se lentamente, e fecha-se no dia em que se sente o clique. Segue-se a escuridão, e do lado de fora um lamentado 'desculpe, mas este é o meu dever. aqui estão as chaves'. Ninguém ainda me garantiu que morrerei porque antes deste cigarro, já me passaram milhares pelos lábios secos, e com certeza mais passarão. Quando sentir o ranger das cordas, nas quatro estruturas de pinho em meu redor, com certeza que não me porei a pensar que o meu fim esteve pré-definido no dia em que simplesmente disse que sim ao grupo, e comecei a fumar. Mas apetece-me hoje estar aqui a falar sobre isso com vocês, porque teorizar sobre o acto de fumar, é o mesmo que discorrer sobre o imperativo categórico de Kant. Impõe-se, e nada há a fazer. Sobre o amor, é que as coisas não são assim tão fáceis. O amor nada tem de filosófico, porque é subjectivo. E se um filósofo um dia teimou com alguém que estava a ser objectivo, com certeza que não o fez pensando em amor. Lamechices são aquelas transpirações que escorrem do amor, quando este se sente acossado. Uma explosão do nada criou o universo, e uma implosão do tudo fará com que ele um dia, desapareça. O amor é precisamente o contrário disto. Quando o tudo se sente pouco inteligível, difícil de ser percepcionado à maior parte das sensibilidades, então aceita que lhe chamem amor. As partes tornam-se escorregadias, quando um carácter é tomado pelo amor. Falando em evolução do ser humano, o amor até ajuda. Continuaremos todos aqui, enquanto um homem e uma mulher continuarem a embeiçar-se um pelo outro. Mas e se as coisas, mais uma vez, funcionassem no oposto desta simplicidade. Se perpetuar, fosse apanhar o primeiro gâmeta oposto que nos aparecesse pela frente, e ao fim de nove meses nascesse um fruto dessa animalidade? O mundo nunca foi antropocêntrico, por isso o homem querer pintá-lo consoante os seus apetites 'racionais', não será um pouco abusivo? O que nos rodeia, o feio que nos repugna, o belo que nos deleita, é evolutivo. O homem será um ser espiritual no dia em que perceber que nada pode fazer para contrariar esta realidade, E a morte é prova disso. A medicina é um reflexo do 'não quero ver, para não ter de chorar à conta disso' humano. Serve só para adiar o fecho do círculo de que vos falei, e que pelas vossas caras não se encaixou na percepção axiológica do mundo que partilham entre vós. Agora adeus, e lembrem-se de duas coisas. Primeiro, Deus existe para vos livrar dos vossos falhanços enquanto auto-proclamado mundo antropocêntrico. E segundo, a vida é gira, vista de perfil. Se a virmos de frente, ficaremos repugnados com a verruga que lhe pende do nariz. Querem saber como se chama essa disformidade? Psicologia. Não olhem muito para ela, porque eu já tentei. E hoje ganho a vida a dizer às pessoas que elas são realidades que, não tarda nada, desaparecerão.
És doce fruto Com que sacio Minha boca gulosa Quando sem pressa Te procuro o corpo Em prazeres de silêncio Que te fazem delirar Pedir mais Deixando inscrito Nessa cama sem nome O teu perfume Que depois do adeus Me persegue E me aprisiona Fazendo-me tua Uma e outra vez Enquanto o dia Tarda em vir!
ADEUS, SOL, LUA, ESTRELA E MAR, EU NÃO VOU MAIS VOLTAR. É O ÚLTIMO ADEUS... NEM É PRECISO DIZER PORQUE, TALVEZ NEM EU SAIBA DIZER.
ADEUS, SOFRIMENTO, ALEGRIA E PAIXÃO, ADEUS AMOR, EU JÁ VOU.
ADEUS, É O FIM. O ÚLTIMO BEIJO ESTÁ QUENTE EM SEUS LÁBIOS, MAS EU JÁ VOU.
NÃO SEI PARA ONDE, NEM SEI SE VOU CHEGAR ATÉ LÁ, MAS VOU.
NÃO SEI SE É NORTE, SUL, LESTE OU OESTE, TALVEZ EU ME PERCA, TENTANDO ME ENCONTRAR NESTE NOVO LUGAR, MAS EU VOU.
ADEUS CANTINGAS AO LUAR, PAQUERAS ESCONDIDAS E TENTAÇÕES QUE ESTÃO À ME AVANÇAR.
ADEUS, INIMIGOS, AMIGOS, QUE ME SEGUEM OU PERSEGUEM, ESTOU INDO EMBORA, VOU AGORA, PARA NÃO MAIS VOLTAR.
ADEUS, PÁSSAROS QUE CANTAM, MULHERES QUE ME ENCANTAM E ÁRVORES DESTE LUGAR.
ADEUS, PECADO, ANGÚSTIA E SOLIDÃO. NÃO VOU MAIS SENTIR VOCÊS.
ADEUS A TUDO ENFIM, A MINHA PARTICIPAÇÃO NESTE LUGAR ACABOU, VOU PROCURAR OUTRO CANTO, OUTROS BEIJOS E DESEJOS.
VOU PORQUE CHEGOU A HORA, SEM PRESSA OU DEMORA, MAS COM A CERTEZA DE NÃO MAIS VOLTAR.
TUA BOCA
Ah, tua boca! Tua boca... Gosto dela quando me acaricia. Me toca suavemente. Minha pele que é um órgão tão sensível sente. Arrepio-me toda. Gosto dela quando sussurras. Murmuras. Meu nome. Gosto de tua boca calada. É uma boca tão amada. Encosto levemente meus lábios nos teus. Penso. Nunca entre nós existirá um adeus. Nos reencontraremos sempre. Porque nossas bocas... Ah! Elas se conhecem. Se reconhecem. Nossas bocas se grudam. Desgrudam. São partes de nosso corpo tão especiais. São joviais. Prazenteiramente me beijas. Sei que me desejas. E tua boca. Ah! Tua boca é tão bela. De uma beleza singela. Tua boca é minha fonte de prazer. Alegria do meu viver.
O Silêncio com que contorno o seu corpo Sentindo seus reflexos, seus sentidos e apegos O beijo com que me beija, e o toque com que me afaga A língua que soletra palavras de amor E o suor depois de muito querer Sou sua como nunca fora antes e vc é meu como nódoa de meu passado Como metades incompletas Hoje fazemos parte do todo, do desejo, do ser Seu semblante é mais iluminado e meu olhar mais terno Sua voz resplandece em minha pele, em meus dias Varre meu interior e me entrego ao delírio de sonhar A vida ao seu lado voa, nem penso, apenas vivo Se me foi prometido este grande sentimento não sei Se sou merecedora de tanto esmero e calor não sei Apenas em seus braços me faço feliz Eternamente sua Não existe o certo, o duvidoso ou o errado Existe o encontro de duas almas, seladas, aladas Não sei que destino nos faz assim Tão plenos de nós mesmos Foi a imagem mais bela, o olhar mais sincero o pulsar mais sofrido, a ausência mais sentida O olhar mais triste, a palavra mais dura Foi assim, o tudo e o nada De dia, de noite Parte de mim morreu quando me disse adeus Parte de mim viveu quando retornou Neste corpo há sua presença Nesta boca o mel de seus beijos Em meu coração, a ira transformada em amor Não sei ser outra coisa senão sua Porque em mim já existe você E no meu silêncio existe o seu silêncio Porque antes que me diga já sei o que tem a dizer E antes que me ame já te amei Minha vida inteira
Autoria: Fernanda Carneiro Direitos Autorais Reservados
Mais uma vez eu vejo o sol romper a escuridão da noite. Seus raios vão colorindo o céu e despertando a cidade adormecida, enquanto eu seguro em minhas mãos uma xícara de café fumegante, tentando com o calor dele, aquecer minha alma ferida.
Mais um dia que eu o vejo surgir sem que isso me alegre. Sentindo o frio da madrugada como impregnado em mim. Meu corpo treme sentindo na alma a solidão. Lagrimas caem pelo meu rosto, numa dor sem fim.
Há pouco eu remexia velhos papeis buscando fragmentos de um tempo onde o amor era a minha companhia constante. Hoje eu fujo de pessoas que querem saber da minha tristeza pois a amargura é visível em mim de uma forma gritante.
Meu peito dói ao ver que o passado ainda persiste e que a saudades deste tempo meu coração não esquece. Olhando sua foto vendo o sol refletido em teus olhos sinto que meu amor por você, aqui dentro, ainda permanece.
Então acaricio sua foto na tentativa de matar minha agonia. Sinto falta de tudo do que vivemos e de seu sorriso. Tudo em mim reflete a solidão que vai em minha alma, não tenho como esconder que de você comigo, ainda preciso.
Mas eu sei que você há muito deixou de me amar, isto é , se um dia, esse sentimento por mim você sentiu. Ás vezes eu acho que tudo foi ilusão que eu mesma criei castelos dourados que na névoa da distancia sumiu.
Mas se hoje eu choro a sua ausência na minha vida reconheço que foi porque um dia eu pude ao teu lado viver. Teu amor preencheu aquele tempo com tanta luz e carinho que hoje na escuridão do teu adeus, não consigo nem mesmo me ver.
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
Um dia...
Um dia tornei-me uma de suas melhores amigas... Um dia descobri que te amava. Um amor puro, sincero, realista, mas platônico. Amei-te tanto, mas você não me ligava. Conhecia, mas fingia desconhecer o meu amor por você. Enquanto eu sofria, você sorria, ignorando meu sofrimento, dando valor a outro alguém que talvez não desse a você metade do amor que eu te dava. Um dia me perdi em ti. Um dia você me amou, e eu a você...livres, em fim... Um dia você quis ir embora. Um dia você disse adeus. Um dia o destino foi cruel, falou duro comigo. E nesse dia sofri muito... Um dia você se foi. E partiu sem me dar uma chance de mostrar todo o meu amor por você. Um dia esperei por ti. Um dia quase não agüentei. É...Você se foi e eu fiquei aqui, sofrendo, chorando, sonhando que você voltaria e diria: "_Olha amor...Voltei porque na distância descobri que também te amo e não posso viver sem você." Mas, isso não aconteceria, pois era apenas um sonho. Um dia acordei, caí na real e descobri uma coisa: Não fui eu que te perdi, foi você que perdeu, pois eu sei que um dia amarei alguém tanto quanto amei você. Mas, um dia renasci para a vida... E resolvi descobrir o mundo em outro alguém. Nesse dia me dei conta que tudo que foi lindo com você passou. Um dia você retornou e disse que queria ficar e se arrependera. Mas, não precisou um dia para eu ter forças e dizer que por mais que eu tivesse te amado... era tarde demais. Será que um dia, alguém te amará tanto quanto eu? Aqui termino de dizer tudo que um dia senti por você.
Josi Mozer
Amor de Primavera (Ivaneti Nogueira)
Amor... intenso... imenso Infinito sentimento cravado no peito. Onde a dor da Saudade Vivendo no tempo Que corre contra o vento Que alimenta meu coração Que trás na primavera Lembrança de outrora Como duas almas gêmeas Em forma de beija-flor Buscando o néctar do amor Sentindo o perfume suave Despendendo neste jardim intenso Palco de nossas páginas escritas Testemunho de juramentos De juntos sempre ficar E hoje de intenso a vazio A lembrar tua partida Sem dizer adeus Venho te homenagear Junto as flores a lembrança No jardim da esperança De quem me ensinou a amar A quem fez feliz Que hoje em sombras do passado Dos vestígios deixados Vive na saudade De uma primavera feliz.
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