desejo

Foto de vera cristina

Trim trim

" Trim trim "

Quando o telefone toca
O meu coração palpita
Sei que és tu
E fico muito aflita

Ao ouvir a tua voz
sussurando ao meu ouvido
Fico louca de desejo
E vontade de estar contigo

Toca telefone toca
Para a tua voz eu ouvir
Toca telefone toca, telefone
Toca só para mim

Quando o telefone toca
Eu corro para atender
Fico ansiosa sem saber o que dizer...

Poema escrito por mim Vera Cruz

Foto de Izaura N. Soares

Desejo Incansável

Desejo Incansável
Izaura N. Soares

Dois laços, duas vidas,
Dois corpos que se juntam,
Dois seres que se unem num,
Ritmo alucinado, pronto,
Pra viverem, emoções embaladas,
Num desejo incansável
Que só os amores apaixonados
Podem sentir o prazer desse ato.

De repente o silêncio,
O descanso natural.
Milhões de pensamentos se confundem
Entre magia e sedução,
Onde as palavras não precisam ser ditas,
Apenas um olhar para os dois entenderem
E o desejo recomeçar.

Novamente o anseio,
A volúpia ritmada da busca desesperada
Da plena satisfação.
E sempre ficará os eternos apaixonados o
Gostinho de que quero mais... Muito mais!

27/05/2006

Foto de Sonia Delsin

SENSUALMENTE DANÇANDO

SENSUALMENTE DANÇANDO

Contigo dançar é mais que leve.
É sensual.
Nosso corpo se roça.
Se enrosca.
Se gosta.
Dos toques leves.
Dos olhares.
Do ritmo que encontramos.
Nos sincronizamos.
À dança lindamente nos entregamos.

Foto de Miraene

Porque Precisa ser Assim!

Enquanto deito ao seu lado e penso em mim, suas mãos acariciam meus lábios.
Aos poucos me sinto adormecer, de olhos fechados não sinto você, mas ao acordar vejo teu sorriso gentil, quase me pedindo pra ficar. É tarde da noite, eu preciso ir, se eu pudesse continuaria aqui para simplesmente dormir, mesmo que eu tente não consigo ir, acabo por apoiar a minha cabeça em suas pernas e fechar os olhos. Você chega bem perto de mim e arruma meu cabelo, para que ele não caia em meu rosto.
Eu queria dizer o que sinto vontade de fazer, mas apenas me levanto e digo que preciso ir. Você fica na minha frente, eu te abraço, você beija meu ombro, eu me seguro para não beijar-te, te largo e me vou, apenas um tchau e um até...

Foto de DeusaII

Desejo louco!

Oiço o respirar de teu peito
Agora colado ao meu.
Teu corpo suave,
Vibra em movimentos satânicos,
De encontro ao meu.
Viajamos, então para um paraíso inerte
Que não pertence a ele próprio.
Viajamos para destinos incertos,
Para lugares confusos, que não passam com os dias.
Tuas mãos, percorrem
Cada centímetro de meu corpo,
Teus dedos firmes, tocam minha pele já suada,
Já dominada pela paixão.
Na rua faz frio,
A chuva cai de mansinho
E nossos corpos
Acompanham em movimento ritmado
A canção da chuva....
Começo então a sentir-te dentro de mim...
Minha respiração torna-se mais pesada,
Meu corpo contrai-se com a paixão,
Com o prazer de um momento único.
Nossos sentidos já estão dominados pela fantasia,
Nossas almas possuídas,
Por um prazer sem limites,
Por uma desejo crescente,
Que mata qualquer ser humano.
Tu tocas-me suavemente, entao
Dizes-me que me amas,
Gritas meu nome...
E neste silencio em que estamos mergulhados,
Nossos corpos se amam
E se querem,
Num desejo louco, que já não tem fim!

Foto de Miqueias Costa

Admirar-te

ADMIRAR-TE

Admiro-te sempre que posso... Gostaria tanto te falar o que os meus olhos já disseram. Só que um forte sentimento faz-me bloquear, impedindo-me de um ato tão simples...
Admiro-te a cada dia com pensamentos covardes temendo em me aproximar.
Admiro-te do meu jeito, às vezes sinto que já percebestes algo de meus pensamentos, fico então com uma dor imensa no peito, fugindo assim do momento que tanto espero.
Admiro-te de uma forma tímida, mas verdadeiramente íntima de meus suspiros solitários, os quais procuram companhia no tempo condutor dos meus passos. Há tempo traiçoeiro, tempo de exaltação, tempo de chuva e época de paixão. O vento te trouxe aos meus olhos. Com tu sempre sonhei, sem conhecer-te transformei-me. Teu corpo devaneio faz-me delirar e apreciar o que não pode ser...
Felicidade? Realidade? Apenas um sonho? Ou ilusão? O que sei é o que sinto, gosto de admirar-te. Teus olhos e teus sorrisos fazem-me caminhar para lugares que jamais pensei estar, mas junto contigo irei para onde o vento me levar.
Admirar-te é o que posso, é o que consigo... Aproximar-me mais é um desejo que tenho, mas difícil para o meu coração, por motivos obscuros, guardados todos, comigo, um a um, fazendo de mim esse ser, o qual não é admirado e talvez jamais será amado.
Admiro-te, e esse admirar me faz gostar de tua pessoa a cada dia que passa. A cada dia te desejo mais, a cada dia conto as horas para te ver, a cada dia te ver torna-se importante.
Admiro-te, e esse ato me faz sonhar com teu ser, me faz enxergar no luar teu belo olhar, me faz sentir teu calor nos raios solares, me faz sentir teu cheiro em todas as rosas, me faz perceber nas ondas do mar teus lindos cabelos, me faz imaginar o universo no formato de teu corpo, me faz sentir tua alma guardada no céu em uma nuvem a esperar...
Sei que não faço parte de teus sonhos e pensamentos, mesmo assim admiro-te. Sempre vou admirar-te, simplesmente pelo motivo de me sentir bem. O que vier acontecer só o futuro poderá dizer e até lá quero ao menos poder te admirar, mesmo sabendo que inevitavelmente vou me machucar. Mas na minha vida, vida simples, ela me contentará em admirar o teu ser, ser que para mim é como o nascer de uma flor, que no desabrochar encanta e no encanto deslumbra, tornando-me hoje no que sou: teu admirador, não secreto, mas discreto, cuidadoso ao falar para não te magoar e sincero para não enganar o meu próprio coração.

Miquéias

Foto de Miqueias Costa

Pesadelo nem sonho apenas a realidade

Pesadelo nem sonho, simplesmente a realidade

Estava em um quarto, o qual não era o meu. Um quarto privado de calor com uma pequena janela e uma porta em madeira. Tudo parecia branco... Verossímil aos sentidos de minha visão, pois a alvura da própria luz me impedia de ver o que realmente queria ver. Tão era sua brancura que, em muitos momentos, me confundia se estava deitado ou em pé. A cama e a decoração padrão, me levavam a lembrar algum lugar, o qual naquele momento se tornava novidade aos meus olhos. A luz, não sei de onde vinha, apenas a concebia e perceptivelmente ela me dizia... “Pesadelo nem sonho, simplesmente a realidade”. Ouvia, num entender confuso, quase mudo, calado, um sofrer sem dor, sem lágrima, um sentimento novo... Tudo se tornava novo sem nem saber o porquê de tudo.
Aos poucos a porta se abriu... Vultos passaram por ela sem que fossem identificados por meus olhos. É como se não enxergasse mais. Mas como? Não me lembrara de ter perdido a visão. Uma dor estranha, nunca sentida antes, tomou conta de meu corpo, o qual eu não sentia. Momentos em pé, sentado ou deitado... Confusão é a forma exata para se definir esse momento.
O que acontecia? E os vultos? Ah! Os vultos foram tomando forma, o frio do quarto desaparecia, e o branco generalizado foi tomando cores fortes, mas o que eu via me assustava, pois continuava sem nada entender.
Que cena estranha, que momento mais obscuro... Minha mente lutava contra si mesma para buscar o entendimento. Um entender, o qual estava longe de meus conhecimentos. Uma aula nova, com uma lição de vida única. Uma lição onde poucos entendem e muitos não terão a oportunidade de tê-la. Comecei a ter uma certa nostalgia, uma nostalgia regressivamente rápida, como se assistisse minha vida inteira num único milésimo de segundo...
E de repente... Pá! Um, estralo! É como se tivesse acordado, mas continuasse no mesmo lugar. Agora não via mais os vultos e sim pessoas. Onde era branco percebia as cores, e sentia que estava deitado em uma cama de hospital.
Depois de outro susto identifiquei as pessoas. Uma, suponho ser o médico e a outra minha noiva. Ela estava linda! Mas eu não conseguia falar-lhe. Eles conversavam e eu não escutava. Queria gritar – e até gritei por várias vezes – mas eles não me ouviam. Chorava, mais as lágrimas não caiam. Queria levantar mais não existiam os movimentos...
Loucura? Confusão? Lembrei o que ela – a luz – dissera momentos atrás... “Pesadelo nem sonho, apenas a realidade”.
Refleti... Tudo parecia passar tão rápido e ao mesmo tempo uma eternidade se passava aos meus olhos. Coração batia, podia ouvi-lo. Mas havia algo de errado, e era comigo, podia sentir, mas não conseguia desvendar...
O corpo não obedecia, a mente borbulhava como água em um bule preste a explodir. Quando os meus olhos avistaram lágrimas a cair do rosto de minha querida noiva. O médico nos deixou a sós, sem nada entender, ela se aproximou e começou a falar comigo. Raiva era o sentimento... Pois não conseguia ouvi-la. Não entendia... Chorava sem lágrimas e sem o entender ela continuara a falar comigo e isso me deprimia.
Talvez sabia, mas não queria acreditar. Talvez soubera, mas não queria me entregar. Talvez, fosse só talvez... Mas não era! Suas lágrimas caiam sem parar, quando carinhosamente passou sua tenra mão em meu rosto vagarosamente, quando percebi que na sala não havia nada mais além da cama, onde supostamente estava...
Acordei... Acordei no sentido simbólico e figurado da palavra em si, pois percebi nesse exato momento que não estava mais ali. Estava partindo... Caminhando para uma outra vida. Uma vida desconhecida, mas esperada por todos nós. Um mistério ronda a morte. Assim como infinitos contos perseguem a vida, a morte chega para todos, mas cada uma com seu significado.
Por que morrer nesse momento de fraqueza, sem nem ao menos lembrar o motivo de estar ali? Por quê? A vida é boa conosco e na maioria das vezes nem percebemos, só pensamos em reclamar, e muitos de nós ainda deseja o mal para o próximo, como se isso construísse um ser melhor do que o outro. Para querer ser o melhor basta simplesmente com toda a sinceridade, força, perseverança e fé, ter a humildade, compaixão e a simplicidade nas atitudes mais duras que a vida colocar em seu caminho. Prejudicar um semelhante é machucar seus infinitos sentimentos sem perceber, porque tudo se mistura como as substâncias percorrendo por nossas veias.

Acabara de entender as lágrimas a cair do rosto lindo de minha noiva. Rosto com sorriso tão simples e cativante, tão sincero, que quando brava, nervosa comigo, mesmo assim, seu sorriso era magnífico. Beleza natural, olhar sensacional. Sensualidade de mulher, olhar de criança. Bonança era admirável nos momentos infrenes.
E agora o que me dói não é a morte. Não é a minha partida desse mundo, para o desconhecido. É ver a pessoa que amo chorando e não poder dizer a ela a grandeza de meu amor. Tantos momentos juntos que teríamos, talvez esperei demais... Retornei! Enfim reminiscências de minha vida, talvez Ele permitiu-me tê-la. Lembrara agora que no início de nosso namoro, fiz uma promessa a ela, a qual nunca cumpri... Esse sentimento nesse momento torna-se dor. Uma dor que será minha alegria, minha despedida... Meu adeus à minha amada.
Uma certa vez, num parque, num banco de cimento, muito verde, eu segurei a mão dela e fiz com o meu dedo indicador um desenho imaginário de um coração. Como se tivesse desenhado no centro de sua mão fiz o coração e disse: “Sempre que eu fizer esse coração imaginário, saiba que é a prova de meu amor eterno por você”. Prometi sempre fazer esse desenho, mas depois daquele dia, sem saber o motivo, nunca mais o fiz. Errei? Coisa de momento? Besteira? Quem vai saber? O que sei é que me arrependo muito de não ter feito. De não ter dito a ela o quanto eu a amava. O quanto gostava dos seus beijos. O quanto a sua companhia era importante. E os seus abraços que confortavam o meu corpo, eu como um louco, um desentendido, talvez vendido pelo tempo acabei deixando passar vários e vários momentos sem nada dizer.
Num esforço inacreditável levantei vagarosamente minhas mãos. Ela assustada chorava. Eu tremia sem sentir o tremor. Como no banco de cimento, onde tudo começou, ali terminava o nosso amor. Fiz o coração imaginário em sua mão, ela gritava, eu não ouvia. Ela me pedia, mas não entendia. Num segundo eterno aquela minha atitude foi à última de minha vida. Meus olhos fecharam para o mundo... Eu a via, só que agora não mais em meu corpo... A parti desse momento pude ouvi-la gritando, chamando o médico, dizendo que eu havia partido.
Triste é olhar para você mesmo... Olhava para mim naquela cama fria de hospital. Observava a pessoa que tanto amei derramar lágrimas desesperadamente sobre meu corpo agora também gelado como o quarto. É triste, mas como tudo na vida tem o seu lado bom, agradeci a Deus pela última chance de dizer a ela o quanto eu a amei. E pude sentir que o meu recado foi dado. Tenho a certeza que ela lembrou... Pois quando desenhei o coração em sua mão, o meu parou e o dela disparou. Uma sincronia súbita que lacrou uma vida num só momento. Momento esse repleto de angústia e dor, o qual pôde ser transformando num segundo de alegria. Lembranças de um doce e belo amor, às vezes não tão valorizado no tempo em que deveria ser valorizado... Sempre! É o meu último dizer...
Não importa de qual tipo de amor possamos falar. Desde que possamos lembrar sempre do amor, de qual tipo for, lembrar e dizer é e sempre será importante. Então antes de se arrepender, antes de perder a última oportunidade... Diga! Não tenha medo, diga: “Eu te amo”. Diga, pois talvez não tenha a oportunidade que tive... Agradeço por ter tido, mas doeu demais e vou carregar essa dor para toda a eternidade, sem ao menos conseguir entender o motivo da vida ser assim, da vida nos ensinar certas coisas da forma mais dura que há... Com a dor da perda.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

" MEU DESEJADO AMOR "

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Preciso sentir seu corpo.
Sentir tua pele,
Sentir o calor dos seus desejos.
Desejos mais ousados,
Atrevidos, aqueles escondidos.

Quero enroscar-me em teu corpo.
Para embriagar com teus sussurros
Sentir o deslize de seu desejo
Pelo seu suor, que exala com tua excitação.
Sentir o desejo ardente quente, seu desatino.

Preciso aproveitar o tempo perdido
Quando estava longe de mim,
Viver este com muita intensidade,
Amar-te de verdade,
Como se fosse o ultimo dia.

Não vou sufocar meus desejos.
Nem desobedecer minhas vontades.
Quero ser sua hoje, agora!
E quanto o tempo nos permitir.

Quero contigo viver
A loucura de um amor
Transcendental, letal até quem sabe fatal.
Nada que faça-nos mal, desejos de casal.
Quando se deseja e ama, os corpos se chamam.
Venha saciar meus desejos, meus beijos.
Venha sentir o veludo da minha pele.
Como de uma pétala de flor.
Meu desejado amor.

*-* Anna A Flor de Lis.

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http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de Rosinéri

MEU PEQUENO UNIVERSO

Amo o pedaço de terra que você é
Porque neste vasto universo
Outra estrela não tenho
Teus olhos, são a luz das constelações
Tua pele é o caminho que percorre a chuva de meteoros
Seus quadris são a lua
A delicia de sua boca é o sol
Com sua luz ardente como mel na sombra
Teu coração queimado por raios vermelhos
E assim percorro seu corpo em fogo e o beijo
Meu pequeno universo.

Foto de Rosinéri

TENHO FOME DE VOCÊ

Tenho fome de sua boca, de sua voz, de seu corpo
e pelas ruas ando sem você, calada
O pão não me alimenta, o dia que nasce me desiquilibra
Busco como louca durante o dia o som de seus passos
Tenho fome de seu sorriso
De suas mão macias e perfumadas deslizando por meu corpo.
Tenho fome de você.
Quero comer sua pele como uma ameixa
Quero comer toda sua beleza
E faminta vou caminhando até o anoitecer
Busco-te, busco seu coração ardente
Como um gato na solidão da noite.

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