Alucinante é a noite.
Nela mergulho em pensamentos. Imagino tua boca, teus gestos e coxas.
Querendo o teu sexo. Por puro protesto, me deixas sem roupa, com cara de trouxa a me masturbar.
Eu uivo qual lobo, sozinho e perdido, olhando para a lua, que assim como tu, seduz o animal que é louco por ti.
Onde estás, minha lua? Estou tão aflito querendo te amar.
Eu quero o teu rabo, te quero chupar, lamber o teu sexo e o néctar tomar.
O que sai do teu corpo só me faz agradar.
Enquanto imagino plavras obscenas, eu saio de cena, pois já pude gozar.
Mas quem gozas é tu, que dormes tranqüila enquanto eu me sujo de tanto uivar.
Uivo
Data de publicação:
Quarta-feira, 19 Outubro, 2005 - 13:59
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