O sol, eu sei...
são teus olhos castos
de sonhos em braços,
de abrigo em flores,
líbido e amores
onde deitei.
(A ti que em mim de amores fez o eu alma, músculo e entranhas...)
Póis o universo é uma ignóbil faulha dançando nos palcos da procela torrente e incessante se comparado ao amor que nutro por ti.