Quem Dera
Entrava na sala e um susto
Tudo diferente, novos moveis outros quadros
Cortinas de pano branco, bordado e limpas, bem limpas
Senti uma sensação de paz
De conforto e perfume
Veio lembranças de minha mãe
Aquele cuidado, aquele zelo por tudo
Tudo no lugar, bem arrumado, em seus devidos lugares
O chão brilhando e o tapete lá
Um fresco no ar, um leve dançar das flores no jarro no canto
Respirei fundo, fechei os olhos e lembrei
Lembrei de coisas boas, palavras doce e um carinho fraterno
Lembrei de tudo que se refere amor
Senti saudades, senti uma forte vontade de querer aquilo para sempre
Quem dera, quem dera, quem dera
Comentários
Ceci/Cabral
Oi poeta! Quem dera se a gente pudesse voltar no tempo!
E sentir todas aquelas emoções um dia vividas...
Senti saudades tbm lendo seu poema,dos carinho que à
muito não tenho mais. Mãe como ela nós faz falta!!!!
Adorei ler-te.
Bjos
Ceci