Acordo

Foto de Sonia Delsin

TE AMAR

TE AMAR

Eu podia pedir para o meu coração.
Mas será que ele escutaria?
Eu podia pedir para ele te esquecer.
Queria nunca mais te ver.
Apagar o dia, a hora.
O instante.
Queria ser bem valente.
Falar.
Vou viver daqui para frente.
Esquecer o passado.
Quando dormi nos teus braços, meu amado.
Se amar foi tudo de bom que me aconteceu...
Se tudo foi como um conto de fada.
Vivo tão sozinha.
E acordo nas madrugadas frias.
Aliso as cobertas macias...
Meus dias também não são fáceis.
Caminho tão só pela minha estrada...

Foto de gilsanjes

cançao do cativo

Sentado na beira da grade
Eu ouço bater
Os portões do presídio
Que faz aumentar meu sofrer

Se me deito não posso dormir
Se eu durmo não posso sonhar
Acordo e vejo as grades
Começo a chorar

Sinto uma noite que passa
Sinto uma noite sem fim
Sinto saudades de quem
Esta longe de mim

Eu oro sempre pra Deus
Pra ele me ajudar
Que um dia a minha liberdade
Ela há de chegar

Foto de InLoveIn

Sonhar em Ti, Sofrer por Ti

Os meus olhos pesam demais. Quero adormecer, quero sonhar.
E ali estás tu, beleza interior inconfundível, beleza exterior tão aptecível.
O desejo arde e cresce, estou em fogo que me faz suar, quero ter-te, quero-te amar.
E quando estou quase, a luz entra dentro de mim, estou novamente longe, sozinha, sem ti.

E tempos se passam, em que não posso ser tua,
só quando quando a noite cai, e surge desvanecida a lua.
A dormir, sou o que quero ser, vivo nos meus sonhos, consigo não sofrer.
Mas acordo, e o vazio aparece, mais uma vez estou só e logo a esperança se desvanesce.

Acordada, vivo num sofoco escondido.
Nunca o poderás saber, a vida continua assim e o sonho lá fica perdido.
Eu sei o que sinto, mas não posso contar-te,
porém estou livre para continuar a amar-te.

Sem o saberes, consegues levar-me à loucura,
o coração acelera, o despespero deixa-me nua.
O meu pensamento já é teu, o meu corpo agora te pertence,
sem me aperceber, estamos unidos, absurdamente.

Fica comigo, não digas palavra, um momento só meu e teu, nosso.
Agora estou completa, desejo antigo concretizado,
resta saber se o desejo permanece e será por ambos partilhado.

Quem sou eu?
Mais uma alma que anda por ai,
que se apaixonou sem querer, que se apaixonou por ti.
Alguma vez estaremos juntos? Só tu o saberás dizer.
Até lá, já chorei a sonhar e de tanto sonhar, já aprendi a sofrer.

Foto de Joaninhavoa

Uma Meia-Lua

*
Uma Meia-Lua
*

"Minha solidão! Caminho com ela
entre ela
E convivo sem descanso
Ah meu pensamento diletante
procura
Num lance um sonho manso.

Uma meia-lua um quarto crescente
um êxtase
Uma nascente
Pelas águas soluçam gotas
sem espartilhos
Sem quadris nas curvas
dos redondos...

... mais subtis! Gotas
Bailarinas
Danças que o sonho alcança.

Da distância se faz perto
Quando acordo e me vejo
Vestida a papel de chocolate."

Joaninhavoa
(helenafarias)
28/07/209

Publicada no Recanto das Letras em 28/07/209
Código do texto: T1722760

Foto de slotter

Aquela Melodia

Minha alma está vazia,
Caminho sozinho,
Envolto num sentimento
De tristeza, em direcção ao precipício.
Caio. Mas, não alcanço o fundo.
Fico suspenso no ar.
À minha volta vejo
Notas musicais a pairar,
Ouço a sua melodia,
Sinto os sons reconfortantes
De uma orquestra a tocar
Tons mágicos. Olho para baixo.
Não cai ainda, continuo amparado
Por esta melodia que me encanta.
Reparo que, do meu peito
Brilha uma luz forte. Dispo a camisa.
Á o meu coração, e, então,
Tudo fica mais claro,
Claro como a água do rio
Que passa violentamente
Abaixo de mim. É o amor.
É o amor que sinto por ti,
Que não me deixa parar de viver,
Não me deixa cair, e que,
De uma maneira magica,
Toca estes sentimentos
Que ouço, que me tranquilizam
E continuam a pairar, sem
Serem deixadas de ser tocadas
Pela orquestra, ou melhor,
Pelo teu coração que me
Impede de cair sobre os
Rochedos bicudos que a cada dia
Ficam mais afiados pela forte
Corrente que esculpiu
Este precipício, o tal
A que a minha pobre alma
Me guiou para vir a descobrir
Que não estou mais perdido.
Porque, agora tenho um rumo,
Uma estrela que me guia,
Ela brilha dentro de ti,
Do teu coração. Acordo.
Estou todo suado,
O despertador toca
Na cabeceira. Ligo o chuveiro.
A agua escorre pelo meu corpo,
Penso no que vivi naquele
Pesadelo, ou, sonho,
Não sei, não consigo definir.
Já estou vestido. Saiu para a rua.
Nada mudou, vejo as mesmas
Pessoas a passar, assim como
Os mesmos carros…
Na mesma cidade monótona
E movimentada, com o mesmo
Ar pesado difícil de respirar.
Só sinto duas coisas:
A tristeza que me acompanha
Assim como a solidão e…
E aquela melodia que ouço
Lá longe e distante, que
Tal como a tristeza e a solidão
Nunca me abandonou
E que espero nunca deixar de ouvir.

Foto de slotter

Aquela Melodia

Minha alma está vazia,
Caminho sozinho,
Envolto num sentimento
De tristeza, em direcção ao precipício.
Caio. Mas, não alcanço o fundo.
Fico suspenso no ar.
À minha volta vejo
Notas musicais a pairar,
Ouço a sua melodia,
Sinto os sons reconfortantes
De uma orquestra a tocar
Tons mágicos. Olho para baixo.
Não cai ainda, continuo amparado
Por esta melodia que me encanta.
Reparo que, do meu peito
Brilha uma luz forte. Dispo a camisa.
Á o meu coração, e, então,
Tudo fica mais claro,
Claro como a água do rio
Que passa violentamente
Abaixo de mim. É o amor.
É o amor que sinto por ti,
Que não me deixa parar de viver,
Não me deixa cair, e que,
De uma maneira magica,
Toca estes sentimentos
Que ouço, que me tranquilizam
E continuam a pairar, sem
Serem deixadas de ser tocadas
Pela orquestra, ou melhor,
Pelo teu coração que me
Impede de cair sobre os
Rochedos bicudos que a cada dia
Ficam mais afiados pela forte
Corrente que esculpiu
Este precipício, o tal
A que a minha pobre alma
Me guiou para vir a descobrir
Que não estou mais perdido.
Porque, agora tenho um rumo,
Uma estrela que me guia,
Ela brilha dentro de ti,
Do teu coração. Acordo.
Estou todo suado,
O despertador toca
Na cabeceira. Ligo o chuveiro.
A agua escorre pelo meu corpo,
Penso no que vivi naquele
Pesadelo, ou, sonho,
Não sei, não consigo definir.
Já estou vestido. Saiu para a rua.
Nada mudou, vejo as mesmas
Pessoas a passar, assim como
Os mesmos carros…
Na mesma cidade monótona
E movimentada, com o mesmo
Ar pesado difícil de respirar.
Só sinto duas coisas:
A tristeza que me acompanha
Assim como a solidão e…
E aquela melodia que ouço
Lá longe e distante, que
Tal como a tristeza e a solidão
Nunca me abandonou
E que espero nunca deixar de ouvir.

Foto de slotter

Aquela Melodia

Minha alma está vazia,
Caminho sozinho,
Envolto num sentimento
De tristeza, em direcção ao precipício.
Caio. Mas, não alcanço o fundo.
Fico suspenso no ar.
À minha volta vejo
Notas musicais a pairar,
Ouço a sua melodia,
Sinto os sons reconfortantes
De uma orquestra a tocar
Tons mágicos. Olho para baixo.
Não cai ainda, continuo amparado
Por esta melodia que me encanta.
Reparo que, do meu peito
Brilha uma luz forte. Dispo a camisa.
Á o meu coração, e, então,
Tudo fica mais claro,
Claro como a água do rio
Que passa violentamente
Abaixo de mim. É o amor.
É o amor que sinto por ti,
Que não me deixa parar de viver,
Não me deixa cair, e que,
De uma maneira magica,
Toca estes sentimentos
Que ouço, que me tranquilizam
E continuam a pairar, sem
Serem deixadas de ser tocadas
Pela orquestra, ou melhor,
Pelo teu coração que me
Impede de cair sobre os
Rochedos bicudos que a cada dia
Ficam mais afiados pela forte
Corrente que esculpiu
Este precipício, o tal
A que a minha pobre alma
Me guiou para vir a descobrir
Que não estou mais perdido.
Porque, agora tenho um rumo,
Uma estrela que me guia,
Ela brilha dentro de ti,
Do teu coração. Acordo.
Estou todo suado,
O despertador toca
Na cabeceira. Ligo o chuveiro.
A agua escorre pelo meu corpo,
Penso no que vivi naquele
Pesadelo, ou, sonho,
Não sei, não consigo definir.
Já estou vestido. Saiu para a rua.
Nada mudou, vejo as mesmas
Pessoas a passar, assim como
Os mesmos carros…
Na mesma cidade monótona
E movimentada, com o mesmo
Ar pesado difícil de respirar.
Só sinto duas coisas:
A tristeza que me acompanha
Assim como a solidão e…
E aquela melodia que ouço
Lá longe e distante, que
Tal como a tristeza e a solidão
Nunca me abandonou
E que espero nunca deixar de ouvir.

Foto de slotter

Aquela Melodia

Minha alma está vazia,
Caminho sozinho,
Envolto num sentimento
De tristeza, em direcção ao precipício.
Caio. Mas, não alcanço o fundo.
Fico suspenso no ar.
À minha volta vejo
Notas musicais a pairar,
Ouço a sua melodia,
Sinto os sons reconfortantes
De uma orquestra a tocar
Tons mágicos. Olho para baixo.
Não cai ainda, continuo amparado
Por esta melodia que me encanta.
Reparo que, do meu peito
Brilha uma luz forte. Dispo a camisa.
Á o meu coração, e, então,
Tudo fica mais claro,
Claro como a água do rio
Que passa violentamente
Abaixo de mim. É o amor.
É o amor que sinto por ti,
Que não me deixa parar de viver,
Não me deixa cair, e que,
De uma maneira magica,
Toca estes sentimentos
Que ouço, que me tranquilizam
E continuam a pairar, sem
Serem deixadas de ser tocadas
Pela orquestra, ou melhor,
Pelo teu coração que me
Impede de cair sobre os
Rochedos bicudos que a cada dia
Ficam mais afiados pela forte
Corrente que esculpiu
Este precipício, o tal
A que a minha pobre alma
Me guiou para vir a descobrir
Que não estou mais perdido.
Porque, agora tenho um rumo,
Uma estrela que me guia,
Ela brilha dentro de ti,
Do teu coração. Acordo.
Estou todo suado,
O despertador toca
Na cabeceira. Ligo o chuveiro.
A agua escorre pelo meu corpo,
Penso no que vivi naquele
Pesadelo, ou, sonho,
Não sei, não consigo definir.
Já estou vestido. Saiu para a rua.
Nada mudou, vejo as mesmas
Pessoas a passar, assim como
Os mesmos carros…
Na mesma cidade monótona
E movimentada, com o mesmo
Ar pesado difícil de respirar.
Só sinto duas coisas:
A tristeza que me acompanha
Assim como a solidão e…
E aquela melodia que ouço
Lá longe e distante, que
Tal como a tristeza e a solidão
Nunca me abandonou
E que espero nunca deixar de ouvir.

Foto de slotter

Aquela Melodia

Minha alma está vazia,
Caminho sozinho,
Envolto num sentimento
De tristeza, em direcção ao precipício.
Caio. Mas, não alcanço o fundo.
Fico suspenso no ar.
À minha volta vejo
Notas musicais a pairar,
Ouço a sua melodia,
Sinto os sons reconfortantes
De uma orquestra a tocar
Tons mágicos. Olho para baixo.
Não cai ainda, continuo amparado
Por esta melodia que me encanta.
Reparo que, do meu peito
Brilha uma luz forte. Dispo a camisa.
Á o meu coração, e, então,
Tudo fica mais claro,
Claro como a água do rio
Que passa violentamente
Abaixo de mim. É o amor.
É o amor que sinto por ti,
Que não me deixa parar de viver,
Não me deixa cair, e que,
De uma maneira magica,
Toca estes sentimentos
Que ouço, que me tranquilizam
E continuam a pairar, sem
Serem deixadas de ser tocadas
Pela orquestra, ou melhor,
Pelo teu coração que me
Impede de cair sobre os
Rochedos bicudos que a cada dia
Ficam mais afiados pela forte
Corrente que esculpiu
Este precipício, o tal
A que a minha pobre alma
Me guiou para vir a descobrir
Que não estou mais perdido.
Porque, agora tenho um rumo,
Uma estrela que me guia,
Ela brilha dentro de ti,
Do teu coração. Acordo.
Estou todo suado,
O despertador toca
Na cabeceira. Ligo o chuveiro.
A agua escorre pelo meu corpo,
Penso no que vivi naquele
Pesadelo, ou, sonho,
Não sei, não consigo definir.
Já estou vestido. Saiu para a rua.
Nada mudou, vejo as mesmas
Pessoas a passar, assim como
Os mesmos carros…
Na mesma cidade monótona
E movimentada, com o mesmo
Ar pesado difícil de respirar.
Só sinto duas coisas:
A tristeza que me acompanha
Assim como a solidão e…
E aquela melodia que ouço
Lá longe e distante, que
Tal como a tristeza e a solidão
Nunca me abandonou
E que espero nunca deixar de ouvir.

Foto de slotter

Aquela Melodia

Minha alma está vazia,
Caminho sozinho,
Envolto num sentimento
De tristeza, em direcção ao precipício.
Caio. Mas, não alcanço o fundo.
Fico suspenso no ar.
À minha volta vejo
Notas musicais a pairar,
Ouço a sua melodia,
Sinto os sons reconfortantes
De uma orquestra a tocar
Tons mágicos. Olho para baixo.
Não cai ainda, continuo amparado
Por esta melodia que me encanta.
Reparo que, do meu peito
Brilha uma luz forte. Dispo a camisa.
Á o meu coração, e, então,
Tudo fica mais claro,
Claro como a água do rio
Que passa violentamente
Abaixo de mim. É o amor.
É o amor que sinto por ti,
Que não me deixa parar de viver,
Não me deixa cair, e que,
De uma maneira magica,
Toca estes sentimentos
Que ouço, que me tranquilizam
E continuam a pairar, sem
Serem deixadas de ser tocadas
Pela orquestra, ou melhor,
Pelo teu coração que me
Impede de cair sobre os
Rochedos bicudos que a cada dia
Ficam mais afiados pela forte
Corrente que esculpiu
Este precipício, o tal
A que a minha pobre alma
Me guiou para vir a descobrir
Que não estou mais perdido.
Porque, agora tenho um rumo,
Uma estrela que me guia,
Ela brilha dentro de ti,
Do teu coração. Acordo.
Estou todo suado,
O despertador toca
Na cabeceira. Ligo o chuveiro.
A agua escorre pelo meu corpo,
Penso no que vivi naquele
Pesadelo, ou, sonho,
Não sei, não consigo definir.
Já estou vestido. Saiu para a rua.
Nada mudou, vejo as mesmas
Pessoas a passar, assim como
Os mesmos carros…
Na mesma cidade monótona
E movimentada, com o mesmo
Ar pesado difícil de respirar.
Só sinto duas coisas:
A tristeza que me acompanha
Assim como a solidão e…
E aquela melodia que ouço
Lá longe e distante, que
Tal como a tristeza e a solidão
Nunca me abandonou
E que espero nunca deixar de ouvir.

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