Aproximou-se de mansinho,
Lenta e suavemente,
Muito devagarinho
Escondido pela sombra de um sorriso.
Sem sequer saber
Assaltou o coração
Que nunca devia de lhe pertencer.
Saqueou e apunhalou tudo o que no ego lhe cabia.
Magoou de maneiras que não sabia ser capaz de magoar,
Mesmo sem saber o que fazia.
Lágrimas derramadas,
Escorriam-lhe pelo rosto.
Confuso, elaborava perguntas simples
Cujas respostas certas eram tão complexas
Que não queria respostas vagas.
O amor era-lhe negado.
Todo o sentimento fora brutalmente roubado
Numa batalha sem fim,
Onde os vencedores se dão por vencidos
E o brilho dos seus olhos…
Esse para sempre desvanecido.
Amor Roubado
Data de publicação:
Terça-feira, 17 Julho, 2007 - 14:56
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Comentários
Vanessa
Interessante o jogo de palavras e idéias de seu poema, mas um tanto subjetivo, abstrato demais o que torna um pouco confuso. Busque se aprofundar mais em sua descrição de sentimentos, tente expor aquilo que realmente deseja colocar no poema, vai notar uma mudança grande. Mais belo o poema quanto mais verdade e intensidade vc transparece no mesmo. Continue postanto.
Fernanda
Fernanda