Quando o fluxo tem que parar?
Quando a direção do fluxo não lhe permite desnuviar.
Quando o fluxo é interrompido?
É quando as fadas viram bruxas, os anjos demônios, os sonhos em pesadelos, o que e forte fica fraco, o inabalável fica vulnerável, quando o fluxo de sangue destranca a dor, quando a luz é apagada, o tubo é quadrado, não havendo sentido por falta de razão.
Mas, quando!?
Quando o fluido dos olhos chega a secar, indicando então a hora de parar o fluxo de agonia, quando o fluxo de paz, de pai, de filho, irmão, amigo, amante, gosto que não resiste, tenha que abandonar.
Por quanto tempo?
Por quanto tempo, o próprio tempo lhe determinar..., ir sempre observando o fluxo e o fluido, ”água dos rios”, que se molda, rompi os obstáculos, por cima dos lado, abrindo passagem para encontro com o mar.