Que veneno é esse,
Que corre nas minhas veias,
A reabrir feridas,
A me cobrir de mentiras,
Rosa da loucura,
Que perfuma,
Meu corpo com a pureza,
Da insanidade,
A me fazer contrariar a verdade,
Quem és?
Que me enfeitiça,
Que atira fogo no meu coração gelado,
Faz-me testar o que é certo é errado,
Esvai-se,
Em meio a escuridão de meus olhos,
Entra pelas brejas do meu coração partido,
Abraças minha alma,
Deixa queimar,
Meus sonhos,
Minha vida,
A escorrer em perigo dessa estrada.
Insanidade
Data de publicação:
Domingo, 21 Maio, 2006 - 00:08
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Comentários
Oi Sonhos
Tenho imenso prazer em ler tua expressividade que em forma de poesia parece cantar.Parabéns
Fernanda Queiroz
Grande abraço.
Fernanda Queiroz
=)
muito bonito sem dúvida ;o)
sonhos1803
Fui envenenado pelo amor uma vez.
Sem haver reciprocidade
Não aceitei o antídoto
Preferi conviver com a dor
Pergunta-se:
Você preferiria o andídoto ou não?
Parabéns pelo poema.
Um abraço fraterno
algumas vezes o veneno
algumas vezes o veneno demora para sair do coração, mas nunca vou trancar as portas, mesmo que uma tempestade revire muito a vida.