Existo e é só
Não sinto a brisa leve da manhã
Nem o calor confortante do sol
Na noite a lua não brilha
Meu olhos cerrados, não enxergam a vida
E escapa de canto uma lágrima sofrida
Meu pranto sem som, amigo fiel
Olho em volta, sem ver o evidente
Realidade mórbida do qurto frio
Apgam-se as luzes da vida incandescente
Meu mundo ficou turvo
A solidão amargurada corrói minha alma
Calado em meu canto, só ouço o pranto
Do meu coração ferido
Em um fraco gemido, expresso minha dor
Pois sem amor não o que é viver
Existo, é só...
Data de publicação:
Quinta-feira, 9 Agosto, 2007 - 14:35
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