É à noite
Que o silêncio pesa...
E a minha gargalhada vira tristeza
Pois estou verdadeira e estranhamente só!
O sono não vem,
E os minutos atalhos tortuosos que não findam...!
Fico acordada
Pensando no vazio de mim...
Vergo-me ao silêncio
Que me escraviza.
Quero ser eu:
Fugir...
Gritar...
Falar... não sei!
O vigor e a tenacidade
Sumiram-se com a primeira estrela
E, a vida apagou-se lentamente
No vestido brilhante do céu!
Solidão
Data de publicação:
Domingo, 13 Maio, 2007 - 07:11
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