A peleja da minha vida não está perdida
Meu barco ainda veleja por águas vorazes
Ele às vezes balança em contos nervosos
Desde que singrei as águas da partida
Desbravo o mar com suas ondas revoltadas
Sem tirar de mim toda esperança e calma
Não me tornarei refém de cada castigo
Lançado pelas turvas águas passadas
Minha naus não teme tua bravura
Que apesar do meu apelo de perdão
Usas a força para reprimir meu coração.
A minha forma física me faz um timoneiro
A luz que me ilumina vem de um farol
Que seguirei, até achar o teu tesouro primeiro