solidão

Foto de Centelha Luminosa

À LUZ DAS VELAS

Á LUZ DAS VELAS

Não longe daqui, em algum lugar
Os sinos repicam acordes
Que me chegam feito canção
Um alento de esperança
O murmúrio de uma oração
Nessa noite que se me faz diferente
e tão bela
O céu derrama uma avalanche de estrelas
Aos meus olhos que choram
E não podem vê-las...
Fico, então,somente com as fagulhas
Da chama das humildes velas que evolam
Centelhas luminosas que refletem
O brilho úmido do meu olhar
Desvencilhando-me das sombras que carrego
Da minha própria imperfeição
Sinto-me agora, boa e pura
Nessa noite da minha solidão.

Centelha Luminosa(Maria Lucia)

Foto de Danilo Henrique Pereira

Depois de Tudo

Depois de Tudo

Sem mais a acrescentar, e a adquirir
O Homem acaba assim, como quis
Meio ao mundo, no final de tudo
Pensativo, incompleto, insatisfeito,
Logo faz o que sempre fez, e por vez
Acaba por acabar sem tentar, sem arriscar
A dor ainda é boa, é divina, machuca, faz ferida
O Homem acaba sem graça, sofrido, incompreendido
Arruma paixões mentirosas, esquece quem foi,
Natural ordem das coisas, no final são todos iguais
Um resto, sem muito uso, consumista, ignorante
Por mais que reflita, o presente lhe motra
a imperfeição das atitudes, o caminho traçado
O Homem acaba, mas ainda vivo, como uma arvore
Parado, imovel, pensativo,
Perplexo por reconhecer onde está, familharizado
Triste por saber que tudo foi feito por ele mesmo...
Consquistou o que menos apreciava.
O holocasuto dos pensamentos, a morte da vida
Por assim dizer... a solidão!

Foto de Danilo Henrique Pereira

DEPOIS DE TUDO

Depois de Tudo

Sem mais a acrescentar, e a adquirir
O Homem acaba assim, como quis
Meio ao mundo, no final de tudo
Pensativo, incompleto, insatisfeito,
Logo faz o que sempre fez, e por vez
Acaba por acabar sem tentar, sem arriscar
A dor ainda é boa, é divina, machuca, faz ferida
O Homem acaba sem graça, sofrido, incompreendido
Arruma paixões mentirosas, esquece quem foi,
Natural ordem das coisas, no final são todos iguais
Um resto, sem muito uso, consumista, ignorante
Por mais que reflita, o presente lhe motra
a imperfeição das atitudes, o caminho traçado
O Homem acaba, mas ainda vivo, como uma arvore
Parado, imovel, pensativo,
Perplexo por reconhecer onde está, familharizado
Triste por saber que tudo foi feito por ele mesmo...
Consquistou o que menos apreciava.
O holocasuto dos pensamentos, a morte da vida
Por assim dizer... a solidão!

Foto de dianacardoso

um novo amigo

Quinta-feira, 18 de Fevereiro

Querido diário:
São 4 da manha, embora deve-se estar a dormir, não, estou acordada.
Desde as 11 da noite que tento adormecer, mas nem com a musica que me faz relaxar, depois de um dia muito agravado me ajudou. Ouvi todo o tipo de músicas, desde as mais foleiras, às mais irritantes e barulhentas, nem baladas, nem pop, nem rock me acalmaram.
Desde essa hora, fiquei a pensar como poderia desabafar se não tinha ninguém de confiança comigo naquele preciso momento.
Pensei em ir ao MSN mas á meia-noite já estavam todos a chegar ao segundo sono, então pensei em telefonar a alguma amiga, mas, acabei por desistir dessa ideia já era tarde e acho que ninguém está com disposição para ouvir os meus problemas. Passei assim 1 hora, a olhar para as paredes, a contar e observar as fotografias penduradas nas paredes do meu quarto, pensei ir comer alguma coisa podia ser apenas fome, bebi um leite e comi duas bolachas, ouvi a minha mãe a berrar do quarto a dizer para me ir deitar que não eram horas para estar acordada.
Fui às gavetas da minha cama e vi lá um livro que me tinham oferecido mas nunca me interessei a ler até porque nunca consegui ler um livro até ao fim, vi a capa do livro e não me dava vontade nenhuma de ler aquilo por isso esfolheei as paginas e passei logo para o fim da história, mais valia não ter lido, fiquei a perceber o mesmo ao ler o titulo do livro, por isso li a contra capa.
Falava de amores e eu já estava farta dessas confusões.
Foi então que disse: “-Chega! Estou farta disto!”
Foi então que tive uma grande ideia, peguei num caderno e cá estou eu a desabafar neste pequeno caderno em que em diante se vai formar um mundo, o meu mundo, os segredos, as lembranças, os desejos, os sonhos, e os pesadelos, um mundo cheio de fantasia, brincadeira, desilusões, amizades, responsabilidades, criatividade, um mundo em que só eu e os meus sonhos reais e irreais podem entrar.
Agora vou dormir, amanhã é um novo dia!

Foto de Peter

Solidão

Entre as ruas da tristeza
Perdido no vale da incerteza
Vagueando num mar de dor
Sem o rumo do amor

Nada, apenas solidão
Aquilo que destroí o coração
A dor transformada em sentimento
Aniquila qualquer contentamento

A solidão que elouquece
Esta alma que nunca te esquece
O desespero do ser
Procurando um novo amanhecer
Entre as trevas e a luz
O teu sorriso é o que me seduz

Não sei o meu caminho
Sinto-me pequenininho
Sem qualquer defesa
Poi eras tu a minha fortaleza
É contigo que tenho ego
Sem a tua luz fico cego

Caío do precepicío
E tento recomeçar do inicío
Um retorno penoso
Num caminho doloroso
Tento-me reerguer
Mas nunca te vou esquecer

Pois em cada noite apareces
Como uma maldição
Como uma cruz de preces
Em tempos uma benção
Agora uma dor constante
Retratada neste pesadelo vacilante

Eu tento saír da escuridão
É ai que está a minha esperança
De uma ressureição
E novos tempos de bonança
Um até nunca que se sente
Que ainda corta meu coração
É aí que vou buscar a força latente
A restia que sobrou
Aquela que ainda me dá eomoção
Que em tempos meu mundo desmoronou

Foto de Kathelen Cristina

Solidão!

Viver para que?
Se a vida já não possuo...
Já não sei por que vivo
Se nada mais tem sentido
Nada tem graça
Tudo é desgraça!
As pessoas eram seres pensantes
Hoje são seres ignorantes...
Estão querendo acabar
Com tudo o que neste mundo há!
Hoje nada mais faz sentido
Não passa de tempo perdido.
Ah! Se a vida pudesse ser vivida
E todas as pessoas sempre unidas.
O mundo seria diferente
E os dias seriam felizes para toda gente.
Mas como tudo está sendo em vão
Todos vivem em um mundo de eterna solidão!

Foto de Kathelen Cristina

Vida sem limite!

Há momentos em que
Preferiria estar na solidão
Pois a alegria já não mereço.
O mundo me nega tudo
E os outros me desejam nada.
A solidão se torna
Meu porto-seguro.
E tudo para mim
Torna-se escuro...
Os problemas não possuem solução
A alegria é em vão
Os dias não têm fim
E tornam um imenso vazio
E tudo se rebela contra mim...
Não há mais perguntas nem respostas
Nada tem mais sentido
Uma estrada sem inicio, sem fim...
Um além sem objetivos
Que não sabe por que existe...
Uma vida sem sentido e sem limites...

Foto de Helvis Oliveira

Solidão

O pior sofrimento do ser humano.
É a solidão

Foto de DENISE SEVERGNINI

SOLIDÃO VIRTUAL

VIRTUAL SOLITUDE

With attention, I feel the time passing
And that embraces the keys of computer
Fingers burned before the need
Wanting happiness! Friendship!
Time rooted in solitude ...
Slavery! Grace! Addiction!
The virtual blood, runs the poetry!

Forgive my mistakes in English language!

In Portuguese

SOLIDÃO VIRTUAL

Atento, sinto o tempo que passa
E que abraça as teclas do computador
Os dedos queimam ante a necessidade
De querer felicidade!Amizade!
Tempo enraizado em solidão...
Escravidão!Carência!Vício!
No sangue virtual, corre a poesia!

Denise Severgnini

Páginas

Subscrever solidão

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma