Lanço-te ao mar, cinzas de minh'alma
nas torrentes turvas, afundar-te-á
Em torvelinhos, às profundezas
levando consigo, a tristeza
tão má.
Ah, cinzas molhadas, antes mesmo
de ter com a água salgada
já era, assim
do sal dos meus olhos
em pranto derramado. Sofrido
Vá... cinzas que foram
o fogo do amor
que queimaram e arderam
com todo furor
em meu peito tão vivo, um dia
torna-me, mar
com sua explêndia retribuição
como lenda
a minha alegria.
No seu borbulhar espumante
Espero me dar
Tranquilidade, um instante
e que as correntes ciclônicas
leve as cinzas lacônicas
do que foi um dia, paixao, tão platônica
Esfumaça, mar bravio... e me dá a certeza
que o meu desvario
Era, em verdade sabida
uma alucinação incontida
︷︸ By Alexandre Andrade! ︷︸
Comentários
︷︸ Sobre o Poeta Mineirin ︷︸
TAMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM !!!!!!!!!!!!
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