Colho-te por trás com tesão,
Com minhas mãos cheias por teus peitos rijos e sedentos,
Com meu falo roçando tuas cochas quentes,
Carentes de prazer,
Começando num vai - vem,
Num tira e mete,
De pé,
Sobre a mesa,
No chão,
Nada de colchão,
Entregues a bons e longos minutos de prazeres,
Sem pressas e com pressas,
Conforme nossos sentidos nos pedem,
Acabando por fim ao mesmo tempo,
Tua vulva e meu falo agradecendo todo o carinho que lhes devicámos.
Fazendo amor
Data de publicação:
Sexta-feira, 6 Janeiro, 2006 - 16:01
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Comentários
Humm...
Achei um tanto quanto vulgar, da sua parte, mas tudo bem.
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Nora Enfyl
Nora Enfyl
José luiz
Ufa! sua poesia me fez delirar... Belo poeta não existe vulgaridade quando falamos de amor, tesão... Beijos. Franci