De olhos fechados senti-te!
As tuas mãos, macias,
Percorriam o meu corpo...
O prazer era o limite
Nas noites que de vazias
Nada tinham... Tempo morto
Não existia!
Naquela cama desfeita,
Preenchida apenas com paixão
Inconsequente, acalmia...
Onde o pecado se deita
Em perfeita união
Com o nosso amor.
Estendo os braços
E quase te consigo tocar!
Recuso-me a esta dor...
Afastada dos teus abraços
Proibida de te amar.
De Olhos Fechados
Data de publicação:
Sexta-feira, 22 Junho, 2007 - 15:04
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