No silêncio atmosférico, no âmago existencial de minha alma
Há esse corrupto medo da penada circunstância colateral
Uma germanidade transcendental embutida como um parasita
Visão terrifica de algum ponto pretérito de minha vida recorrente
Um fantasma colossal que eficazmente sufoca minha contínua vida
Prevejo meu descanso coberto por súplicas em me livrar
De uma vida evanescente e perturbadora “loucura”
E neste dia fecharei meus olhos irrevogavelmente!
Por: Diego Nobre
em: 04/08/2009 as 02:54