Blog de poetisando

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Sonhos

Se os meus sonhos te dissessem
O que eu mais te queria dizer
Tu tão os irias acreditar
Sonho contigo toda a noite
Até de madrugada acordar
Sonhos que contigo eu tenho
De tanto amor e paixão
A minha mente não para
Nem me dá paz ao coração
Sonhos de pura ilusão
Que não me dão descanso
Bem te queria esquecer
Tirar-te do meu coração
Se eles contigo falassem
Que tu os pudesses ouvir
Diriam tudo que por sinto
Acredita que não te iriam mentir
Meus sonhos não são um acaso
Dizem o que o coração sente
A dor que está sentindo
Que tu não me sais da mente

De António Candeias

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Sozinho

Não queria ser mais infeliz
Nem me sentir mais sozinho
Queria deixar esta solidão
Queria receber amor e carinho
Mas a minha vida foi toda errada
Desde o dia em que nasci
Carinho não soube o que era
Amor bem cedo o perdi
A minha vida foi um engano
Que o meu destino assim o quis
Tanto que queria ser feliz
Estou a sentir-me infeliz
A felicidade queria conhecer
Receber amor e carinho
Dar paz ao meu coração
Não me sentir mais sozinho

De: António Candeias

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Quero-te amor

Quero-te amor tal como tu és
Com essa tua maneira de ser
Essa tua beleza sem par
Com essa força de a vida viver
Quero-te com essa tua alegria
Esse teu jeito de ser mulher
Esse sorriso sempre no rosto
No cabelo esse malmequer
Quero te assim como tu és
Sem fingimento e falsa alegria
Teu rosto radiando felicidade
Os olhos brilhando magia
Quero cheirar o teu perfume
Sentir-te colada sempre a mim
Com muito amor e paixão
Amar-te cada dia que passa mais
Quero que estejas sempre assim
Que o teu coração esteja feliz
Para o meu também o estar
Quero cheirar o teu perfume
Beijar-te e com força te abraçar
Quero-te assim como tu és
É como te amo de paixão
Vendo no teu rosto de felicidade
Alegria dentro do teu coração

De: António Candeias

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Sobram pedaços

Sobram pedaços de mim
De amizade que abalou
Feridas que não me saram
Coração que tanto amou
Desde que tu me abandonaste
Que me sinto mais sozinho
O coração está destroçado
Minha alma chora baixinho
Bem tenho tentado juntar
Os pedaços que me restam
De uma amizade que era sincera
Ou que eu imagina que era
Sobram pedaços de mim
De sonhos que tanto amei
Amizade que não o foi
Mas que tanto eu adorei
Coração que tanto amou
Amizade que não era sincera
Por isso tu abalaste
Esquecer-me de ti quem me dera

De: António Candeias

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Tenho gravado

Tenho gravado na alma
Tudo que passei no passado
Quanto mais tento esquecer
Mais me sinto atormentado
Que dor mais cruel eu sinto
Triste este meu sentimento
Como eu desejava tanto
Esquecer por um momento
Dou risadas de alegria
Mas sou triste e amargurado
Quem me vê fica pensando
Como aquele é um felizardo
Tudo que passei no passado
Não o desejo seja a quem for
É um passado para esquecer
Que só me tem causado dor

De: António Candeias

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Vida

Tenho vivido sempre lutando
Numa luta constante sem fim
Assim vou continuando a viver
Sentindo a vida a fugir de mim
Esta vida que desconheço
Que tanto desejo abraçar
Peço a Deus nosso criador
Que me de forças para lutar
Desejo continuar a viver
Com que a vida me ensinou
Irei sempre aprendendo
É por isso vida que cá estou
Tenho vivido a minha vida
Sempre numa grande labuta
Agora não vou perder a força
E parar esta minha luta
Quando não puder lutar
Farei a minha despedida
Desta vida que foi curta
Mas que foi bem vivida
Nesta minha vida de luta
Que sinto chegado o fim
Continuo mesmo assim a lutar
Vendo-a a fugir de mim

De: António Candeias

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Mar Amigo

Nas tuas ondas tenho um amigo
Amizade que só tu me sabes dar
Falas comigo murmurando
Contigo sei que posso lamentar

O murmurar das tuas ondas
Me aconselham a caminhar
Só tu é que me vez a chorar
Contigo sei que posso falar

Mar que és meu amigo
Tuas ondas me estão a falar
Uma amizade como a tua
Não vou eu mais encontrar

De: António candeias

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Queria

Queria saber escrever
Poemas a minha amada
Onde ela pudesse ler
Que sem ela não sou nada
Abria-lhe o meu coração
Para ela o puder bem ver
Dizia-lhe o me vai na alma
Ela adoraria poder ler
Mas como poeta não sou
Para minha desilusão
Queria dizer-lhe tudo
Que me vai no coração
Queria poemas te fazer
Minha amada querida
Em que tu pudesses ler
Que és o amor da minha vida

De: António Candeias

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Quando me ponho a escrever

Quando me ponho a escrever
Sobre o que é o meu sentir
Tudo quanto me rodeia
Deixa para mim de existir
Olho a minha vida atrás
Memórias e as lembranças
Vem ao meu pensamento
Lembrando-me do que perdi
Continuando á procura de algo
Desfilando minhas lembranças
Muitas são até especiais
Fazem-me sentir até em paz
Lembranças que não esqueço
Desde eu quando era rapaz
Entre todas as lembranças
Saudades da minha infância
Que á muito tempo passou
Olho para trás e procuro
Que na memória me restou
Entre as minhas lembranças
Voa longe o meu pensamento
Que saudades neste momento
Quando me ponho a escrever
Sobre o que é este meu sentir
Ponho-me a olhar para trás
O que me rodeia deixa de existir
Restam-me as minhas memórias

De: António Candeias

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Perdi o medo da morte

Deitado á espero de adormecer
Para não mais vir a acordar
Já perdi o medo da morte
Assim ela me venha buscar

Já nada mais tenho para dar
Nem te quero mais a sofrer
Não tenho mais nada a falar
Sabes bem qual era o meu querer

Á espera de vir a adormecer
Já eu perdi o medo da morte
Que venha antes de eu acordar
Viver como vivo já e pouca sorte

De: António Candeias

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