Blog de poetisando

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Meu Amor

Quando estou contigo
A teclar me excito
Só de amor em ti pensar
De como contigo queria estar
Sinto o teu calor a afagar-me
Que desejos de ti amor
E que loucura de excitação
Desejando contigo fazer amor
Cada frase que escrevo
É como fazer amor
Tornar-te minha amada
Para sentires o meu calor
Pensando no meu querer
Com as teclas debito o que faço
Penetrando em ti a pensar
Como te amo de te amar
Sinto-te meu amor real

De: António Candeias

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Solidão

Com o dia estando claro
Até mesmo o sol está a brilhar
Estou-me sentindo na solidão
Não tenho quem me ajudar
Pensava que tinha amigos
Que me pudessem dar a mão
Olha para trás nada vejo
Apenas vejo só escuridão
Vejo que todos me esqueceram
Assim me sinto desamparado
Tanto que ajudei os que me rodeavam
Hoje encontro-me sozinho
Depois de promessa prometida
Quando eu estava ao seu lado
Estou só nenhuma foi cumprida
Deixo escrito para os amigos
Quando o destino me levar
Nessa hora me esqueçam
Não finjam que estão a chorar

De: António Candeias

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Queixas do homem

O homem queixa-se e chora
Por ver a natureza ferida
Esqueceu-se depressa
Que ela foi por ele agredida
Agora chora das queimadas
Que destruíram a natureza
Mas foi ele que a provocou
Com a sua ganância e avareza
Esqueceu-se que um dia ia pagar
Bem caro toda a sua safadeza
Porque sem a mãe natureza
Não vai ter água nem comida na mesa
O homem que agora chora
Porque sente a falta de água e comida
Devia ter chorado muito antes
Porque sem natureza não há vida
Ainda pode estar bem a tempo
De a natureza renovar
É começar quanto antes
A mãe natureza salvar
Ela está bastante ferida
Mas ainda a podemos tratar
É só haver vontade do homem
Para a despoluir e tratar

De: António Candeias

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Que parvo

Que parvo que eu sou
Que não percebi a vida
Nem o que ela me ensinou
Agora que estou na solidão
Comecei melhor a entender
Que só se chegam a mim
Quando querem aprender
Mas que parvo eu sou
Sempre a outros a ajudar
Quando já não precisam
Tratam de se a afastar
Como a vida me ensinou
Eu parvo era para aprender
E não criar muita ilusão
Que sozinho será o meu viver
A vida me tem ensinado
Que não vá criar mais ilusão
Toa agente boa no mundo
Só na minha imaginação

De: António Candeias

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Posso ser a tua estrela

Posso ser a tua estrela
Para sempre te apoiar
Conta sempre comigo
Que eu contigo amo estar
Nas tuas horas tristes
Que precisas desabafar
Sabes bem que comigo
Tudo tu podes contar
Posso ser a tua estrela da guia
Para te poder encaminhar
Quero te ver sorrir e feliz
É esta assim a maneira de te amar
Vou iluminar-te o caminho
Para não mais tropeçares
Estarei sempre contigo
A amar-te e a mimar
Não te quero saber mais a cair
Nem nas quedas a pensar
Quero-te de cabeça erguida
Para ninguém ter que falar
Agora podes triste estar
Mais logo a sorrir irás ficar
Posso ser a tua estrela
Para sempre te apoiar
Porque contigo amo estar
Tudo sempre farei
Para te ver feliz e sorrir
Porque estás no coração
E como eu amo ver-te rir

De: António Candeias

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Quero-te

Quero-te beijar a boca
Os teus labios mordiscar
Brincar coma tua lingua
Os teus mamilos saborear
Quero-te abraçar e sentir
A tua pele roçar na minha
Apertar-te com todas as forças
Sentir na pele as tuas maminhas
Desejo mordiscar os teus labios
Saborear a tua liingua e boca
Lember–te os teus mamilos
Fazer-te ficar de desejo louca
Roçar o meu corpo no teu corpo
Apertar-te muito ate te sentir
Massajar-te com a lingua o corpo
Louco de desejo te ti te possuir
Quero levar-te até á loucura
Teus gemidos ouvir de prazer
E os dois loucos de desejo
Tu louca de tanto desejo
Ficares com o corpo tremer

De: António Candeias

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Queria

Queria o brilho dos teus olhos
A iluminarem-me o caminho
Desejo os beijos da tua boca
Beijando-me com carinho

Quero sentir as tuas mãos
A afagar-me com carinho
Sentir bem o teu corpo a roçar
No meu que está quentinho

Quero ver-te sempre feliz
Dormir a ti agarradinho
Quero adormecer e acordar
Sentindo sempre o teu cheirinho

Quero sempre a tua companhia
Ver-te feliz e vivermos com alegria
Desejo entregar-me de coraçao
Amar-te com toda a magia

Quero o melhor para nós
Vivermos e sermos felizes
Amar-te a todas as horas
Brincarmos como petizes

De: António Candeias

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Hoje nada sei

Hoje de mim nada eu já sei
Nem dos caminhos que passei
Já não sei se amigos eu fiz
Só amar eu sei que amei
Choro do tempo passado
Do tempo que não foi vivido
Não choro nem me arrependo
De um dia te ter conhecido
Esta dor que trago no coração
Que me está a custar entender
Porque tu me abandonaste
Tenho que continuar a viver
Hoje voltou mais uma vez
Esta dor que não quer passar
Coração que não te esquece
Nem eu te deixarei de amar
Tantos os caminhos que passei
Amigos que poderia ter feito
Como amei quem não me amou
Fiquei com o coração desfeito

De: António Candeias

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Vou esquecer o meu passado

Vou esquecer o meu passado
De vida eu vou mudar
Procurar ser mais feliz
Correr pular e saltar
As agruras da minha vida
A todas irei enfrentar
Vivendo de bem com a vida
Correr saltar e pular
Não me faz falta nenhuma
O passado é para esquecer
Sempre a pular e a saltar
Com muita alegria vou viver
E quando estiver cansado
De tanto pular e saltar
Descansarei um pouco
Até o amor encontrar
A minha vida vai ser vivida
Com mais alegria e prazer
A correr saltar e pular
Vai ser sempre o meu viver
Vou de vida ter que mudar
O passado é para esquecer
Toca a correr pular e saltar
Com muita alegria irei eu viver
Podem pensar que sou tontinho
Por querer a minha vida mudar
Quero encontrar o amor
Sempre a correr pular e saltar
Às agruras da minha vida
Vou deixar de lhes ligar
Irei a todas elas esquecer
Sempre a correr e a saltar

De: António Candeias

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Vou sonhando

Se tu comigo vivesses
Á como seria tão bom
Podia mimar-te sempre
Beijar-te como seria bom
Veria sempre o teu rosto
A sorrir de alegria e felicidade
Seriamos muito felizes
Até á nossa eternidade
Ouvir de perto teu riso
E os olhos cheios de brilho
De tanta felicidade
De tanto te dar carinho
Eu sempre a te dizer
Que todo eu era só teu e tu minha
Quem sabe não viveríamos
Felizes toda a nossa vidinha
Nos dois formando um casal
Á se a gente vivesse assim
Como não vivemos vou sonhando
A imaginar o nosso amor sem fim

De: António Candeias

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