Blog de Sonia Delsin

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ACORDA, PATATIVA

ACORDA, PATATIVA

Acorda, patativa.
Penso hoje dia de uma forma muito mais positiva.
Precisamos caminhar por muitos caminhos.
Pisar em espinhos.
No meu caso foi assim.
Precisei passar por parques arruinados para encontrar um jardim.
Sei que a vida segue e muita coisa ainda vou provar.
Mas tenho aprendido.
Tenho conseguido.
Meu espírito serenizar.
Tenho conseguido entender um pouco o mundo.
Pelo menos creio que estou no caminho certo.
Sei que existem oásis no deserto.
E a vida vai...
Vamos levando.
Plantando.
Temos um embornal de sementes.
Sigamos, sejamos valentes.

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PARA CONQUISTAR A VIDA

PARA CONQUISTAR A VIDA

Já escalei os mais altos cumes.
Corri riscos sem fim.
Naveguei em mares profundos.
Era eu sem consciência de mim.

Para que o milagre da vida ocorresse
era preciso que eu não esmorecesse.
E não esmoreci.
Eu lutei, eu venci.

Uma simples idéia eu fiz virar verdade.
Era uma minúscula semente...
Mas era valente.

E todo caminho percorri.
Nove meses depois, numa noite de domingo, eu nasci.

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AS VOLTAS QUE A VIDA DÁ

AS VOLTAS QUE A VIDA DÁ

Numa destas voltas vocês iam se encontrar.
Era uma profecia?
Não sei.
Eu sentia.
Que numa das voltas da vida ele perceberia.
E tu também entenderias.
O amor, por fim, venceria...
Um passo, dois passos...
Quantos forem necessários, meu bem.
Se for preciso lutar também.
Mas busquem.
Reconquistem o que perderam.
O futuro é incerto.
Mas eu acredito que possa dar certo.

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A FLOR QUE TU NÃO REGASTE

A FLOR QUE TU NÃO REGASTE

Tu deixaste que morresse a rosa.
Deixaste.
Nem ligaste?
Se sofreste, disfarçaste.
E tão bem.
A vida é uma roda.
Uma roda de vai e vem.
Numa destas voltas da vida talvez repares também.
Que a rosa não morreu de todo.
Ela agonizou.
Quase pereceu.
Mas por um destes encantos do mundo, ela refloresceu.

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AMOR DE MÃE

AMOR DE MÃE

Meu primeiro olhar encontrou o teu lindo olhar.
Meu coração já pôde descansar.
Tive a certeza naquele instante, mãe, que sempre e sempre irias me adorar.

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MORTO ESTÁS

MORTO ESTÁS

Aqui jaz.
Morto estás.
Morreste pra vida.
Pra lida.
Morreste e que triste despedida!
Morreste pro sol, pra lua.
Morreste em plena rua.
Da amargura.
Dizes.
A vida é dura.
Não compreendeste como antes tua vida era doce e era pura.

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DESCONHECIDO

DESCONHECIDO

Entraste em minha vida de uma forma singular.
Nunca vou conseguir contar.
Chegaste mansamente e meu caminho vieste mudar.
Parece que vieste me ajudar, me guiar.
Eras apenas e tão somente um desconhecido.
E te tornaste o meu querido.
Passa o tempo, os anos passam...
Eu penso, repenso.
Por que passamos a amar tão de repente quem não fazia parte da vida da gente?
Por que só de ouvir uma voz amada já fico contente?
Desconhecido.
Por que o mundo te mantinha de mim escondido?

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MORREU?

MORREU?

Neste coração que se fechou o amor acabou?
Morreu?
Só cinzas restou?
Neste coração que tanto acelerou tudo se aquietou?
Morreu?
O disparar, o se inquietar?
Morreu o esperar?
A desilusão nunca vai passar?
Morreu?
Tantas vezes a pergunta.
Morreu?
O que aconteceu?
Por que este coração se transformou?
Por que ele nunca se conformou?
Morreu?
Quem sabe se isto é morte. Se é vazio.
Se é apenas e tão somente um coração que tenta aparentar-se frio?

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EU... MENINO

EU... MENINO
(para meu amado amigo Luis)

Eu menino
A sorrir
Tão belo meu existir
Tantas ilusões, sensações
Tantas emoções
Olho no espelho
Fico a olhar, a olhar
Examino meus traços
Parece que ouço passos
Um menino está se aproximando
Ele vem mansamente chegando
Não se contenta em chegar
Ele quer brincar
Cantar
Gritar
Não tem força no mundo que consegue este menino derrotar
No meu peito ele vai pra sempre morar
Quando o mundo vem me machucar é ele que consegue me animar
Eu... menino
Eu eternamente... no coração... um menino

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DISFARCE

DISFARCE

No dedo sem anéis.
Ausência.
Toda a paciência.
Para viver os dias sob o sol...
Toda a paciência para recordar os ontens.
E disfarçar a esperança dos amanhãs.
Ela caminha resoluta.
Ninguém conhece a verdade absoluta.
E nunca vai conhecer.
Tão bem ela consegue esconder.
Embaixo do sorriso franco, do sorriso branco.
Mora a lágrima contida.
Com uma dor no peito ela vai levando a vida.

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