saudade

Do manto escuro que
Aqui se faz beleza sutil e
Na fina linha deste calmo
Horizonte tu me aparece e

De luz se faz preente e
Aquelas antigas luzes que
Tendem á iluminar este céu
Que de mue olhos tiram a escuridão

Ah jovem luz amada por
Minha triste escuridão que
De silenciosas conversar te

Faço luz, cor, graça e
Sucinta vontade esta que
Faz-me escrever para ti menina

Insanidade esta que vem
De meus insanos pensamentos
Estranho que de rabiscos assim
Aqui os faço de puras palavras

Já que por minha vez
Sei que de palavras que
Brotam de casa onde não vivo
Não morro, não caio, não me luto

Ah insana brisa que emana o
Teu sublime cheio que me embala esta
Minha loucura essencia que já

Não mais me suporta, não me
Faz vivo e sequer morto ou de
Maneira sutil que sou pensante.

De palavras me faço a cada singelo
Segundo a teu lado menina da qual
Aqui se faz presente em palavras e
Saudade latente, sei que o tempo é

Ser supremo que me faz grande em
Momentos de solidão e quando penso.
Titã este que me faz pequeno quando
Contigo estou e singelamente te olho

Já devias saber que eu vassalo de
Palavras triste finalmente encontro
Um dama para delas fazer felicidade

Não penses que te engrandeço ou
Te faço perfeita, mas a ti deixo dito
"Não tenhas medo, pois tudo e sincero"

Sei que quero nova vida
Posso, pois de nada querer
Desta tua doce fronte. Oh
Menina que me faz feliz
Mesmo vivendo aqui [...]
Digo-te em teus cativantes
Olhares faço-me ser comun e mortal
Singelamente me faço livre e leve

Mesmo se estu a mercê
De caprichos e antiog olhos
Mas esqueça, mas viva e
Simplismente me deixe ser algo
Bom para voce mesmo que por
Ums segundo equer, deixe-me
Ser voce, deixe untar a minha

Dilacerada essência a tua, deixe-me
Em sublime harmonia com a tua mente
E as pulsante batidas que te fazem
Viver e conherce asmentes humanas [...]
Peço-lhe que viva os singelos gostare
De tudo e qu nada te fça triste
Pois viva, pois cresça, pois nasça, pois ame

Mesmo que no fim de tudo
Me faça em tristeza ou lagrimas
Digo-te novamente menina que
Este mortal que aqui se faz "te gosta" [...]