Ah menina como preciso te ver
Pois te digo quepouco a pouca
O fantasma do esuqecimeto vai
Me roubado tuas lembranças
Já é escaso o brilho de teus olhos
Em minha mente e agora destorcidos
Pensares por intepretações de um olo
Sadco einsano amante que
Simplesmente passa noies, dias e
Vidas a brincar de imaginar
Ações, sintuações, vidas e desventuras
Sobre alguem que pode ele relutar em ter
Ah menina como preciso te ver, pois
Agora minha alma esta contente
Sinto aquele velho sentir latente
Pulsar quando te vejo menina que amo [...]