Palhaço
Sobe, desce.
Dá uma cambalhota, rebola.
Cai ao chão e dá um trambolhão.
Palhaço
Sempre com um sorriso.
Pronto a dar a mão.
Alerta, se alguém está triste.
Palhaço
Faz o salto do trampolim.
Pula como um canguru.
Parece feito de borracha.
Rebola, salta, sorri
Mesmo quando está triste
Não deixa de sorrir
As suas lágrimas não aparecem
Ficam lá dentro
Trancadas
Estranguladas.
Ah! Palhaço ser o que és não é fácil.
Mas é bom saber que existe
Cara alegre, quando se está triste.
Palhaço
Data de publicação:
Terça-feira, 22 Maio, 2007 - 17:38
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Comentários
Stacarca - cathy correia
Oi cathy correia, muito bonitinho seu poema, palhaços? Deus, odiava quando era pequeno rsrs, ainda mais quando assisti um filme do Stephen King, A coisa, já assistiu? Muito bom, apesar de ter me deixado com medo rsrs, mas falando do poema, gostei muito viu, mesmo não estando na métrica que eu considero muito, seus versos livres ficaram demais, abraços...
Obrigada
Meu caro eu apenas sei fazer versos livres ou como costumo dizer"brancos"
Se reparar tudo o que escrevo é assim solto, sem métrica,acho que cada um deve sentir os meus textos como lhe der melhor jeito.bjinhos poéticos
Cathy