Minutos

Foto de Bibiana Cambará

Minha Imaginação

Minha imaginação é tão fértil ... tão fértil que...
vira e mexe .. volta tudo! Daí, percebo que continua
sendo tudo igual.. igualzinho, as únicas diferenças são:
os segundos, os minutos, as horas que nos separam!!!;
e que nos traz essa sensação ilusória de que estamos
separados... mas.. como separados? se continuo a te
sentir aqui... dentro do meu peito, da minha alma e
do meu coração?
Fisicamente, pode até ser... eu disse "pode", porque
na verdade.. as vezes te sinto até fisicamente se tu
quer saber!!!
Definitivamente, não há barreiras para o amor!
Quando ele é puro, sincero e verdadeiro... genuíno
como o nosso!
Vejo no nosso sentimento algo de eterno, de renovação,
de reinvenção, de criação, de luz, de cor, de amor!
E muita paixão!
Sou sua fã!
Sei que não deveria!
Mas, estou deixando o meu coração falar!
falar! falar! cada vez mais alto!
Para sempre....
te amo!!!

Foto de josenibasilva

JOÃO E ALGO FASCINANTE

Vejam que fato impressionante
João é um morador da cidade de Brasília. Certo dia ele acordou, arrumou a cama e foi ao banheiro escovar os dentes e lavar os olhos. Voltou para o quarto e se arrumou. Depois saiu e foi na padaria. Quando chegou na padaria falou com a atendente e pediu 6 pães. Se dirigiu ao caixa e pagou. João voltou tranquilamente para casa, pois morava perto da padaria. Logo em seguida, preparou o café, fez sua refeição matinal e saiu novamente. E vejam só o que aconteceu, ele se deslocou até a parada de ônibus. Ficou ali sentado esperando alguns minutos e logo em seguida o ônibus chegou. João entrou e para surpresa dele tinha uma cadeira vazia. Ele sentou e tinha uma mulher do lado. Mas joão apenas seguiu calado. O ônibus chegou rapidinho ao local de trabalho. João desceu do ônibus e percebeu que outras pessoas desceram também e tinha um cara chamando ele. Olhou pra traz e era um colega de trabalho, o Pedro. João e Pedro foram caminhando para o Escritório. João se despediu de pedro e notou que seus colegas estavam trabalhando. Então João deu bom dia e foi ao banheiro. E quando saiu do banheiro seu chefe se aproximou e pediu um relatório pra ele. João foi para sua mesa e começou a trabalhar. O dia passou, o expediente havia terminado. Foi nessa hora que joão percebeu uma coisa, queria chegar logo em casa e tinha que sair correndo pois passara 10 minutos do horário habitual e poderia perder o ônibus. João correu , ainda conseguiu pegar o ônibus e seguiu pra casa. Foi nessa hora que João encontrou Luísa, sua amiga de condomínio que estava passeando e voltava pra casa. Desceram na parada e foram conversando até chegar em casa. Se despediram e João entrou no apartamento. Ele foi para o quarto , trocou de roupa e foi para o banho. Voltou, preparou um lanche e foi ver TV. Por sorte era Jogo do Flamengo, ele era Flamenguista e gostava de futebol. Assistiu ao jogo, feliz pela vitória do seu time. Foi dormir.
No dia seguinte, ele acordou, arrumou a cama e foi ao banheiro escovar os dentes e lavar os olhos. Voltou para o quarto e se arrumou. Depois saiu e foi na padaria. Quando chegou na padaria……….
João era só uma pessoa comum.

AUTOR: JOSENI BELMIR DE ASSUMPÇÃO SILVA

Foto de Jardim

na luta diária, tropeços

na luta diária, tropeços,
pedras, nuvens, ventanias,
gasto meu tempo, perjuro,
gasto meu grama de coragem,
meu punhado de futuro.

sigo com o olhar atento,
como quem leva a urgência
de um recado, resoluto,
cumprindo algum mandado
por força do insondável absoluto.

entre as colunas da tarde
calcinadas de lástimas,
entre as paredes, descrente.
um sol melancólico queima
onde ninguém pode ser indulgente.

entre os devassados
esconderijos que busco
entre a sede e a bebida
se vai sem perceber um dia,
um mês, um ano, toda uma vida.

perdulário das horas, dos minutos,
do mundo que eu não soube decifrar,
troco por incerteza o ar errante
e por força do hábito
troco o porvir por um instante.

dos passos em que cego me revelo,
a cada queda me recobro,
preservo o fogo que em mim dura,
no qual forjo, sem medo ou angústia
as faces da máscara futura.

na treva em que me embrenho
sem saber quem sou, existo.
nas vertigens do alento,
sobre as curvas do caminho
ultrapasso a curva do momento.

outro céu, outra fome, outro corte,
por não saber quando parar,
giro e oscilo entre penhascos,
busco solução na chuva e no ar
por não haver alívio para os meus ascos.

Poema do livro Diários do Desassossego
A venda em http://sergioprof.wordpress.com
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Foto de Jardim

ando só pelas ruas desta cidade fria e vazia

ando só pelas ruas desta cidade fria e vazia.
carrego comigo o hiato das impossibilidades
e a carga dos desenganos que fazem
da noite de sábado um proscênio solitário.

encarnação de vazios, deixo para trás
pontos de interrogação e concluo
que há muita incerteza nos caminhos
que se abrem à minha frente.

dialogo comigo mesmo, danço a coreografia
dos absurdos, réquiem inevitável
de um futuro que nunca existirá,
passos em terra de ninguém.

na praça dos consolos inúteis
distribuo a piedade que só os miseráveis
são merecedores, na minha andança
sem fim recebo do passado arrepios,
os sorrisos compartilhados são a véspera
dos desassossegos futuros.

ando sem rumo por ruas movimentadas
tentando olhar dentro dos olhos
das minhas verdades e sentindo
a batida do martelo dos remorsos
que só as escolhas erradas trazem.

fragmentos de promessas espalhadas
pelo chão, vestígios pelos muros
de possibilidades impossíveis
originadas no âmago das minhas covardias.

ando só e por aí me perco, uso a bússola
da minha inquietude, sigo as placas
dos meus medos, arranco da memória
uma fatia de sonhos que está guardada
em um frigorífico abandonado
e que quebra quando a toco, algumas coisas
são tão sagradas que não podem ser tocadas.

ando sem rumo, rumo ao improvável,
por alamedas, atalhos, pontes
e abismos que me conduzem.
andanças intermináveis, pelo caminho
questões sem respostas,
respostas sem perguntas,
coisas que não são nada,
nadas que me deixam mudo,
promessas que ouço do luar,
das gotas da chuva que nunca choveu.

estrada feita de horas e horas, o vento
e suas navalhas cortam constelações ilegíveis,
o espelho da finitude desfilando
vácuos inefáveis como se o passado
e o presente andassem de mãos dadas
sorrindo e falando alto nos corredores
desertos da minha intranquilidade:
a sagração de um vazio
que nega a si mesmo.

ando só e sem destino
sob a passarela fúnebre
deste céu de possibilidades mortas
e paixões cegas, enxergo a dureza
dos muros, os papéis levados
pelo vento e os automóveis, converso
comigo mesmo em profundo silêncio,
respiro a textura de um adeus
que faz a alma se encolher
até um canto qualquer
como um detento sem ambição
e sem propósitos, como quem
espera por alguém que não existe.

me prendo a ilusões que escapuliram
de minhas mãos como se nada mais
fosse possível, uma nuvem de poeira
formada por escombros de promessas
não cumpridas sufoca
as minhas esperanças e asfixia
o meu futuro e minhas escolhas absurdas.

tenho uma fascinação pelas coisas
que não existem mais, pegadas invisíveis
pelo chão despedaçado
de um caminho confuso, sonhos fatiados
pela lâmina inexorável dos impossíveis,
minutos perdidos e areias antigas
de ampulhetas emperradas pela desatenção.

encho a taça trincada
pelo grito dos desesperados
e brindo a chegada
da minha própria demolição.

Poema do livro Diários do Desassossego
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Foto de carlos alberto soares

Tempo de felicidade

Que hoje não haja tormento
Siga pra longe o que há de cinzento
A felicidade faça parte do dia
E os minutos apenas de alegria

Que venham amigos,
Mas que estejam contigo
Poucos ou muitos
Pra ter mais assunto

Palavras lhe saltem os lábios
Pensamentos torpes ou sábios
Idéias sem cessar
E um amor para amar

Os sonhos sejam caminhos
Não se sinta sozinho
Queira alguém no seu paraíso
Para enfeitar seu sorriso

E a mulher amada
Venha enfeitada,
Flor nos cabelos
E cheia de zelo

Esperando você
Sem nada dizer
Olhos cerrados
Convidando ao pecado

E no final do dia
Completando a melodia
Junte as pessoas queridas
Celebre a vida

Uma gelada
De quebra na balada
Corpo solto no ar
Livre para amar

Foto de Ivone Boechat

Professor

Alguém um dia se propôs a trabalhar na construção de vidas, estudou psicologia, filosofia e as melhores técnicas de comunicação. Passou dias, horas e minutos, observando o comportamento de todas as faixas etárias do ser humano.

Alguém que se percebeu vocacionado e, atendendo aos apelos do coração, inscreveu-se na batalha de frente da luta milenar contra os analfabetismos.
Alguém se especializou nas oficinas mecânicas do ser humano e candidatou-se a reformar conceitos e valores da educação mal orientada.

Alguém se inscreveu no concurso da vida, não se importando de sacrificar o próprio corpo na concorrência desleal de convênios, convenções, tratados e dissídios.

Alguém se fez alheio às dificuldades, tendo plena certeza delas, e saiu disposto a questionar leis, portarias, resoluções e regimentos. Nos desmaios da sobrevivência, impôs-se.

Alguém foi nomeado, designado, empossado para o exercício do magistério, não se perdeu no labirinto do caminho nem se assustou com o fantasma da exigência impossível. Saiu a procurar o aluno perdido, nas balas perdidas da guerra civil.

Alguém convive com a distância, com a fome, com a injustiça, com a carência e a canseira, contudo, ensina gerações a acreditar no futuro, a ter fé e não se deter.

Para um ser assim tão especial, só um nome poderia identificá-lo: PROFESSOR.

Ivone Boechat

Foto de Gui❤Lari

Vou ai te ver (Criado dia 24 de junho de 2016)

Naquela fria tarde de inverno
Resolver vir me aquecer
A ideia de nôs encontramos nem que fosse por alguns minutos
Me deixou em êxtase
Minutos passaram como vultos
E ao te ver meu coração disparou
Fui ao seu encontro já que que a saudade me saltava aos olhos
Nôs abraçamos e nos beijamos calorosamente
Nossos corpos se encaixaram
E se tornaram um só no mais longo e duradouro abraço
O silencio que tomou conta do ambiente
Só foi quebrado com o som das batidas dos nossos corações
Senti todo seu amor
Os beijos se tornaram mais quentes
E a vontade de fazer amor foi inevitável
Com a adrenalina elevada
E o não com sentido de sim
Fui enlouquecendo
Passou a mão para sentir o meu corpo
E já suspirava de tanto tesão
E mais uma vez nos entregamos a paixão

Foto de Gui❤Lari

Sonho bom

Tudo pareceu tão real
Começou com um beijo maravilhoso
E após nos despirmos começaram as caricias
Deliciosamente nos explorávamos
Descobrindo cada centímetros de nossos corpos
Até que disse que queria me sentir,
E lentamente você cavalgou me deixando cada vez mais excitado,
Gemidos de prazer quebravam o silencio em forma de sinfonia
Não me contive e acariciava seus seios
Nossos corpos se contorciam exalando aromas inimagináveis
Como por telepatia adivinhando meus pensamentos
Debruçou se sobre a cama
Me apoderei do seu corpo
E naquele momento de forma alucinante
Aumentamos o ritmo
Mais senti que precisava te olhar nos olhos
E virando de frente nos amamos
Entre mordidas e palavras ao ouvido
Ao mesmo tempo explodimos de prazer
Para curtir o momento de pura magia continuamos
Deitados e abraçados por alguns minutos,
Quando achava que estava realizado você disse baixinho em meu ouvido
Vem meu homem quero te levar pras nuvens
Conduziu me ao chuveiro
Estava cego e tremia de tanta excitação
Com seus toques,beijos e um leve sussurro no meu ouvido disse
Calma só quero te usar, você é todo meu
Me senti dominado e a cada toque ficávamos mais excitados
Voltamos pra cama e beijei todo seu corpo
Escravo do prazer
Fui me alimentando e sentindo o gosto do néctar dos deuses que saia do seu corpo
Não controlando mais meus instintos te possui como se fosse a ultima vez que a teria em meus braços
Sentir meu corpo arder e suas palavras maliciosas me condiziam ha um intenso prazer
E ao ouvir dos seus lábios que estava em êxtase
Não me controlei e juntos fomos ao paraíso seus gemidos se misturaram com meus uivos de prazer
A intensidade me fez acordar com uma excitação muito maior da que fui deitar...
Te amo minha linda estou louco pra te encontrar!

Foto de Gui❤Lari

Ansiedade

Pensando no amanhã
Não durmo direito
Insônia porque me persegues
Que te deste esse direito
De tirar minha paz

É onde me pergunto
Como não se desesperar
Se os minutos se transformaram em horas
E os sentimentos se multiplicaram
Instantaneamente

Palavras e fotos já não bastam
Para conter a ansiedade
De te la ao meu lado
Perdido em meus pensamentos
Já não respondo por mim

Viajo nessa maravilhosa loucura
Que é te amar
Imaginando o encontro de nossos corpos
Perco-me nessa sua timidez fascinante
Embriagando-me de prazer

Que os nossos olhos falem
O que os lábios não conseguirão dizer
Vai saudade atropele o tempo
e nem que seja por um momento
nos coloque frente a frente

Vento seja companheiro
E traga pelo menos o cheiro
Afastando o desespero
Que já não consigo conter
Detenha-me se for capaz

Pois já perdi a razão
Levado pelo coração
Só penso em amar você
Te quero e preciso
Venha logo e mata me de prazer

Foto de Ivone Boechat

Professor

Alguém um dia se propôs a trabalhar na construção de vidas, estudou psicologia, filosofia e as melhores técnicas de comunicação. Passou dias, horas e minutos, observando o comportamento de todas as faixas etárias do ser humano.

Alguém que se percebeu vocacionado e, atendendo aos apelos do coração, inscreveu-se na batalha de frente da luta milenar contra os analfabetismos.
Alguém se especializou nas oficinas mecânicas do ser humano e candidatou-se a reformar conceitos e valores da educação mal orientada.

Alguém se inscreveu no concurso da vida, não se importando de sacrificar o próprio corpo na concorrência desleal de convênios, convenções, tratados e dissídios.

Alguém se fez alheio às dificuldades, tendo plena certeza delas, e saiu disposto a questionar leis, portarias, resoluções e regimentos. Nos desmaios da sobrevivência, impôs-se.

Alguém foi nomeado, designado, empossado para o exercício do magistério, não se perdeu no labirinto do caminho nem se assustou com o fantasma da exigência impossível. Saiu a procurar o aluno perdido, nas balas perdidas da guerra civil.

Alguém convive com a distância, com a fome, com a injustiça, com a carência e a canseira, contudo, ensina gerações a acreditar no futuro, a ter fé e não se deter.

Para um ser assim tão especial, só um nome poderia identificá-lo: PROFESSOR.

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