Doces imagens, doces loucuras
A verdadeira imagem da doçura
Aquele painel, belo e iluminado
Eu observo o imaginário ...
O fogo, o aperto, o beijo amado
Com que carinho ela me atrai a sua teia
E eu como um inseto vivo
Me desmancho aos prazeres dela
A minha amada ...
Naquele canto, aquele recanto
ela se faz rainha e ele rei
Ele a espada e ela a coroa
E nessa batalha de amor e paixão
Novamente o amor se faz
Se revelando para um novo dia.
Eduardo Barros