Desejar-te, estender a mão,
Ver-te como eu vi,
Esses olhos a dizer-te
O que teu coração sente.
Ama esse momento,
Tão belo sentimento,
Deixo por momentos
Porque amo como tu sentes.
Teu coração percorri
Como num templo,
Outrora devastado, acordando fustigado
Pelo meu amor,
Em todos os momentos.
Um que vai outro que vem
E em cada amor que morre
Eu morro um pouco também.
Amor que não morre
Data de publicação:
Terça-feira, 4 Julho, 2006 - 10:43
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Comentários
Rui Martins
O amor realmente não morre,o que se perde as vezes é a motivação do então desejo de amar,quando o ser amado se esvai,como a brisa serena da manhã.
Nos resta apenas isso:Tentar estar vivo quando o amor verdadeiro vier.
"Os que passaram não foram,mas ainda assim nos roubaram."
Mui bueno
Como é o teu primeiro poema que comento,dou-te as boas vindas.
www.luso-poemas.net
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Poeta Rui
Morre não! Queremos vc aqui com a gente!A dor do amor..passa bem devagar..mas sempre deixa um vestígio,que te dá mais tranquilidade,em um novo sentimento...Na verdade..a luta é graaande!BeIJOS POETA,nessa tua bela alma de poeta e bom fim de semana..E juízo!
Rui
O amor nunca morre. Quem morre são os indrédulos de plantão que não acreditam na essência de um amor verdadeiro.
Um abraço.
Parabens´pelo poema;