Leio-te
como teus olhos
fossem o poema
mais belo de
sempre…
Leio-te,
nas tuas mãos
alimentando os meus sonhos,
nos teus gestos
afagando minh’alma,
nas tuas carícias
que me desvelam
e me torturam.
Leio-te
nas tardes de Outono,
quando a noite se atrasa
repousando na sacada
perdido num pôr-de-sol.
Leio-te
em cada palavra
discorrida,
em cada livro,
imaginando-te…
leio-te
sem te aprender…
Leio-te
Data de publicação:
Quarta-feira, 18 Outubro, 2006 - 15:11
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Comentários
Jorge
Adoro com você me lê, mas gosto mais ainda quando me comentas. Aprender sobre mim não é nada díficil, mas se tivers dúvida é só perguntar. Beijos com gosto de cupuaçú.