Felicidades são como as brumas...
Que são levadas ao sabor dos ventos.
Enquanto as tristezas são como rios...
Entregues á correnteza de seus leitos!
São longos e sinuosos, fundos ou rasos,
Tem raízes profundas, assim como a flor.
Aprisionada no seu dilema, fixada num vaso!
Felicidades são como as dunas de areia!
Se despedindo da brisa, soprada pelo mar!
Vagando por uma triste rota indefinida...
Como folhas desgarradas, sem ter onde ficar!
Nos olhos serenos de menina moça,
O brilho esperança se faz eufórico notar...
Vive a felicidade de poder amar e sonhar!
Thomaz Barone Neto