Nada sei
Sigo recitando em tua varanda camões
e nem sei se me inspirei do rio ou da foz,
ou nas canções
Levo flores na busca incenssante do teu amor
E me perco no emaralhado poema
Oh, coisa !
Se camões me foz
então fernando pessoa me acode
Durmo perdido no silêncio da madrugada
E nada sei..
Já fui um poema de amor
Mas teu amor é duro como pedra
vinicius ou vinicius me sustenta o ego
Será que me entrego ?
Já não sei mas nada
Vou abandonar o amor e os sentimentos
Vou procurar por machado de assis
Talvez desta vez ela seja a minha actriz
Oh ,meu deus que tristeza a minha,
ela não me escuta nem por um triz !
Entre o silêncio que nos separa da dor,
Semeiou suas mãos nas minhas com amor,
escrevendo numa folha de papel perfumado ,
meu poeta do amor, perdoa- me,
Por ser surda e não estares acostumado,
mais escuto com o coração..
A pureza dos verso,que recitas como canção.
Nada Sei
Data de publicação:
Terça-feira, 18 Janeiro, 2011 - 17:25
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