Difícil de estimar
Quando perdi a primeira parte
Quando deixei de lado
A primeira emoção contida.
Tento mais nem lembro
O momento da primeira lágrima
Do primeiro soluço
Da primeira poesia
Lembro-me que certa feita
Juntamente com uma amiga
Tentei embriagar-me, mas foi inútil
Teus olhos já tinham me sorvido
Quantas desculpas dei para os outros
Para justificar minha solidão
Meu sorriso sem graça
Minha falta de brilho
E deste jeito fui me partindo
Dividindo-me
Subtraindo-me de tal forma
Que hoje sou só fragmentos.
Geógrafo da Alma.
Comentários
Olá Geógrafo da Alma
Querido poeta
Quando nos despedaçamos perante
um amor é assim que fica mesmo
olhos perdidos no nada a solidão
como companheira é tudo que temos
em nossas mãos...
Tristemente belo
Beijo doce n'alma
ângela lugo
Olá amigo poeta...
Todos nós somos hoje fragmentos de amores e paixões que outora sentimos e vivemos. Mas são esse fragmentos que posteriormente se unirão, para fazer um ser inteiro, capaz de amar novamente...
Beijos...
Ceci/Geógrafo da Alma
Oi poeta!
Quando as partes se separam,dói no coração,
dói na alma,a solidão quer ser nossa conpanheira
constante. Mas ficam os bons momentos,guardados
em nosso coração pra sempre. Parabéns pelo poema.
Bjão
(Ceci)