O ENIGMA DO AMOR.
Sei que tenho sido repetitiva em dizer que te amo.
Mas tenho tentado reavaliar os meus sentimentos, tenho vivido pra você.
Quando tento te esquecer você surge como um relâmpago atira-se em meus braços
Deixa-me loca de paixão.
Você segura minhas mãos fixa teus olhos nos meus eu enlouqueço, de amor por você.
Não aceita regras, não aceita grades.
Até quando eu aceitarei viver assim?
Que feitiço me lançaste, para que eu não me despeça de ti?
Este amor indisciplinando, sem horário me deixa confusa.
Atormenta minha alma.
Estou presa á ti como um pássaro enjaulado.
Tenho tentado uma visão, mais objetiva para te conhecer.
Mas cada dia você se torna um enigma...
Sua beleza exuberante teus olhos como flechas de fogo, que me consomem.
Mesmo quando parte deixa seu perfume no ar.
Em cada despedia sinto como se fosse o último adeus.
Mas você sempre volta...
Esta influencia que exerce é como fogo que me consome.
O que sou para você além de um bibelô de estimação?
Muitas vezes me pergunto se você é real.
Sim você é real, e normal.
Eu é que sou anormal, por aceitar ser sua prisioneira.
Que amor é este?Quem é você?
De onde vem pra onde vai?
Que prisão sem grades me prende á você?
Ate quando me sujeitarei às migalhas de seu amor?
Liberte-me eu te peço, preciso ser livre.
Quero voar em busca de minha liberdade:
Para ter um amor de verdade!
Comentários
Querida Razia Santos
gostei do seu poema...imagino que seja uma forma suave de protesto.
bjinho
Nailde Barreto.