O termo inglês fast-food, transmite a ideia de comida rápida. No ocidente, pessoas com estilo de vida, cada vez mais acelerado (ou estressante?) recorrem a essas comidas mais rápidas, baratas, gostosíssimas, porém, pouco nutritivas. Tendência que vem sendo seguida por várias metrópoles, em muitos países. Criando assim uma autentica descendência do fast-food.
Mas o conceito de fast-food é uma questão que vai mais alem do fórum alimentar. Tornou-se agora, símbolo do estilo de vida acelerado, do “quero já e agora!”.
Infelizmente, tornamo-nos descendentes do fast-food, no sentido de que nos tornamos uma geração mais imediatista, que tende a banalizar as coisas realmente “nutritivas”, como a vida familiar, o humanitarismo, a integridade espiritual e moral, bem como outros princípios salutares. Em troca, temos preferido o menos “nutritivo”, por nos empenhar APENAS por realizações pessoais, que não raro visam a satisfação prioritária das ambições materiais.
Hoje não queremos ser um bom técnico, queremos ser um GRANDE técnico (só para citar um exemplo). Aparentemente não há nada de errado nisso, só que geralmente para nos tornarmos “GRANDE” em alguma coisa na vida, temos que pagar um sacrifício alto demais, por nos envolver ao máximo nas correrias da vida metropolitana, ou seja: nos mergulhar no mundo do fast-food.
Infelizmente, meus amigos, muitos de nós, abrimos mãos de coisas que REALMENTE são essenciais para a felicidade humana.