O corpo aprisiona os resquícios do pó vespertino
grãos incertos que se vão no vento
e nos cometem fazer parte
em forma de carne
que adoece, deseja, enseja no palco inundado no dilúvio
então, quer de volta suas asas que lhe foram quebradas na descida
ardida
Vaidosas borboletas que choram no espelho
vendo a metamorfose formar seus braços de carne seca
suicídio,
morte,
e sangue de lágrimas
Olhando para si...
olhando para si...
o mundo quase toca
as coisas quase ferem
e quase estamos imunes.