Não sei onde estou
Este mundo que tanto mudou
Não o conheço
Talvez porque me esqueço
Que este mundo sempre foi assim
Ganancias desmedidas
Um desejo de poder sem fim
São realidades escondidas
Numa carapaça que se cria
Para esconder essa cobardia
De maltratar os seres mais fracos
E dão-se corajosos
Os que mais sacos
de ouro e riqueza conseguem roubar
tudo isto pelos poderosos
Mas é assim este lugar
os mais cobardes
São os senhores das verdades
mais falsas que se criam
Mas que todos acreditam
O mundo II
Data de publicação:
Terça-feira, 19 Julho, 2005 - 21:10
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Comentários
Laurinda Malta São sempre
Laurinda Malta
São sempre bonitos os teus poemas, muita imaginação e beleza. parabéns
Laurinda Malta
http://almasentida.blog.comunidades.net