Blog de Sonia Delsin

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AS ESTRADAS DO AMOR

AS ESTRADAS DO AMOR

Quando seus olhos pousam sobre mim
sou uma princesa.
Uma princesa sonhadora.
Já imagino você me despenteando.
Sussurrando meu nome.
Já imagino nós dois cavalgando.
Meus cabelos ao vento.
Imagino nossas mãos entrelaçadas.
Nossos corações acelerados.
Beijos cálidos.
Conversas tão gostosas.
Abraços.
Olhares carregados de paixão.
Arrepios de prazer.
Seus olhos me percorrem e os caminhos se abrem.
As estradas para o amor são descerradas.

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VIVENDO OS MOMENTOS

VIVENDO OS MOMENTOS

Quero tuas mãos tocando em minha pele macia...
Teus lábios me buscando...
Quero nós dois... carícias trocando...
Sem perguntas
e sem receios...
Simplesmente dois seres se amando.
Sem medo do amanhã.
Desfrutando o hoje.
Vivendo a realidade como ela se apresenta.
Quero nós dois... isolados do mundo.
Quero esquecer tudo que já se passou.
O que virá.
Quero nós dois... capazes de viver intensamente.
Vivendo os momentos... simplesmente...

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NO CORAÇÃO DE QUEM VAI

NO CORAÇÃO DE QUEM VAI

Foi num dia tão triste que tu partiste.
Disseste.
Para trás nem vou olhar.
Vou a felicidade buscar.

Se fiquei a chorar?
Se eu dissesse que não, alguém acreditaria?

No coração de quem fica...
Fica uma dor difícil demais de curar.

No coração de quem vai...
Será que a mesma dor não existiria?

Ele mentiria?
Sim, mentiria.
Se iludir tentaria.

Mas nada disso de alguma coisa adiantaria.
Porque existiu e sempre existirá “aquele dia”.

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MARIONETE

MARIONETE

Fizeste de tua amada uma marionete.
Aquela linda jovem que te olhava com mil estrelas no olhar.
Como pudeste uma criatura tão bela magoar?
Fizeste de uma moça valente alguém tão descrente.
Fizeste.
Um dia juraste amar.
Mas será que tu conhecias a força desta expressão?
Amar é entregar o coração.
É doar.
É se entregar.
Não é manipular.
Tentar o outro a teu bel-prazer modificar.

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QUE SAUDADE DO TEU ABRAÇO!

QUE SAUDADE DO TEU ABRAÇO!

Pai, hoje, de repente...
Ah, de repente uma saudade do teu abraço eu senti.
Uma saudade de ficar estreitada ao teu peito.
Bem coladinha.
Me sentindo uma menininha.
A tua eterna menina.
Pai, eu senti uma vontade de voar.
Te alcançar.
Comecei a chorar.
Deixei que as lágrimas corressem no meu rosto.
Não sinto desgosto.
Sinto é saudade do teu abraço apertado.
Meu amado.
Pai, tu sabes que depois que partiste passei por tanto caminho triste.
Fui tão forte, não fui?
Eu errei tantas vezes, meu querido, tentando acertar.
Se tu ainda estivesses comigo seria mais fácil o meu caminhar.
Como sabias me aconselhar!
Teu tempo aqui já estava cumprido.
Demorei, mas entendi.

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VENTO OUTONAL

VENTO OUTONAL

No chão elas se arrastam.
Meu olhar se arrasta.
Se gasta.
Outono.
Folhas mortas.
Dolorida eu sigo.
Persigo.
Sei que existe o reflorescer.
Mas no outono não deixo de sofrer.
Quando o vento outonal chega sinto que se modifica todo o meu ser.

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SOMOS ESTRANHOS

SOMOS ESTRANHOS

Se um dia, por acaso, por um simples acaso.
Teu olhar ficar preso ao meu.
Pense logo que somos estranhos.
Que nada entre nós aconteceu.
Não pense que nosso amor morreu.
Pense que nem chegamos a nos amar.
Será melhor para ti me ignorar.
É o que costumo fazer para não sofrer.

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ACENDI UMA FOGUEIRA

ACENDI UMA FOGUEIRA

Quando o frio me enregelava eu acendi uma fogueira.
Ia deixar que ele me castigasse?
Ia fazer isso comigo?
Mereço este castigo?
Quando o frio chegou querendo cortar minhas carnes eu me fiz só espírito e voei pra longe.
Tão distante.
Onde a maldade do mundo não consegue chegar.
Um anjo pude divisar a me olhar.
Enternecida estendi minhas mãos.
Ele veio beijar.
Nunca mais o frio vai me judiar.

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PRA ME DAR PRAZER

PRA ME DAR PRAZER

Teu corpo se cola ao meu.
Pra me aquecer.
Pra me fazer esquecer.
Pra me dar prazer.
Teu corpo tem a cor do pecado.
Quantos momentos bons ele tens me dado!

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FOGO E MEL

FOGO E MEL

Dizias.
És meu céu.
Fogo e mel.
Dizias...
Passaram-se tantos e tantos dias.
Mel e fogo.
Grande pujança.
Nasce... morre a esperança.
Não se alcança.

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